O meu cu, foi o 1º na vida do Rodriguinho... - I

Olá, pessoal! Aqui estou mais uma vez com um relato Verídico das minhas aventuras sexuais. Para os que não me conhece, sou o Autor dos Contos (Na minha 1ª vez meu amigo tentou, e eu gaguei...kkk 1 & 2), inclusive quero agradecer, os milhares de leitores que me deram esta honra. Fiquei contente de saber que meus contos agradaram alguns.
Como de praxe, vou me apresentar: Para quem ainda não me conhece, meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 40 anos, sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Uma bundinha pra macho nenhum botar defeito, corpo normal, mas em boa forma. Biriris...Biriris...Biriris...
...Depois que terminei meu relacionamento de oito anos com o Alexandre, sentia falta de sua presença, de suas caricias, seus beijos. Principalmente durante as noites em minha cama. Mas o tempo foi passando e aos poucos fui me acostumando... E como sempre tentei ser um Guerreiro destemido. Resolvi tocar a vida pra frente.
Fazia Uma semana que eu tinha tirado férias da empresa. Então estava de bobeira e doido pra cair na pista. Beber todas, dançar e com um pouco de sorte: DAR HORRORES! Eu estava na seca já fazia quase três semanas. Meu “FIOFÓ” estava quase se fechando... kkkkk... Enfim, quando chegou ao sábado de manhã minha prima Kirla ligou e me perguntou se eu estava animado para ir num “gueto” pertinho do meu bairro aqui em Betim. Na hora topei. Combinamos que ela e o Breno iriam me pegar noves hora da noite.
Quando eles chegaram pra me pegar estava todo cheirosinho, limpinho - tinha feito a chuca... “Bicha prevenida não sai de casa, sem fazer isto, nunca se sabe o que a noite pode reservar de surpresas”-. Estava também, vestido para matar... hahahahaha...!
O Breno, que era muito palhação, já foi fazendo gracinhas:
-Nossaaaaaa... A gatinha está gostosinha! Hoje eu como essa bunda... hehehehe- Fazendo um Fiu-fiu.
-Escroto- revidei pra ele. Naquela hora fiquei vermelho e sorrir sem graça, mas gostei do elogio.
- Priminhooooo!... Você esta mesmo um escandaloooooo! Concordou a Kirla.
Eu, Uma Biba, de 33 anos vestido de calça jeans apertada nas coxas e na bunda, de boca de sino (Era moda naquele ano), com um lenço muito maneiro na cabeça, amarrado como a de um pirata e camisa preta de marca famosa. De fato havia caprichado. Nunca fui convencido, mas com os anos aprendi, a cuidar muito bem da estética e do meu corpo. Um detalhe que ainda não contei por aqui é que nunca, o “papai, Aqui!” deu de cima de ninguém. Meu Lema sempre foi: “CUIDANDO DO SEU JARDIM, AS BORBOLETAS VIRÃO ATÉ VOCÊ”. Logo abaixo vocês verão o quanto este lema funciona. Autoestima em primeiro lugar!
Entrei no carro com eles lá fomos nós pra festa. Levaram uns 15 minutos pra chegar. A festa estava fervendo. A kirla havia me contado que era aniversário de um amigo dela da faculdade. O nome do aniversariante era Marcinho e o cara era gente fina. Tinha muitos jovens se acabando na dança, rindo, bebendo, fumando. E as Músicas? The Cure, Nenhum de nós, Legião Urbana... New Kid... Kaoma (lambada). Eu amava. Estava uma loucura.
Um pouco mais de meia hora já entramos no clima. Estávamos já estalados numa mesa bastante a vontade. Fomos muito bem recebidos pelo dono da festa. Após um momento a Kirla, que sempre foi uma loucona me puxou pra pista. Sem pudor algum, arrasamos na dança e demos um show, logo fizemos muitas amizades. Nestas alturas do campeonato eu já tinha desistido de encontrar alguém. Então me conformei “como um bom boiola que sou” afinal “Nem todos os dias é dia de Índio”.
