Na minha 1ª vez meu amigo, tentou e eu caguei...2

E aí Galera! Estou de volta pra finalizar meu relato. Mas antes gostaria de retificar um pequeno erro que um colega daqui chamou minha atenção, inclusive até deixei o comentário dele registrado. A questão é que na hora em que eu estava escrevendo tentando construir a cena da melhor maneira possível, a empolgação foi tanta, que em vez de escrever o nome fictício, acabei escrevendo o nome verdadeiro. E esse detalhe me passou despercebido. Mas tudo bem! Peço que vocês me desculpem. Vamos lá:
        Para quem ainda não me conhece, meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 40 anos, sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Uma bundinha pra macho nenhum botar defeito, corpo normal, mas em boa forma. Continuando o relato...
        ...No dia seguinte, após o Alexandre ir embora, fiquei o resto do dia de cama, estava com uma baita dor de cabeça e muita ressaca. Fiquei ali me recuperando e não parava de pensar na madrugada sacana que tive, apesar dos contra tempos... kkkk. O incomodo no cuzinho havia passado. “Até que não foi todo ruim”... Pensei comigo. A excitação e a sensação ficaram no ar. Comecei a cogitar repetir a experiência, mas ainda tinha aquela insegurança de passar pelo o constrangimento de não aguentar de novo e cagar no pau dele novamente. “Credo, não quero passar por isso”. Mas como eu vou fazer? Então: ... EUREKA! Resolvi ir numa farmácia e pedir orientação.
        Quando cheguei lá na farmácia, comecei a observar os atendentes e de cara me simpatizei com um rapaz, na casa dos 30, que transmitia certa confiança. Ele muito prestativo me atendeu todo educado.
-Pois não senhor em que posso ajuda-lo?
- Bem! Estou precisando de uma informação, mas estou um pouco sem jeito - fui logo falando.
-Pode falar. Se eu puder... Vou ajuda-lo. O que seria?
-Aqui nesta farmácia possui o protocolo da discrição? Perguntei pra ter certeza.
- Claro. Prezamos muito isso. - Disse ele todo profissional.
Então comecei a tecer minha ladainha. Aproximei-me dele e falei o mais baixo possível.
_ É o seguinte: Eu e minha namorada, estamos pensando em fazer algo diferente na cama... Você sabe algo relacionado a sexo.
- Sim- disse ele me encorajando.
-... Nós tentamos fazer sexo anal e a coisa não saiu legal. (Caralho eu estava morrendo de vergonha) mas continuei_ Na hora ela sujou meu pau.
Aguardei um instante, olhei pra ele para analisar sua expressão, notei que não havia julgamento algum. Ele então me disse:
- Bom rapaz nestes casos o melhor é fazer uma lavagem antes do coito. - Disse
- Sei. E como se faz isto?- Perguntei olhando no fundo de seus olhos.
_ Vou te mostrar algo, que vendemos muito... E tem bons resultados. Geralmente os gays usam muito.
Quando ouvir a menção da palavra: “GAYS” sentir um pouco sem jeito e fui logo falando:
- Me mostre. - disse pra ele. Quando ele se virou para buscar a coisa segurei no braço dele e pedir cuidado. Ele entendeu meu nervosismo e piscou pra mim como sinal de concordância. A farmácia estava lotada e eu estava tremendo de medo de chegar alguém conhecido. Se isto acontecesse, de rocha, eu caia ali mesmo.
Ele voltou trazendo um acessório numa caixa e me entregou em minhas mãos. E falou:
_ Essa bombinha serve pra fazer a lavagem, o pessoal a apelidou de chuca... chuca. (risos discretos)... Dentro da caixa tem um manual que explica o modo de usar. - Informou ele. Depois perguntei se era seguro, ele disse que sim e que este procedimento é muito usado em hospital em mulheres gravidas antes do parto. Paguei pelo acessório milagroso, agradeci o atendente e sair o mais depressa da farmácia. Minhas mãos tremiam pra caralho. Mas mantive a compostura sem dar bandeira. Lembro-me que nem olhei para trás.
