Para quem ainda não me conhece, meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 41 anos, sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Um bundão pra macho nenhum botar defeito, corpo normal, mas em boa forma.
Continuação do relato: NO COMEÇO: QUASE ESTRUPADO... NO FINAL: CONSOLADO POR UM PISTOLÃO.
Algumas semanas se passaram e voltei para o dia a dia da minha vida. As lembranças boas daquele acampamento ainda fluíam de forma majestosa dentro da minha mente. Por vários dias meu machinho Matheus povoou meus desejos eróticos e minhas punhentas noturnas e matinais. Conversava com ele através de mensagens no Orkut, mas infelizmente não conseguimos arrumar tempo para matar a saudade. Hoje acredito se eu tivesse trepado com ele novamente poderia ter me apaixonado facilmente. Mas como tudo na vida não é um conto de fada, a coisa não aconteceu. Como relatei no conto anterior, Matheus foi embora com a família para Bolívia e nunca mais tive notícias dele. Por um tempo fiquei meio deprimido, sentia muita saudade dele, nem mesmo meu amante Rodrigo, não conseguia levantar meu ânimo e aplacar minha solidão. E reparem que eu transava com Rodrigo três vezes por semana. Mas como sou uma pessoa com os pés no chão e sou um Guerreiro toquei minha vida pra frente. Sempre gosto de pensar, que quando algo não sai conforme nossa vontade: Gosto de acreditar que também há o reverso da medalha e às vezes a vida nos dá surpresas agradáveis.
Minhas saídas com minha prima Kirla foi diminuindo, ela achou estranha minha falta de ânimo. Mas jamais contaria o motivo real por evitar sair com ela e aquele safado do namorado dela. Quando acontecia de encontra- ló em alguma quebrada me comportava normalmente, no entanto, arrumava qualquer pretexto para me distanciar daquele tarado do Breno. Às vezes meus olhos se encontravam com os deles e ali só conseguia visualizar mágoa, raiva e desejo. Era um completo abismo. Definitivamente ele havia parado com as insinuações lascívias a meu respeito e quase não dirigia palavras a mim; Muitas vezes sentia certo receio. Ele me dava medo. Tomei antipatia da cara dele.
Certo dia estava em casa, um domingo tranquilo, assistindo passa ou repassa e minha prima chegou fula da vida. Meu coração gelou. Pensei: Caralho! Ela descobriu tudo.
-“Eu mato aquele filho da puta!” - Exclamou ela furiosa.
“- O que isso prima?” – perguntei meio confuso me levantando do sofá – “o que aconteceu pra você ficar assim tão transtornada?”
-Ai Dico você não sabe o que aquele sem vergonha fez- Disse ela me abraçando e começando a chorar. Naquela hora conseguir dar aquela respirada de alivio. Era outra coisa e o babado não era comigo.
-Me diz o que aconteceu? – tornei a pergunta-la. E sem mais delonga ela praticamente gritou as palavras:
- Aquele veado, gosta de homens! Agora entendo as brincadeiras estranhas e os comentários dele a seu respeito!- Como não percebi isso!? – Perguntou ela e afirmou ao mesmo tempo.
Não foi surpresa pra mim, tomei-a nos meus braços e abracei carinhosamente.
-Calma querida! Isso passa... Ele não te merece- Tentei lhe dá consolo.
