Calcinhas,infidelidades e sexo - Parte um

Após um bom tempo longe daqui, hoje voltei pra relatar uma aventura gostosa e excitante que me ocorreu. Quero deixar bem claro que, apesar do acontecido, ainda sou muito apaixonado pelo meu maridão (em outra ocasião relato o dia que o conheci). Como já falei em meus contos anteriores, sou muito fogoso e não resisto uma boa sacanagem. Enfim sou um safadinho insaciável..kkkk...meu mozão nem sonha com isso. Senão estou ferrado..rsrs...agora por exemplo, ele esta viajando a trabalho, por isso aproveitei pra escrever.
Para quem ainda não me conhece, meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 42 anos, estou casado com um rapaz muito bom, sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Um bundão pra macho nenhum botar defeito, corpo normal, mas em boa forma.
No meu ultimo conto relatei sobre meu estrupo pelo Breno, ex-namorado da minha prima. Nosso caso perdurou por quase oito meses. Foi bom enquanto durou, mas assim como a vida, tudo passa. Passado um tempo continuei minha vida e minhas conquistas. No ano 2015 conheci meu atual marido. Hoje ele esta com 33 anos. Damo-nos muito bem e a conexão entre nos é excelente. Ele é caminhoneiro, muito respeitador e trabalhador. Por quatro anos vivemos numa boa, no entanto, por causa da profissão dele, costumo ficar ate 15 dias, sozinho em casa. Às vezes é muito ruim, e sinto muita solidão e carência, mas sei que isso faz parte, quando se este casado, com um caminhoneiro. Atualmente, após muita conversa, meu marido me convenceu a deixar meu trabalho, pois segundo ele, não há necessidade, mas sei que isso é pretexto, pois ele é muito ciumento. Mas enfim, não me falta nada materialmente, ele ganha pra nós dois.
Vamos ao conto.
O relato começa assim:
Aqui na minha casa eu tenho uma área de lazer, com piscina e churrasqueira, pra receber amigos e familiares. Há algum tempo ela estava precisando de reformas. Conversei com Meu esposo e ele me autorizou a começar a reforma. Entrei em contato com Sr. Quincas (Francisco), ele é meu pedreiro desde 2011. Gostei muito do trabalho dele. E sempre que precisava eu o contratava. O coroa tinha uns 49 anos, viúvo, branquinho, cabelos grisalhos, mãos calejadas, uma leve barriguinha, mas em boa forma, e bem educado. No auge de sua juventude, ele seria um homem que eu ficaria com olhos fechados. Resumindo: um homem charmoso e bonitão.
Com autorização do meu marido (Yuri), liguei pro Sr.Quincas e chamei pra vim a minha casa e acertar tudo. Nessa ocasião meu maridão estava em casa. Inclusive, ele mesmo acertou tudo com o pedreiro. Como às vezes, eu precisava sair pra resolver as coisas do dia a dia, meu marido e eu achamos melhor repassar uma cópia da chave do portão para o pedreiro. Confiamos muito no Sr.Quincas, ele é um homem muito honesto e confiável.
Um dia antes (Domingo) de começar a obra, Eu e meu maridão fizemos um churrasco regado com muita bebida e carne para alguns amigos. No fim do dia, já a noite, o Yuri (meu marido) estava muito saliente e resolvemos tentar fazer amor. Ele me pediu pra colocar a calcinha que deixava ele louco de tesão. Era uma calcinha verde, com laterais bem finas, linda e sensual, mas ainda assim uma calcinha comportada... kkkk Ele ama essa calcinha. Tentamos transar bem gostoso, mas estávamos de pileque e apagamos. Lembro que dormirmos de conchinha, eu ainda de calcinha e ele com a rola ainda toladinha no meu cuzinho....kkkk estávamos chapadões. Lá pelas três da madruga ele acordou, se despediu de mim e caiu na estrada. Viajaria para o sul do país e só voltaria dali uns doze dias. E quanto a mim voltei a dormir.