        Quando cheguei em casa, peguei o manual e imediatamente comecei a lê-lo e poucos minutos depois resolvi praticar. Rapaz! Não é que a merda funcionou?kkkkk... Cheguei a enfiar dois dedos lá no fundo. SURPRESAAA! Tudo limpinho e sem cheiro. Vibrei. Uiiiii..., que delícia! “Agora vou conseguir encarar essa na boa... Pensei comigo”. Fiquei tão feliz. Quando deram sete horas da noite e sem perder tempo liguei pro Alexandre. Quando ele atendeu, apenas falei:
- Estou pronto Alê pra tentar novamente! Exclamei sem delonga - Esperei um pouco ele disse:
-Tem certeza?...Então beleza! Vou subir - e completou cheio de malicia- Sabia que você iria me chamar... he,he,heee,haaa,haaa. E desligou.
Sentir um friozinho na barriga. E meu pau endureceu na hora. Fiquei muito excitado. Coloquei uma musica ambiente, relaxei um pouco e o aguardei.
Quando ele chegou o levei para meu quarto... Ofereci-lhe algo pra beber, ele aceitou. Fui à cozinha e peguei duas latinhas de cerveja. Demos um bom gole na geladinha e sem perder tempo a putaria começou. Quando percebi já estávamos nos beijando. Um beijo quente, sedento e muito fogoso. Nossas línguas brigavam dentro das nossas bocas. Ele me puxou pra frente dele e me abraçou, e ficamos dançando assim, primeiro com as mãos dele na minha cintura e depois com os braços me enlaçando e apertando contra seu corpo. Eu me sentia muito seguro e relaxado. Conforme fomos dançando, comecei a sentir seu pau ficando duro. Sem perceber comecei a jogar meu corpo de encontro ao dele, quase rebolando pra sentir aquele volume roçando a minha bunda. Eu estava gostando daquela sensação. O Alexandre começou a passar a mão no meu peito, por dentro da minha camisa, chupava meu pescoço e dava leves mordidinhas na minha orelha. Eu chegava arrepiar com estas caricias. Cristo! E as “besteirinhas” que ele sussurrava no meu ouvido. Deixaram-me louco. Minha rola estava estourando na cueca de tanto tesão.
        O Alê me direcionou para a cama e com carinho me fez deitar na cama. Tirou meu short, desceu minha cueca deixando meu cuzinho exposto e começou a lamber ele. Fechei meus olhos e fiquei em transe.
-Ai Alexandre, que Língua feroz.
-Você ainda não sabe de nada Dico. Vou te fazer pirar o cabeção de prazer.
Eu apertava os lençóis da cama enquanto meu cuzinho era abduzido por aquela língua grossa e áspera. Comecei a gemer que nem uma gata no cio.
- Me chupa vai... Ai... Gostoso...
Ficamos assim por 5 minutos naquela posição. Depois o meu moreno escândalo tirou a roupa e ficou inteiramente pelado. Que corpo ele tinha! E o cacete? Duro que nem ferro e todo babão. Era uma visão do paraíso. Em seguida deitou por cima de mim beijando minha boca, meus mamilos, pescoço. Colocou-me de quatro e continuou o beijo grego. CARACA! Ele adorava chupar um cu! Parecia que ele queria me engolir literalmente. Ele chupava meu cuzinho e depois ia subindo pela minha coluna até chegar ao meu pescoço. Chupava-me como se quisesse marcar terreno. Que vadio gostoso!
- Caralho mano! Tu é muito gostosinho!- dizia ele. - Meu delicia, vou arrancar o cabacinho desse cuzinho. Você vai me deixar fazer isto?- sussurrava ele no meu ouvido. Estava adorando! Gemia e falava:
- Sim meu puto, eu deixo... Ele é todo seu!
- Hummm, amor... Que tesão!!! Minha putinha safada. Você quer levar rola nesse cuzinho?