- Você acredita Dico que o peguei com um traveco no motel. –
Agora foi a minha vez de ficar surpreso. Olhei pra ela e não soube o que dizer. Breno com um traveco? Pensei. No fundo estava contente em saber que aquele vadio iria sumir das nossas vidas. Mais feliz ainda pela minha linda, bela prima. Ela merecia algo melhor. Então a levei no meu quarto e pedir pra ela me explicar como aquilo aconteceu. Ela me relatou que já desconfiada dele, após um passeio naquele dia ela havia percebido que ele não parava de mexer no celular. E o tempo todo ele a convidava para deixa-la em casa, pois tinha um compromisso com a tia dele. Ela achou muito estranho, era como se ele quisesse se livrar dela. Muito relutante ela concordou. Mas seu instinto feminino dizia que tinha caroço naquele angu. Quando ele a deixou em casa e se despediu dela, não teve outra: Ela pegou o carro do meu tio e o seguiu a uma distância. Em seguida ela o viu colocando uma “mulher” dentro do carro dele e foram em direção ao um motel aqui perto do nosso bairro. Muito friamente e com os pensamentos fervilhando ela adentrou no Motel pouco tempo depois. Chantageou a atendente inexperiente do estabelecimento da luxuria. Inventou uma historinha de que o marido a estava traindo e que se a atendente não ajudasse ela iria chamar a policia e iria fazer maior barraco e a coitada da moça não teve alternativa senão ceder à chantagem e concordou em destrancar a porta na hora certa para que minha prima desse o flagrante no safado com aquela “piranha”. Ela esperou por volta de 15 minutos. Ela os viu quando eles entraram no quarto de número 9 e aguardou o momento de dar o flagrante. Deu um sinal para atendente e a coitada foi com muita cautela e destrancou a porta. Ela pediu que atendente se afastasse e voltasse pro seu posto e a agradeceu. A moça mais do que depressa se afastou. Quando a Kirla Abriu a porta viu a cena mais inusitada de toda sua vida. Seu namorado estava estendido completamente pelado como o Pau duro como a rocha e a suposta “Mulher” de quatro, com rabão exposto, mamando seu namorado. Por um momento ela ficou estática... Perdidos nas safadezas eles nem perceberam a presença dela. Recuperada do impacto ela percebeu que a suposta “mulher” tinha um pau entre as pernas e logo constatou que se tratava de um travesti. Foi aí que ela gritou e o barraco começou. Os dois pervertidos tomaram o maior susto da vida deles. Houve vários insultos da parte dela, o pobre do traveco pegou suas vestes e quase nu zarpou dali. E o Safado do Breno sem dizer uma palavra vestiu a roupa, ignorou completamente a gritaria vindo dela e saiu do quarto como se nada tivesse acontecido. Ela tentou avançar em cima dele, mas algumas pessoas (clientes), alguns com roupão e outros até de roupas intimas, atraídas pela barulheira a segurou e a acalmou. Depois disso desconsolada veio até a mim. Coitada, que situação constrangedora para minha amada prima! Fiquei horas a consolando e tentando levantar seu astral. Não me atrevi colocar mais lenha na fogueira e contar pra ela que ele havia tentado me estrupar no acampamento. Naquela hora minha prima estava muito desolada. Fiz meu papel de bom primo, amigo e a consolei.
Passaram se alguns dias... Minha prima se recuperou e voltou a ficar alegre. Sendo bonita como era rapidinho arrumou um novo amor, inclusive ela é casada até hoje com ele, se chama Júlio, gente boa demais e bem mais agradável que o Breno. Ele lhe deu dois filhos lindos e até onde sei são felizes. Quanto ao Sr. Breno não tivemos mais notícias. Até parece que havia desaparecido do mapa.
Galera! Contei tudo isso, pois é de vital importância para que vocês possam entender as entre linhas do relato. Como e porque tudo ocorreu e como tudo isso terminou. Então vamos ao fato...
Estava voltando do trabalho, à noite, pois nesse dia fiquei mais tempo trabalhando. Antes de chegar ao meu carro (que fica em um estacionamento) vejo um vulto estranho vindo em minha direção. Com medo, começo a andar mais rápido em direção ao meu carro (um dos poucos que ainda estavam no estacionamento). Mas o vulto me alcança e me agarra por trás com uma arma apontada para minha barriga e me fala no ouvido:
-“Entra no carro para o banco do passageiro e fica quietinho. Se gritar leva bala".
Eu morrendo de medo, entrei. Meu coração disparou e por momento achei que ia desmaiar. O individuo estava mascarado. O cara por incrível que pareça era mais alto que eu. Devia ter cerca de 1,90m.
Estava trêmulo de nervosismo. O safado pegou minha chave e ligou o carro.Eu perguntei: "onde estamos indo?!" .
- "Estamos indo pra um lugarzinho que você vai gostar. Vai fazer exatamente o que eu mandar".
A voz do homem saia abafada por causa da máscara, tipo aquelas em que aparecem somente os olhos. Fiquei quieto e fui observando exatamente onde estava passando. O bandido me levou para uma estrada em um lugar completamente deserto. Uma estrada de terra, chegando a um lugar onde só tinha mato.