Nisso a hora voava. Olhei pra meu relógio é já eram quase meia-noite. O Breno juntou com uns carinhas e foram dar um fumada atrás do banheiro. KKKKK... O caboclo estava travado. Eu e a Kirla rachávamos o bico. Como eu e ela consumimos pouca bebida e estávamos “alegrinhos”, mas não bêbados.
Paramos um pouco para pegar mais cerveja e resolvemos ir o mais longe possível do barulho do som para descansar um pouco e fumar. Nesse ínterim um rapaz bem apessoado aproximou-se de nós:
- Licença- Pediu ele.
-Pois não! - Respondemos.
Ele olhou pra mim e foi logo perguntando:
-Você é o Diego, não é?
-Sim-Frisei.
-Cara, sou eu- Disse ele batendo com a mão no peito e abrindo um sorriso de satisfação como se isso me fizesse lembrar-se de onde o conhecia.
Olhei pra minha prima, sem saber o que responder totalmente confuso.
- Você o conhece Dico? - Perguntou ela pra mim.
-Bem... Não! - Exclamei. Voltei-me pra ele e perguntei:
-De onde você me conhece? Sinceramente não me lembro.
Ele ainda exibindo um sorriso no rosto falou:
-Eu sou o Rodriguinho, Lembrou?- Como ainda não viu nenhuma expressão de reconhecimento na minha face ele continuou - Da festa de aniversário do Juca_ Quando ele disse isso, minha memória processou a informação e então automaticamente levei a mão na boca, como demonstração de surpresa. E fiquei de cara.
-Não. Não acredito! Achei que vc tinha embora pra são paulo! - Disse meio desnorteado. Pensei cá comigo: “Quem diria que o veria de novo aquele rapagão”. Vou tentar descreve-lo: Ele tinha os olhos matreiros. E, meu Deus, naquele pequeno instante meu coração disparou! Ele era lindo, pernas compridas e fortes, numa calça apertada que valorizava muito sua virilidade, ombros largos, cintura bem torneadas, alto, rosto de beleza agressiva e suave ao mesmo tempo. Enfim; um verdadeiro tesão de homem. Como sou muito discreto, como disse anteriormente não sou de dar em cima de homem nenhum, fiquei na minha. Estendi minha mão e o cumprimentei e ele fez o mesmo.
-É, pois é mano! Faz o que? 2 anos, 3... -pegado na minha mão ele continuou falando.
Nesta hora minha prima olhou pra mim com uma cara e logo percebi a sua malicia e fui logo dizendo:
- Não é nada disso, que você estar pensando sua rapariga maliciosa... kkkk-.
-Qual o problema? Ele perguntou preocupado achando que tinha falado alguma besteira. Eu logo o tranquilizei dizendo:
-Não liga, não. Rodrigo. Rsrsrsrs... É essa doida da minha prima que é louquinha. - Argumentei dando leves tapinhas na cabeça dela- “Ela só precisa bater os calcanhares e voltar à realidade”.
Ela sorriu carinhosamente pra mim. E em seguida apresentei-a para o Rodriguinho. Convidamos pra sentar conosco em nossa mesa. Chegando lá o apresentamos para o Breno, que já estava trincando. E continuamos a conversar.
Confessou pra mim que nunca tinha me esquecido. Que havia gostado das minhas conversas. E que passou a gostar e me admirar. E que depois que ele mudou pra bairro vizinho perdeu contato com a maioria. E a conversa foi fluindo. Ele me revelou que na semana anterior havia feito 20 anos de idade, e que finalmente ia começar a curtir a vida. Tinha sido evangélico desde os 15 anos, que no momento resolveu se apostatar. Que aquilo não servia pra ele, que só frequentava a igreja porque sua mãe, a dona Júlia, o obrigava e aos seus irmãos mais novos a irem. E ficamos assim a prosear por muito tempo e nem vemos a hora passar.