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Acordei por volta das 10h30min com o barulho da campainha. Estava ainda meio grogue por causa do álcool. Percebi que havia dormido de calcinha, Coloquei o roupão e fui atender o portão. Quando abrir o portão, deparei-me com um rapaz de uniforme. Era o técnico da operadora para verificar o problema da minha internet. Eureca! Naquela hora lembrei que sexta feira havia agendado a visita do mesmo para segunda. Logo permitir a entrada dele. Guiei o ate a minha sala e indiquei meu pc e o modem. Disse-lhe que ficasse a vontade, pois iria tomar uma ducha. Ele diz ok e logo em seguida seguir para o banheiro.
Em alguns minutos terminei e voltei. Fui para o meu quarto e coloquei uma roupa, rapidinho. Logo que entrei na sala o técnico me pediu para usar o banheiro. Indiquei o lugar e ele se encaminhou. Ao passar ao meu lado sentir um cheiro que me era bastante peculiar. Um cheiro de macho, mas aquele cheiro gostoso, não de suor. Foi a partir deste momento não puder evitar em dar uma boa observada nele. Sua pele era morena clara, magro de cabelos negros e lisos, perfeita musculatura com tudo muito bem definido e veias ressaltadas nos antebraços, aparentava ter uns 25 anos com 1,80m de altura e uns 75kg muito bem distribuídos. Seu rosto trazia traços finos em relação aos lábios, nariz, olhos e sobrancelhas, ao mesmo tempo em que demonstrava um aspecto bruto de homem protetor em suas características mineiras. Um daqueles gatos com corpo de moleque atleta e cara de homem que nos arrancam suspiros de tesão. Enfim, um belo rapagão.
Ele entrou no banheiro e fechou a porta.
Alguns minutos depois retornou. Fiquei olhando ele se aproximar, olhei em seus olhos e – caralho! – ele olhou para mim dando um sorriso maroto. Na hora achei meio estranho, mas educadamente sorrir pra ele também. Em seguida ele foi logo me pedindo para ajuda-lo em alguns testes que teria que fazer e foi quando então aconteceu.
Ele estava sentado no chão ao lado do modem e eu sentado na poltrona enfrente do computador. Quando de repente ele sem disfarçar enfiou a mão por entre a calça ajeitando seu pau. Um gesto proposital, como estivesse querendo me provocar e chamar minha atenção. Isso me tirou o chão, não esperava aquilo e fiquei imóvel, sem ação. Meus olhos não paravam de olhar “a mala misteriosa”. Fiquei hipnotizado. Tentei disfarçar minha surpresa, mas já era tarde de mais, ele já tinha visto que aquilo havia mexido comigo.
E mais... Eu tinha gostado. Dali para frente ele ficou mais ousado.
-Nossa esta um calor. – disse ele- você se importa se eu tirar a camisa- Perguntou para mim.
- Claro! Fique a vontade. Eu não me incomodo. – respondi meio acanhado. Meu coração se acelerou e minha respiração ficou ofegante. Suspirei fundo, tesão e calafrios se misturaram nas sensações de meu corpo naquele momento.
O técnico se levantou e tirou a camisa. UfaAAAa!! Quase entrei em colapso. Porra meu! O Cara era tesudo. Um arrepio de tesão subiu por minha coluna. Era uma visão dos deuses. Aquele macho era tudo o que eu queria naquele momento e se encaixava com perfeição nas minhas atuais fantasias de sacanagens. Mas me controlei. Agora eu era homem casado. E bem casado. Pra fugir daquela situação usei o pretexto de ir ate a cozinha tomar água. O safado percebendo meu constrangimento olhou para mim dando uma piscada e disse: ok. Eu praticamente corri pra cozinha. Minha cabeça estava a mil. “Caralho, que tentação!”. Tomei um copão d’água... kkkk...vixiii, que calor!