Quase morri de medo, já fiquei imaginando que ele iria me assassinar e levar meu carro. Comecei a implorar:
-"Por favor, moço, não me machuque". "Leve o que quiser: dinheiro cartões, carro, mas me deixe vivo, por favor!".
Ele respondeu:-
"Calma sua putinha safada. O que quero de você é outra coisa".
Fez-me descer do carro e me falou que se tentasse fugir levaria um tiro na cabeça.
Colocou a arma no bolso de trás de sua calça.
Me fez ficar parado em sua frente, me falou para ficar imóvel e começou a me olhar. Passou a mão no meu cabelo, no meu rosto, e na minha bunda. De repente, me deu um puxão no cabelo quase me desequilibrando e depois uma bofetada com muita força no rosto. Suas mãos eram muito ásperas e grandes.
- "Sua puta gostosa". Exclamou ele. - "Vai dar esse rabo pra mim". Em seguida tirou um lenço do bolso e com ele vendou os meus olhos. Por um momento achei que ele fosse me executar, mas não. Fiquei ali totalmente na escuridão, às cegas e nas mãos daquele homem estranho, que me parceria muito mau. Todo meu corpo tremia, parecia uma gelatina Royal.
-Vou tirar a mascará, se você tirar a venda te encho de porrada... Você me ouviu, vadia?
- Eu falei: "Por favor, moço, leve o que quiser e me deixe ir embora." – Implorava para o bandido. De súbito senti sendo empurrado com força para o chão. O meu algoz pulou em cima de mim e começou a me sarrar, neste momento pude sentir toda sua potência. Apesar daquela situação de perigo eminente e desagradável não pude deixar de perceber que meu abusador era um cara cheiroso e aquele cheiro de suor mesclado com perfume me entorpeceu os sentidos, não conseguir conter minha excitação. Em seguida para minha surpresa ele me beijou de uma forma que fiquei sem ar e institivamente correspondi aos beijos e chupei a língua daquele estranho. Meu Pau ficou duro na hora e apertava dentro da minha cueca, nisso ele percebeu e murmurou perto do meu ouvido direito:
-“ Safada...está gostando de ser atacada? Putinha sem vergonha”. “Vire-se!”- Ele tocou no meu braço esquerdo, e o contato dele me fez estremecer, não de medo, mas de prazer. Forçou-me a ficar de barriga pra baixo e iniciou o esfrega, esfrega. A cada esfregação sentia sua dureza, ainda presa na calça, em minha bunda. “–” vou tirar sua venda, mas se você gritar quebro seus braços, está me ouvindo cachorra safada?”- perguntou num tom autoritário e ameaçador”.
-Sim, por favor!- Concordei prontamente.
Ele me desvirou e removeu a venda. Na hora minhas vistas estavam embaraçadas por causa do aperto da venda, mas aos poucos elas foram clareando e conseguir em fim, em meio à escuridão daquele mato, cuja claridade vinha apenas das estrelas e da lua, conseguir ver meu algoz. Minha primeira reação foi gritar, contudo, antes de proferir qualquer palavra levei outra bofetada que fez meu rosto arder e vi milhões de estrelas. Sim meus amigos era o Breno o ex-namorado da minha prima. :
– Grita não, fica quietinho Dico, senão vou te machucar, tá certo?
– por favor, Breno, me deixa ir embora…, por favor. O que é isto cara? O que foi que te fiz?
- O que fez me fez? O que você me fez, sua puta sem vergonha! Que mesmo saber seu baitola?- Breno me olhava com expressão de louco. Fiquei com medo e pensei comigo: Esse cara vai me matar! E ele continuou a falar:
- Sempre dei em cima de você,... E você seu merda... Sempre me desdenhando, e quando acho que enfim vou conseguir arrebentar esse seu cuzinho lá no acampamento... A donzela se fez de difícil, seu bosta!... Nega o cuzinho pra mim, mas não hesitou em dar pra crentinho que poderia ser seu filho, no matinho...
Fiquei olhando pra ele assustado e minha mente me transportou para aquele dia no acampamento, então aquela sensação de estar sendo vigiado... Oh Meu Deus! Era ele.