Ele falava e ao mesmo tempo apertava minha bunda e massageava meu anelzinho com o dedinho. Eu arrepiava todinho. Fiquei tão excitado que quase gozei naquela hora... Mas me segurei. Ele realmente tinha a pegada!
Eu achando que ele estava se cansando de me lambuzar com sua língua, o meu deus grego, me ordenou que me sentasse numa cadeira (que tenho no quarto) de perna aberta e de costa pra ele. Pediu-me que arrebitasse a bundinha e arreganhasse as bandas. Desta forma ele tinha uma visão privilegiada do meu cuzinho. Em seguida se ajoelhou e socou a língua o mais fundo que conseguiu no meu buraquinho e começou a fuder meu cu com ela. Isso me fez arrancar um gemido e um arrepio gostoso. Eu estava sentindo um prazer indescritível. Ficamos assim por cinco minutos. Aquela sensação foi tão boa que gozei sem tocar no meu pau. Ele percebendo meu estremecimento se levantou rapidamente, me abraçou por trás e me beijou para abafar meus gemidos. AaaaaaHHHHHHaaa, ouuuGozzaaarrr...IsssssssososossAAAAAA! JESUS!ACHEI QUE FOSSE MORRER ALI MESMO. Que gozada divina. Nunca na minha jovem vida de gay havia gozado daquela maneira. Quando passou o orgasmo, fiquei com o corpo todo mole. Juro pra vocês que se ele não tivesse ali me segurando eu cairia da cadeira.
Depois disto o Alê me pegou no colo me levou de volta pra cama. Deitou ao meu lado e me esperou recuperar do gozo. Ele estava todo carinhoso. Passado uns minutos, ele chegou perto do meu ouvido e cochichou:
- Vem amorzinho, vem, faz uma chupeta para mim. -
        Olhei, para ele com cara de putinha satisfeita e pronta pra agradar meu macho. E sem pudor algum peguei naquela rola. A pica do Alexandre era linda, grossa, bem sacudo (tinha muito leite), e cheia de pentelhos. Eu amava! Posicionei-me na direção daquela bela ferramenta e comecei-a cheirar e dava suaves lambidas. Aquele cheiro excitante. O gosto provocante. O sangue pulsando. De olhos fechados desliguei meus pensamentos e me concentrei apenas nas sensações. Fiquei beijando a cabeça da rôla dele, passando os lábios e a pontinha da língua. Aí, ao invés de descer para recomeçar da base, abri a boca e instintivamente engoli até onde pude aquele pinto gostoso, subindo apertando com toda a língua aquela carne quente e melada. Nisso conseguia ouvi-lo gemer baixinho: Chupa... Engole seu macho, seu baitola gostosinho... Aha...haaaa...Isssso...aiiii! Quando tirei quase todo da boca, senti a sua mão na minha cabeça, empurrando levemente pra baixo, e o quadril sendo jogado pra cima. Comecei então um boquete bem devagar. Eu trabalhava em toda a extensão daquele cacete e me detinha na cabeça, sempre chupando e apertando com a língua e com as mãos. Era uma sensação deliciosa. O Alexandre foi ficando mais excitado e começou a gemer mais alto e segurar com força meus cabelos. Aquilo me estimulou e me fez chupar mais vigorosamente, abrindo a garganta. De repente, fiquei tão orgulhoso da minha maestria, que não sei como, toda aquela extensão e grossura desapareceram na minha boca, me sufocando e excitando ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo eu me masturbava, olhando seu rosto se contorcer e sorrir. Senti seu gozo se aproximar e me preparei para não perder nem uma gota. O jato quente veio acompanhado de gemidos roucos, e bateu no fundo da minha garganta. - Nossa! Que chupada gostosaaaaa....Seu putão,...Viado gostosooooo- A porra tinha uma textura e sabor deliciosos. Engoli tudo e tirei o pau da boca pra levar seu creme no rosto. Apontei para a boca, mas deixei-a fechada. Melou-me toda a cara. Em seguida engoli novamente e bebi tudo sugando até o fim, o deixando praticamente limpo. Depois fiquei passando o pau ainda totalmente duro na minha cara, espalhando a porra nas minhas bochechas. Ele se estremecia e revirava os olhos de prazer e aflição. Olhei para ele sorrindo. E ele visualizando minha expressão de putinha safada, me puxou para cima e me beijou ardentemente, provando o gosto salgadinho da sua própria gala.
