Eu passei minhas férias quando ainda era jovem na casa de minha tia, em outra cidade bem longe. Como era cidade grande – aliás, ainda é – não saia na rua com meus primos (filhos dela), pois como sou do interior, ela não queria que eu corresse perigo, né?... Lembro que quando ficava praticamente o dia inteiro sem fazer nada, ou melhor, jogando vídeo game, ela (minha tia) ficava muito no quarto, e eu na sala olhando pra TV. Eu estranhava até certo ponto, mas hoje vejo que ela não estava tão bem – irão intender o porquê -. A minha sexualidade estava à flor da pele, então, é claro que ficava, de vez em quando, entre uma rodada e outra do jogo, vendo putaria, aproveitando a ficada dela no quarto. Ela estava só, meu primo tinha acabado de ir dormir, já era tarde da noite e nem se quer tinha o mínimo de sono. Excitei com algo no jogo e não pensei duas vezes, peguei meu celular e comecei a mexer de foto em foto de revista de mulher pelada, até que achasse uma boa pra uma bronha. Abaixei um pouco o short, e comecei uma punhetinha de leve. Minha tia tem marido e é casada, mas creio que enfrentam problemas. Como tinha ficado o dia inteiro no quarto, achei improvável que saísse naquela hora da noite. Ainda punhetando, continuei, até que gozasse. Mas não foi isso que aconteceu. Minha tia abriu a porta, e num ato desesperado de tentar esconder soltei o meu celular, que caiu no chão se espatifando e fazendo barulho, chamando ainda mais sua atenção, ela olhou pra mim estranhada. Olhei meu celular quebrando no chão, e segurando as calças. Foi de intermédio que ela se retirasse ou ficasse pra me dar uma bronca, ou coisa do tipo. Estava escura a casa, somente a luz do banheiro iluminava. Quando ela apareceu e me chamou, sorrateira. Disse que precisava conversar. Fui até lá, já esperando um esporro. Segui atrás dela e sentei-me à mesa de jantar. Logo começamos a conversar. Depois de uns minutinhos ela veio chegando mais perto com a cadeira. Colocou minha coxa entre as suas. Apertou um pouco minhas pernas. Colocou as mãos em minha perna... “Ei mocinho, me escuta. Eu vou ali, vou apagar a luz. E você?! Vai me enrabar! tá ouvindo? Vai abaixar minha calça, vai tirar minha calcinha, e me comer!” –. Levantou-se e foi em direção ao interruptor. Sem mais nem menos. As luzes se apagaram e só restava a pouca claridade que vinha do banheiro. Eu até hesitei, mas foi um pensamento breve. Cheguei por trás, e fiz o que ela dissera; abaixei a calça (aquelas leves, de dormir); retirei a calcinha. E sem camisinha, tentei enfiar meu pau no buraco, mas faltava lubrificação. Ela passou a mão na boca. E melou a bordinha. Deu umas enfiadinhas, e abriu a bunda. “Passa saliva nessa cabecinha.” – Ela disse baixo para evitar que acordasse alguém. Com a cabeça melada, foi rápido. Posicionei meu pau na entrada. Comecei a comer o cuzinho dela ali, de pé. Soltou as poupas da bunda, que agora estavam apoiadas na pia. O cu dela estava apertado. Às vezes estranhava com apertõeszinhos que ela dava, mas eram gostosos. Que cu delicioso estava aquele. Estava em êxtase, vendo aquela bunda. Vendo aquele buraco entre as nádegas, sendo empalado. Dei umas bombadas mais fortes. Estava querendo gozar. Ela ajudava, socando sua bunda. “Come esse cu!” – disse ela, enquanto sua bunda vinha em minha direção. Ela se movimentava pra trás com sincronismo. Segurei seu ombro, enfiei tudo, e gozei bem no fundo. Deixando todo meu líquido naquele rabinho. Depois daquilo, não houve mais nada. Ela continuou sendo minha tia, tia com o rabinho estourado, né... Por mim. Via ela sempre de camisola lavando a louça, e sempre imaginava o quanto foi bom, o quanto aquele cu me deixou maluco.
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