...Vi sua cara de satisfação dando pra aquele garotinho. Gemia que nem uma putinha de zona e pedia ser mais arrombado pelo moleque. – Disse essas ultimas palavras agachando e se aproximado de mim, que ao chão jazia. Chegou perto do meu ouvido esquerdo e proferiu essa sentença: “Mas tudo bem! Hoje vou te dar a maior lição da sua vida.” – Disse ele bem ameaçador. Neste momento, faço um gesto brusco para escapar, mas como ele é mais ágil, acabei levando um soco na boca do estomago que me deixou sem fala. Apenas urrei de dor. Com muito dor, ainda tentei desvencilhar-se, mas ele me segurou firmemente e usando um dos cotovelos, bateu fortemente na minha nuca. Sentir minha cabeça explodir e por um momento achei que iria perder a consciência, mas graças a Deus isto não aconteceu. Ele me largou e me empurrou no chão novamente.
- “Não tente isso novamente, seu viado da porra!... Se fizer isto de novo te mato de pancada.” - Voltou ameaçar. Então ele me deixou no chão e começou a tirar a sua roupa. Entrei em choque quando vi o tamanho de seu pênis. Fez-me lembrar daquele ator americano dos anos 90, Ken Riker, que além de lindo, branco tinha uma mega e linda piroca. O ex-namorado da minha prima tinha um caralho de cerca de 23 centímetros e muito grosso e bem ereto. Não tive coragem de tentar pegar sua arma. Pois ele era mais ágil e forte. Fiquei com medo de apanhar mais. Ele me pegou pelos cabelos com força e me fez chupar seu mastro. Fez-me chupar com tanta força que me engasguei várias vezes. Aquele negócio enorme pulsante invadindo minha garganta me fazendo lacrimejar e engasgar a cada 35 segundos.
Me fez ficar chupando seu pênis por uns 10 minutos. Quase vomitei várias vezes. A cada engasgada, ele me dava um puxão de cabelo para forçar minha cabeça contra sua mega vara. Até que ele me empurrou e falou: "tira sua roupa, seu putinha". Quando eu me recusei falando:
-"Breno, por favor, não quero dar pra você. Já sou comprometido, não faça isso, por favor,".
Ele me deu outra tapa na cara.
- "Sua puta. Sua Vadia fudida. Tá querendo levar tiro é? Eu estou pouco me lixando se você tem macho ou não. Vai dar esse rabo pra mim até ele inchar". Fiquei nervoso e comecei a chorar.
Ele começou a arrancar minha roupa à força. Rasgou-me a blusa, tirou meu tênis, minha calça e rasgou minha cueca. Estava de pau duro, não pude evitar isso, meu corpo já não me obedecia;
- “Safada. Tá com tesão? zombou ele quando viu minha pica dura e babando- “Não se preocupe vou te dar o que você quer cachorra.”
Implorei novamente:
-"Por favor, cara, seu pênis é muito grande. Você vai me machucar".
- "Cala essa merda de boca que seu cú agora é meu. Vou te rasgar inteiro". Ele me empurrou no chão de bruços e segurou minhas mãos com uma só de suas mãos. Começou a lamber minha bunda loucamente. Arranhava e mordia minhas nádegas. Eu gritava quando ele me mordia. Apertava minhas coxas. Fiquei com vergões em meus glúteos. Sua língua entrava em meu cú. Estava praticamente sendo penetrado por sua língua. Dava algumas tapas na minha bunda e começou a introduzir um dedo no meu cú.
- "Poxa. Vou fazer um estrago em você. Que bundinha gostosa e apertadinha, que cuzinho quentinho". Enfiou dois dedos, e já comecei a sentir uma ardência.
Agora ele afastou minhas mãos e mais ainda minhas pernas. Subiu em cima de mim e ficou esfregando seu pauzao em mim.
Sentia o membro dele babando.
--"Cara, você é uma puta super gostosa. Vou-te foder com tanta força que você não vai mais conseguir sentar. Antes te ofereci de bom grado pra você gozar com minha pica, mas agora vai sangrar no meu pau".•.