        Após alguns instantes, já recuperados do orgasmo. Fomos para o banheiro e tomamos aquele banho. Beijávamos e nos agarrávamos como loucos. O tesão me consumia e ele totalmente duro novamente.
-Amor, quero seu cuzinho agora! Sussurrou ele no meu ouvido. E institivamente iniciei umas reboladas naquele mastro, ele pirou com isto. E dizia pra ele:
-Vem meu macho ele é todo seu... Dessa vez vou ser valente. -Prometi.
-Ok...! Então vamos voltar pra cama..._ pediu ele.
        Desligamos o chuveiro, nos enxugamos e voltamos pra cama. Deitei na cama e esperei ansioso pelo o grande final. Finalmente iria perder de vez o cabaço.
        Alexandre começou a beijar meus pés, subindo pelas minhas pernas. Ele sabia como provocar. Voltou a lamber meu cuzinho.
-... Nossa, seu cuzinho é perfeitinho. Gostoso de lamber. Hum... Vou ficar gamado em você Diquinho...Hmmmmm... -
Eu estava gemendo igual uma putinha no cio. O Alê colocou me colocou na posição de frango assado, abriu minhas pernas e começou a pincelar a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho.
- Esta pronto amorzinho? -perguntou ele
- Sim, meu gostoso- Respondi todo manhoso e um pouco ansioso.
- Apoia as mãos nas minhas coxas, se doer, você empurra para frente que tiro um pouco...
Alexandre começou a penetrar bem lentamente. De rocha galera a dor estava muito grande. Empurrei as coxas de dele.
- Cuidado Alê... Está doendo muito!
- Vou parar um pouquinho... Seu cuzinho é muito apertado...
- Seu pau que é muito grosso seu puto delicia. Acho que não vou aguentar...
Alexandre esperou alguns minutinhos e voltou a me penetrar. Aos poucos, e com dificuldade, o pau dele foi entrando. Estava doendo muito.
-Para Alê! Está doendo demais. Acho melhor passar um lubrificante.
-Safado, você tem lubrificante aqui?
- Sim na gaveta da mesa de computador. - falei.
Levantei-me e peguei o lubrificante na gaveta, passei na portinha do meu cuzinho (Que já estava um pouquinho dilatado) e no pau dele.
- Aham,... Agora vai... - Disse ele todo safadão.
Meu machinho voltou a forçar e aos poucos foi entrando. A cabeça entrou e pedir pra ele tirar... Mas ele simplesmente me ignorou e começou a me beijar. Mas não tirou o pau. Nisso fui relaxando.
- hum, hum... Está ficando gostoso Alê...
- Está vendo lindo? É só pegar o jeitinho...
Em seguida tirou o pau de dentro, na hora escutei o PLOFT, pediu-me para ficar de quatro. Assim o fiz. Posicionou aquela pirocona babona no meu buraquinho e novamente e enfiou e a cabeça entrou com mais facilidade agora. Dei aquela gemidinha de veadinho dengoso.
-Agora relaxa Dico... Vou meter bem devagar para seu cuzinho ir se acostumado.
-Sim... -eu suava pra cacete. Meu cu piscava sem parar
-Calma, seu putinho assim você pode decepar a cabeça da minha rola.Rsrsrsrsr...-
Eu fiz questão de olhar tudo, queria ver a sua cara de tesão e mais do que tudo aquela piroca enorme e linda. Fiquei despreocupado, pois não havia mais o medo da dor alguma. Ver a satisfação dele escrita na sua face, me excitou pra caralho. Ele então tirou a estrovenga de dentro de novo. Pegou mais lubrificante e colocou na vara e no meu cuzinho; encostou a cabeça e deixou lá do lado de fora, me fazendo tremer. Senti-me vazio e meu cuzinho piscava querendo aquela pica de Volta. Como eu estava bem relaxado e melado, quando ele forçou, a ponta entrou, e para minha surpresa a porra dor voltou a incomodar!