Pude notar que de vez enquanto ele passava a mão dentro da camisa, como se quisesse se exibir para mim; conseguir perceber que ele tinha o peito cabeludo. Aquilo me fez ficar excitado. Minha rosquinha se contraiu involuntariamente. Eu ainda não tinha percebido, mas ele havia começado o jogo da sedução. Outras vezes ele se levantava um pouco da cadeira para ajeitar a calça. “Deus do céu, jurava ter visto algo volumoso ali...” e ao fazer isso, ele sem dar muito na cara, observava minha reação, isto tudo de maneira bem discreta. Quanto a mim... Tentava disfarçar e não denunciar meu leve nervosismo. Diversas veze me perguntei se minha mente estava a pregar-me alguma peça. “CARALHO, SE ESSA DELICIA SOUBESSE A PUTA TESÃO QUE EU ESTAVA ELE NÃO FAZIA AQUILO”. Só caímos em si quando a Kirla, se aproximou dizendo que já eram três horas da manhã e que precisaríamos ir embora. O local estava quase vazio.
-Credo!- Exclamei- Nossa, nem vi a hora passar-.
Pedi minha prima pra esperar, pois queria esvaziar o joelho, estava muito apertado. Ao ouvir isso Rodriguinho aproveitou e disse:
-Eu também- E se levantou- Então, vamos! Disse isso pegando na minha mão. Neste momento meu corpo se estremeceu por causa daquele contato. Sentir um tesão da porra! E ele percebeu.
Na hora gelei e meu coração acelerou. Mas não perdi a compostura.
Levantei-me da mesa e me direcionei para o banheiro junto com ele. Chegando lá o banheiro estava daquele jeito, Seboso... kkkk... E só tinha um vaso sanitário. Trancamos a porta. Ele foi primeiro. Tirou o pinto e pôs a urinar. Enquanto urinava ele foi conversando comigo eu escorado na porta, doido pra dar uma manjada na rola dele, mas como ele estava de costa não conseguir meu intento. De repente ele me jogou essa para mim:
-Porque você não fica mais um pouco, eu te levo em casa. Estou de carro, Diego.
-Mas a festa esta acabando Rodrigo, as macacadas estão indo embora- tentei justificar.
-Então vamos lá pra casar, e continuamos a beber lá - ofereceu sem mais nem menos - É bom que você conheça minha casa.
Quando ouvir a proposta dele minha cabeça deu um giro de 360° graus, Aí pensei: CARALHO, SERA? Como não sou bobo resolvi investir. Respondi-o com outra pergunta:
- E seus pais, não vão chiar?
- Meus pais não estão em casa. Eles viajaram pra sete Lagoas com meus irmãos para casa dos meus avós - Disse ele.
- Você tem certeza, Rodriguinho? - sondei mais o terreno ele disse com toda convicção:
-Nunca tive tanta certeza de uma coisa- Respondeu se virando para meu lado, Foi então que olhei sem nenhum pudor no volume da mala que estava explicitamente estourando, ele já havia guardado a rôla dentro das calças. Olhei para seu rosto lindo de satisfação e disse:
- Então tá. Beleza. - Topei sem pensar em mais nada. Esqueci até de mijar.
Quando ele ouviu meu sim, me lançou um olhar. Deu àquele sorriso travesso como de um atleta que acabou de ganhar as olimpíadas de Tóquio. A partir daquele momento eu sabia exatamente o que ele queria. Meu olhar cruzou com os deles como sinal de cumplicidade. Acabaram os joguinhos. Pronto, ele conseguiu despertar “a Putinha adormecida”. Agora o bicho vai pegar!
Sem delongas, ele vem pra cima, enlaçou-me em seus braços e com muito desejo, beijou e saboreou minha boca. Sua língua era quente e sugava a minha com uma volúpia incontrolável. Suas mãos apertava minha bunda e comprimia seu corpo com o meu. Nisso eu conseguia senti o tamanho do desejo dele. Fiquei totalmente mole e entregue, que até esqueci que minha prima nos aguardava.
- Calma... , Rodrigo... hummm!! aiiiii - Pedia, mas ele continuava me agarrando como um tarado. “O BOFE ESTAVA FAMINTO POR SEXO”... Consegui me livrar empurrando-o carinhosamente com as mãos - Ele sussurrando no meu ouvido:
- Teu beijo é muito gostoso... Eu quero você...! Dar pra mim hoje, Diego? Sempre sonhei com isto.
- Sim, vou matar teu desejo, mas precisamos ir ok? Repliquei e ele concordou. Saímos do Banheiro e voltamos. Chegando lá chamei minha prima num canto e expliquei a situação. Ela ficou eufórica e feliz por mim. Quem não gostou muito, foi o Breno, ele até tentou me dissuadir, mais fui firme. Em outro conto, vou relatar o que este Puto foi capaz de me fazer.