Fiquei ali alguns segundos, mais pareciam horas... kkk... Quando de repente o susto. Ouvir a voz dele me chamando. Ele estava na minha cozinha. Aproximou-se de mim, sem camisa, alisando seu peitoral e mais uma vez enfiou a mão dentro a calça alisando seu pau.
_ me deixa ver_ ele perguntou. Quando me recuperei do susto eu respondi com outra pergunta:
- O que- no que ele respondeu: você de calcinha. Na hora levei um baque. “Mas como ele sabia que eu gostava de usar calcinha” Putz... Lembrei-me da calcinha que havia deixado no chão do banheiro. Que maçada!
- eu não uso calcinha- de onde vc tirou isso- fiquei furioso.
-Ah, para com isso. Vai me dizer que aquela calcinha verde la banheiro não é sua?
- claro que não! E da minha esposa.
- mentira- retrucou- Eu vi sua foto com seu namorado la no rack.
Fiquei sem palavras.
Antes de eu conseguir falar algo mais, ele me perguntou se eu estava gostando. Disse isso apertando o volumoso mastro por cima do jeans.
Com as ultimas forças que ainda me restaram conseguir falar, mas sem muita convicção:
- vc é bonitinho, mas sou casado- disse isso mostrando minha aliança.
Na hora ele entendeu tudo. Mas isso não o fez recuar; pelo contrário, o atiçou ainda mais. O safado foi mais ousado. Ele veio em minha direção. Ficou bem próximo. Meu pau já latejava. O cheiro que exalava dele era alucinante. Comecei a tremer todo. Fiquei arrepiado. Aquele cheiro de macho viril estava me deixando maluquinho. E como não conseguir transar com meu marido na noite anterior por causa do pileque, isso significava que iria ficar uns doze dias sem sentir uma rola. Carência total. Aquela era uma situação perigosa pra mim.
Com ele mais perto de mim pude notar que seu corpo era muito bem definido e torneado pela força bruta de alguma academia. E bem abaixo do umbigo mostrando as magníficas silhuetas no formato de "V" contornando uma barriga sarada que se completava ao abdome de gomos e rachado ao meio. Saía da virilha pelos pretos, lisos, brilhantes e muito bem distribuídos se espalhando um pouco a volta do umbigo e continuavam subindo, numa faixa estreita e simétrica por entre a barriga malhada, finalizando junto ao peitoral coberto por uma leve e sexy camada daqueles mesmos pelos lisos e brilhantes. Numa última tentativa de me escapar daquela situação tentadora tentei voltar pra sala mas o safado percebendo que eu poderia fugir me agarrou com seus braços fortes. Lutei e pedia pra ele me soltar mas de nada adiantou. Ele ainda tentava me agarrar e eu ia me desviando de suas investidas mas cada vez ia resistindo menos à ele.
Ele conseguiu me pegar pelo braço e, num movimento rápido me virou de costas, me forçando contra a pia.
- Não quero, porra!
- “Claro que quer. Eu sei que quer. Já vi nos seus olhos que você é mais safado que eu-”. Nisso ele passou uma mão na minha bunda e a outra no meu pau que já estava teso. Em seguida ele abriu minha bermuda e eu, já não resistindo mais, deixei que ele visse minha calcinha rosa de fio dental.
-Hmmmm que linda - ele comentou ao ver meu rabinho - E que cheirosa - se ajoelhou e enfiou a cara no meio da minha bunda e me deu uma mordidinha e eu, uma gemidinha. Entendendo que eu havia cedido Ele foi logo abrindo a calça, ficando de cueca e começou a esfregar o pau em mim. Eu não aguentava mais o tesão. Gemi novamente. Ele perguntava se estava gostoso e eu dizia entorpecido que sim, que estava delicioso. Naquela hora esqueci de tudo e de todos. Nada mais importava. Somente aquele prazer gostoso e proibido que eu sentia.