-Calma meu gostoso... Vai passar! - Começou a alisar as minhas pernas e a beijar minha nuca. Eu tremia de prazer.
-Nossa que delicia, Alê...hummmm...Hummm...aiaiaiiiii. Eu quero mais meu tesudo...!
-"Que cuzinho gostoso, quentinho, eu vou esquentar ele mais ainda".-
O Alexandre começou a fazer movimentos bem curtinhos de vai e vem, apenas pra relaxar meu buraquinho, com um carinho que eu acho que ele não costumava ter com as mulheres. De repente a dor desapareceu, me acostumei a sentir aquela tora dentro de mim, foi como se eu me abrisse para recebê-lo. Ele sempre falando besteirinhas para aumentar minha excitação e não perdesse meu foco:
Então minha vadia só quer ferro, é? – Ele me perguntou maliciosamente. – Ta sentindo como o meu ferro está duro dentro de sua bundinha empinada? – Ouvindo isso comecei a tremer. Subiu um tesão da porra pelo meu corpo e eu joguei as ancas pra trás fazendo entrar até a metade, e comecei a implorar: "Me fode!! Como eu quero sentir esse cacetão no meu cú! Ele percebendo minha empolgação enfiou de uma vez até o talo. Tapou minha boca com as mão para abafar meu grito. PUTA QUE PARIU! VI AS ESTRELAS, A VIA-LACTEA... Tive certeza que minhas pregas havia ido pra casa do chapéu. Ele me abraçou forte e começou a pedir pra mim ficar tranquilo que logo, logo o incomodo iria passar. Ficamos assim parados por uns minutos e realmente a dor foi passando dando lugar pro prazer. A caixa de Pandora havia sido aberta. Comecei a rebolar a bunda lentamente. Esse foi o sinal para o Alê que meu cuzinho havia aceitado sua rola.
-Meti, amor... Me arromba gostoso!_ ordenei
Ele começou a rebolar e fazer movimentos circulares e nisto seu pau duraço inciou a massagem no meu ânus. Senti sua rôla girar dentro de mim. Pirei. Inclinei minha cabeça no travesseiro empinei a bundinha. Tudo aquilo enterrado dentro de mim, um prazer fenomenal! Eu gritava e gemia e mordia o travesseiro. Nesse interim eu é que comecei a proferir besteirinhas. KKKKK- Ahhh! Que delícia! Ah! Fode essa putinha, goza na minha bunda, me enche de porra, goza na minha cara! E ele: Seu safado... Bichinha gostosa... Tinha até esquecido com é bom transar! Ah! Ai! Ai! - ele gemia e gritava. Ele estava extasiado. A dor já não existia mais, só o prazer de me sentir preenchido. Ele se descontrolou e voltou ao seu estilo vigoroso, metendo com tudo, cada vez mais gostoso, era uma delícia ouvir seus gemidos. "Mexe minha putinha! Morde meu pau com esse cuzinho guloso. Ah! Ah!", "Cuzinho gostoso, sente tudo, vou encher você de porra", eu escutava e aumentava mais o tesão, "Ai, ai, ai" era só o que eu conseguia dizer a cada estocada. Então ele começou a bombar com uma força tal que me levantava e eu senti que ele não seguraria mais o gozo. Comecei a rebolar alucinadamente, jogando o corpo contra o dele e contraindo o cu para sentir melhor aquele mastro que me arrombava. Depois de mais ou menos vinte minutos nessa cadência anunciou o gozo. Primeiro ele gozou lá dentro, e como gostava de fazer, tirou pra gozar o resto fora. O jato quente acertou bem no meu cu e eu quase gozei com isso. Uma esporrada grossa lançada de longe me acertou próximo do pescoço. Ele ficava batendo o pau duro na minha bunda, como se fosse um chicote. E o safado tarado não amoleceu. Sentou na cama e me fez sentar por cima, me empalando com seus 18 e tantos centímetros de mala. Foi só encostar-se à portinha do meu cuzinho e descer de uma enfiada só. Meu reguinho já era dele.