Entreguei a chave de casa, para Kirla, pois eles iram dormir na minha casa, pedir ela pra avisar minha mãe. Despedimo-nos deles, e eu o Rodriguinho, partimos pra casa dele continuar nossa “aventurazinha obscena”.
Quando chegamos a casa dele que não ficava muito longe. Colocou o carro na garagem e me conduziu pra dentro de seu lar. Era uma casa confortável e limpa. Sem perder tempo Rodriguinho me agarrou e começou a me beijar. Fiquei muito excitado e correspondi as caricias. Desci minhas mãos até seu membro, completamente duro, ainda dentro das calças e dei aquela pegada. Rodriguinho deu aquele gemido gostoso. O puto estava cheio de tesão.
-Nosssaaaaa, que pegada gostosa! Continua... issooo- suplicou ele
-Olha só que dengoso... rsrsrsr... - e continuei a massageá-lo
- Que deliciaaaaaa, Diego! Aperta mais... Cara tu esta me deixando louco- gemia ele.
Adorei ver aquele macho gemer de excitação. Minha própria ereção já estava no auge. Desabotoei sua camisa e a tirei. Que visão maravilhosa, que peito cabeludo. Arrepiei-me todinho. Com o desejo a flor da pele eu lhe dei um tremendo beijo. Enfiei bem fundo minha língua em sua boca e ele tão sedento quanto eu correspondeu com a mesma intensidade. Abraçava-me, apertava minha bunda, chupava meu pescoço. Nisso ele também tirou minha camisa e começou a beijar meu peito, chupar meus mamilos, que já estavam tesos. Eu gemia freneticamente e tremia de prazer.
-Aiiiii, Rodrigo... Que delicia,... Seu sacaninha safado-
-Quero enfiar minha caceta no teu cu!- dizia ele no meu ouvido- Você vai deixar meu sonho de consumo?
Quando ouvir aquelas palavras um frenesi se apoderou de mim. Minha cucetinha piscava que nem uma luz intermitente. Em seguida, como forma de recompensa-lo pelas caricias, retribuir da mesma maneira. Comecei a beija-lo por todo o corpo, peito, abdome, até chegar naquele cacete que já estava duro como o ferro. Libertei aquela vara nervosa de dentro da calça. Nossa, que linda rôla! Não era grande, devia ter 17 cm, mas era muito grossa e reta. A chapeleta era enorme. Imaginam a latinha de cerveja, pois é aquele cacete era assim mesmo. Segurei-a em minhas mãos e apertei gostoso. Meu atrevimento e minha luxúria chegaram ao máximo: Engoli todo aquele pedaço de carne palpitante até a sentir encostar-se às minha amídala. O Rodriguinho gemia e me deixava alucinado, fazia um gesto de prazer que mais e mais fiquei com vontade de introduzir mais fundo aquele pau. Fiz aquela garganta profunda! Ele urrou tão alto que achei que o safado tinha gozado. E tirei a rola da boca.
-Caralho, mano! Que gostoso... Onde aprendeu isso seu puto?- perguntou ele meio entorpecido. Percebi que suas pernas tremiam. Achei muito engraçado e fofo na hora.
-Você, não se atreveu acordar a putinha dentro de mim... Agora vai ter que dá conta. - Respondi com a voz mais provocante, sedutora e gay que conseguir fazer naquela hora. Ele olhou pra mim com tanto desejo que sua vara vibrava de excitação. Puxou-me para cima e me beijou. Passado alguns instante estávamos completamente nus. Deitou-me no sofá veio por cima de cima e começamos a nos esfregar gostoso. Sua pistola toda babona relava na minha.
- Aiiii, como você é tesudo Diegoooo...Hummmm, vou querer de comer todos os dias...Desde daquele dia que sinto tara por você... Já soquei muita punheta pensando em tu... aiiii delicia._ Ouvir aquilo me enchia de prazer. Um pouco depois sugeri pra ele que fossemos tomar uma ducha e ele concordou. Pegou-me pela mão e me conduziu até o quarto de seus pais, que tinha um banheiro, e fomos pra o segundo tempo.