Vem aqui. Mama minha caceta - disse ele me virando mais uma vez. Eu sabia que apartir daquele momento a represa da luxuria havia se rompido totalmente. E não tinha mais volta. Me entreguei para doce pecado.

Me ajoelhei, segurei naquela rola e a beijei ainda por cima da cueca. Então ele ficou totalmente pelado na cozinha e começou a foder minha boca. Enfiava a pica - de uns 18cm e bem dura - com força dentro da minha boquinha. Eu, de olhos fechados, me deliciava com aquele tecnico safado que aproveitou meu vacilo pra poder gozar.
Não chupei por muito tempo. Ele foi logo me levantando e mandando eu ficar empinada na pia. Fiz o que ele mandou. Ele puxou minha calcinha pro lado e começou a linguar meu cuzinho.

Vou deixar ele bem molhadinho pra poder comer você bem gostoso. Você quer? - ele perguntou

Eu quero - respondi
Depois de dar uma última cuspida na porta do meu cu, ele se levantou, encapou a rola e foi enfiando, devagar, na minha bunda. Cada centímetro que ele invadia eu soltava um gemido de dor e tesão. Quando todo o pau dele estava dentro de mim, gememos juntos e ele começou a bombar.

Ele me fodeu gostoso, me segurando pela cintura, me chamando de puta infiel, dizendo que meu cuzinho apertado era uma delícia e que, se pudesse, passaria o dia inteiro fodendo comigo. Eu me segurava na pia com tantas estocadas que ele me dava, apenas gemia e dizia que ele estava me comendo muito gostoso.

No fim, ele disse que ia gozar. Tirou o pau da minha bunda, removeu a camisinha e me segurou na mesma posição que eu já estava e gozou em mim. Levei 4 jatos de porra quente nas costas e na bunda. Uma delícia sentir aquele leite escorrer na porta do meu cu, melando toda minha calcinha.
Aquietado o momento, pude ver com clareza a real beleza daquele membro delicioso. Era grosso, reto e de tamanho suficiente. A pele era recuada deixando exposta uma cabeça lustrosa e da mesma cor morena do pau robusto ainda duro mesmo depois de ter gozado, um verdadeiro espetáculo deslumbrante. Após alguns minutos ele agarrou meu braço e me puxou para o banheiro. Tirou minha camiseta e a calcinha e entramos debaixo da ducha para um banho gostoso e cheio de carícias. O gato começou a me beijar e lavar o meu corpo com sabonete e eu retribui... Foi um momento em que ele deixou a brutalidade do sexo de lado e demonstrou delicadeza comigo. Ele segurou meu pau duro, se abaixou e iniciou uma rápida e safada mamada. Saímos do banho, um enxugou o outro, nos acariciando e nos beijando cada parte de nossos corpos. Fomos para meu quarto para a segunda rodada. Já dentro do quarto meu ávido garanhão já estava com o pau em ponto de bala. Aquela visão fazia meu cuzinho desejar aquela estrovenga dentro de mim novamente. Iniciamos comigo chupando aquela rola saborosa e na sequência ele me levantou e me colocou de pé contra a parede, com as mãos para cima encostadas nela, o quadril afastado da parede e as pernas separadas entre si. Encostou todo o seu corpo sobre o meu e pude sentir aquela rola roçar minhas nádegas. Segurando minhas mãos e acariciando meus braços e ombros, começou a chupar meu pescoço e minhas orelhas me levando às nuvens. Depois descendo com sua língua por minhas costas abriu minhas nádegas com suas mãos ásperas e começou a chupar meu cu me fazendo uivar de tesão. Depois de algum tempo enfiou seus dedos varias vezes no meu cuzinho entre uma chupada e outra e me comeu de pé, de forma bruta e como se estivesse me estuprando. Estávamos tão loucos de prazer que desta vez nem nos lembramos da camisinha. Foi na pele mesmo. Eu gemia muito de prazer e ele me xingava de todos os nomes possíveis. Sentia aqueles peitorais suados deslizarem em minhas costas e as socadas de baixo para cima me devorando ardentemente.
– Caralho! Tesão demais! – eu gritava.
Puxou-me para a cama e mandou-me cavalgá-lo de frente para ele. Sentei-me naquela rola robusta e iniciei uma cavalgada frenética, rebolando muito pra dar mais tesão no gato. Meu cu contraia e mordia muito aquela rola. Ele me mandou bater e gozar em seu peito e logo gozou também dentro do meu cu, soltando gemidos de prazer... Puta que pariu que delicia! Tirou-me de cima dele, e começou a me beijar e dizer que eu era muito gostoso e vadio. E que iria querer biz.
Ficamos caídos na minha cama. O silencio pairando sobre aquele momento, ouvia somente o arfar de nossas respirações. Foi então que fui perceber q a janela do meu quarto estava um pouco aberta... E vocês não vão acreditar... Tinha uma sombra de alguma pessoa parada ali. Ela esteve ali assistindo toda a sacanagem o tempo todo. AO cair a minha ficha. Meu coração gelou!
...continua!
Obs: as duas primeiras fotos e dele que eu pedir pra tirar e ele autorizou publicar aqui... E as outras tiramos em outros encontros.