Fiz uns movimentos de vai-e-vem, mas me faltavam forças nas pernas. Ele então parou com o pinto atolado até o fim e com a mão procurou meu pau. Mordendo meu pescoço, começou a bater uma punheta muito forte. Eu sentava ainda mais como se quisesse ainda mais dentro de mim. Minha cucetinha ficou descontrolada. Que delicia...! Senti meu Brioco inchar e explodir... Caralho eu havia gozado pelo cu. Revirei os olhos e entrei em transe... Em seguida sentir meu pau inchar... O gozo foi fulminante. Meu sêmen se espalhou pra todo lado e eu não parava de gozar e gritar "gostoso, gostoso, gostoso", ele falando pra mim: “Goza, minha cachorra safada... goza com o pau do seu machão neste cuzinho guloso e arrombado.” Acho que nesta hora os vizinhos escutaram... Mas foda-se o importante é que gozei pra caralho... kkkkk. Agora eu entendia seu sucesso com as mulheres, só podia chamar aquele caralho de gostoso. Virei de frente pra ele sorrindo e todo mole e bêbado de prazer. Um pouco da minha porra escorreu na sua mão e ele levou à minha boca. Lambi tudo, chupando seu dedo e querendo chupar mais uma vez seu pinto gostoso. Ele não saiu de dentro de mim, e ficamos deitados lado a lado, com ele acariciando minha bunda e às vezes meu pau e me beijando as orelhas. Depois de algum tempo o Alê tirou sua caceta do meu cuzinho ex-virgem, ele estava todo melado de sangue. Assustei-me um pouco, mas ele me disse que aquilo era normal. Ele me levou para o banheiro e me deu um banho gostoso. Ficamos quase uma hora debaixo do chuveiro só no carinho e nos beijos. Eu me apaixonei por aquele homem. Estava adorando toda aquela atenção. Eu perguntei se ele já tinha transado com outro cara e ele disse que só quando tinha treze anos. Eu falei pra ele que gostei da minha primeira vez e que eu não me arrependia. O Alexandre todo orgulhoso comentou que o meu cuzinho era o mais gostoso que ele já tinha comido e que agora ele iria querer todos os dias... Eu comentei que o seu pau era o mais gostoso que já tinha me comido e que iria querer todos os dias... Rimos muito.
        Mais tarde, pedir pra ele dormir comigo àquela noite, ele de pronto aceitou. Não transamos mais aquele dia, porque meu cuzinho estava ardendo muito...
        Nosso caso durou anos... Tudo na maior discrição. Ate que um dia ele começou a sentir saudade de boceta e acabou ficando noivo de uma garota... E resolvi não permitir que ele me tocasse novamente. Eu tinha um ciúme da porra dele. Sofri um bocado por causa dele. Mas ele nunca parava de tentar ficar comigo... Até um dia lhe dei um ultimato... Sugeri pra ele largar à mulherzinha e viesse morar comigo. Ele custou a me dar a resposta... Mas aceitou. Foi um escândalo na família dele, e a minha aceitou na boa. E a garota passou a me odiar muito, certa vez chegou a jogar o carro dela em cima de nós. Tive que ameaça-la. Fiz até B.O na delegacia. Mas acabou tudo bem. Nossos amigos no começou estranhou um pouco, mas acabaram aceitando tudo tranquilamente. Eu e Alexandre éramos dois machos que não davam bandeira. Vivi com o Alê durante oito anos, como casal. Mas nossa relação acabou na rotina e ambos resolvemos nos separar numa boa. Hoje somos somente amigos. Ele mudou para outro bairro e já faz três anos que não o vejo. Mas foi muito bom enquanto durou.
Bom, galera... Espero que tenham gostado. Desculpa pelos erros. Fui. Bjs!

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Comentários


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chaozinho Comentou em 18/07/2020

Digo, teu conto é maravilhoso! Tu perdeu o cabaço com im amigo e ainda morou com ele. Oh inveja do caralho dos dois.

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sigilo44 Comentou em 18/07/2020

Delicia de conto gozei como louco.você rscreve muito bem,essos detalhes esquenta o doro.parabéns

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renantridantas Comentou em 30/04/2020

Garantiu a gozada do dia.

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engmen Comentou em 21/04/2020

Mais do que uma saga é um testemunho sincero, fluido, divertido e excitante do despertar de novas possibilidades, com todos os prazeres e desafios subsequentes. Excelente!

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amochuparumaboc Comentou em 23/02/2016

Delicia de conto gozei muito quero fuder ese rabo também vem delicia manda contato quero vc

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remasz Comentou em 10/02/2016

Um conto bem narrado, os detalhes passam muita verdade e tezão,foi claro sem muitos extremos o que excita a mais viados darem o cu por aí, parabéns.

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antaojoao Comentou em 09/02/2016

Conto delicioso !!!




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Ficha do conto

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gatomanhoso

Nome do conto:
Na minha 1ª vez meu amigo, tentou e eu caguei...2

Codigo do conto:
78636

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4