Enquanto a agua da ducha caia em nossos corpos, Rodriguinho me ensaboava e me enconchava por trás, introduzindo seu mastro gordo entre minhas pernas. Sentia aquela chapeleta roçar no meu saco. “Que porra de gostoso era aquilo!” Enquanto ele roçava eu rebolava. -Isssssooooo! hummmm...Rebola gostoso nesta vara, minha mulherzinha! Aiiii... Sua putona... Que delica!- Meu cu estava faminto e louco pra senti aquela pistola lá dentro. Peguei seu pau e comecei a ensaboa-lo. Acho que ele não desconfiou o que eu pretendia fazer. Quanto a mim, estava com tanto tesão que nem pensei em camisinha. Em seguida fiz o mesmo no meu cuzinho. Direcionei a rôla que latejava, na portinha do meu “Tom Hanks”, joguei a bunda pra atrás e aquela tora grossa entrou de uma vez me rasgado todo. Doeu um pouco mais a sensação foi muito boa. Nesta hora Rodriguinho gritou tão alto... Que me assustei, por achar que o tinha machucado, quando de repente sinto aquela estrovenga inchar e premiar cedo demais, meu cuzinho com muita porra quentinha. Tirei seu pau devagar de dentro de mim e ele desabou sentado no chão, bêbado por causa do gozo. Galera, o cara se estremecia como estivesse tendo um ataque. Parecia que era a primeira relação amorosa regada de sexo na vida dele. Confesso que fiquei um pouco decepcionado. Depois de aquilo ficamos alguns momentos sem falar nada. Ele percebendo minha decepção se levantou, me abraçou e cochichou no meu ouvido:
-Muito obrigado, Diego estou muito feliz!...E me desculpe. Não conseguir me conter é que este foi meu primeiro cuzinho. Olhei pra seu rosto todo abobado, quase não acreditando naquilo, mas era completamente verdade. Lembrei de que ele foi crente. Justificava seu cabaço de cú para mim. Sorrir pra ele todo contente e orgulhoso da minha sorte. Levei minha boca aos seus lábios e lhe dei um beijo gostoso. Com este meu gesto ele relaxou e me abraçou numa mistura de amor e agradecimento. Depois disto terminamos de tomar nosso banho e fomos para cama de seus pais. A principio achei um pouco constrangedor fazer sexo na cama dos pais dele, mas ele me pediu pra relaxar e mesmo porque a cama dele era de solteiro e que ali teríamos mais espaço. Olhei para o relógio e já eram quase 06h00min AM, ambos resolvemos descansar um pouco e acabamos adormecendo coladinho um com outro...
Continua...
Foto 1 do Conto erotico: O meu cu, foi o 1º na vida do Rodriguinho... - I

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Comentários


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chaozinho Comentou em 18/07/2020

Eita porra que tu tirou o cabaço de da pica do Rodrigo. Oh macho de sorte em poder te comer gostoso.

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kzdopass48es Comentou em 09/03/2016

Naminha vida, foram muitos cabaços de meninas/mulheres que deflorei. Um cabaço, sempre é muito gostoso e fazer a mulher viciar em vc, é D+. Mas, atualmente, estou a fim de tirar o cabaço da PICA de um MACHO que nunca tenha metido! Isso, é um sonho! Deixar o cara viciado em me comer! Vc que nunca comeu um cu e esta a fim, me convida, para tirar seu cabaço! Entre em contato! Betto

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dxemqdo Comentou em 19/02/2016

continua…muito bom teus contos




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Ficha do conto

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gatomanhoso

Nome do conto:
O meu cu, foi o 1º na vida do Rodriguinho... - I

Codigo do conto:
79130

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/02/2016

Quant.de Votos:
14

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