Toda vez que ele me dizia isso me desesperava. Sentia muito medo. Ele começou a forçar o pau no meu cú. Comecei a gemer, porque era muito grosso. Sempre achei e me orgulhava de ter conseguido dar para um homem com 19cm, mas aquilo de fato me dava medo. Era muito grande e não conseguia relaxar. Seu pinto não entrava. Ele ficou uns 3 minutos tentando colocar.
--"Caralho! Se não liberar esse cú vou te bater mais seu viado".
Comecei a tentar relaxar para o pênis entrar. Era melhor ceder do que apanhar. A cabeça começou a entrar. Nessa hora comecei a já sentir dor. Gemi alto.
-- "isso seu puto! Geme pra mim, geme! Engole meu varão com teu cuzinho!" Ele segurou pela minha cintura, me fez empinar minha bunda e socou com tudo dentro de mim. 23cm dentro do meu reto, praticamente no intestino. Nesse momento, gritei muito alto. Fiquei tonto. Senti meu cú queimar e uma dor dentro do meu intestino. Uma fisgada no umbigo por dentro. Parecia que tinha sido rasgado, esfolado e deflorado por dentro. Senti algo escorrer pela minha bunda e pernas. Não sabia o que era até passar a mão e ver que era sangue. Estava enfraquecido pela dor, e cai com o rosto no chão. Ele me manteve com a bunda empinada. Ficou uns 3 minutos esperando com pinto dentro de mim.
Eu nem tinha mais forças pra reagir contra ele. Sentia uma dor tão grande no cu e no intestino que por sorte não desmaiei. Então ele começou a bombar na minha bunda. A dor aumentou e aumentou. Eu não conseguia gemer, só conseguia gritar. Mas um grito fraco e não muito alto. Gritava o tempo todo, mas sem quase se mexer. Fiquei sem forças com a dor. Ele me dava tapas na bunda. Chamava-me de puta safada, de viado arrombado. Me falava que ia me rasgar por dentro com seu pinto grande. Me dizia que ia ficar sem andar e sentar depois que ele me comesse.
Ele ficou me comendo loucamente. Sentia seu pênis entrando e saindo de dentro de mim. Bombava num ritmo e velocidade rápida. Ele tirava o pinto inteiro e colocava de novo até as bolas baterem nas minhas. Minha pica trincava e babava de tesão. Ele me puxava pelos cabelos e colocava os dedos dentro da minha boca e me mandava chupar seus dedos. E segurava na minha cintura. Me segurou com força pela cintura e começou a dar umas estocadas tão fortes que achei que tinha me rasgado mesmo por dentro. Cada uma dessas bombadas fortes sentia uma dor no fundo do reto. E sem tocar no meu pau gozei horrores contra minha vontade. Tremia e contraia os ânus tentando esmagar aquele pintao. Meu orgasmo quase me fez desmaiar de prazer. Meu invasor, assistindo e sentido isso começou a inchar e pulsar dentro do meu reto. Até que ele começou a gozar dentro de mim. Um monte de porra enchia minhas tripas. Sentia que era invadido e lavado por dentro. Um monte de esperma me enchendo por dentro e vazando pelo meu cú com sangue. Ele caiu em cima de mim e me imprensou contra o chão. Ficou com a rola no meu cú até ela amolecer e sair.
Eu fiquei sem força alguma para sair debaixo dele. Ele era enorme e eu sentia uma dor no cú e no reto muito forte, além de é claro, toda a dor das tapas no rosto, e dos hematomas causados pelas tapas na bunda.
Ele saiu de cima de mim e me vestiu com minha calça. O Estranho que apesar de tudo no final ele estava muito carinhoso e cuidadoso. Aquele homem louco, tarado e violento havia sumido do seu semblante. Agora só restava o Breno. Lindo, galante e atraente. Que transformação.
“- Como você se sente querido?”- pergunto subitamente.
Eu o fitei com uma expressão incrédula. Ele sorriu e disse:
-“Posso ás vezes ser muito rude.”- ele afagou os meus cabelos.
- “Mas eu o amo, sempre amei e por isso fui gentil. Você vai acabar se acostumando. Prometo.”
Se eu tivesse de posse de uma arma naquele momento eu o teria matado.
-Você é louco- Disse afinal.
Disse-me que ia dirigir até próximo de minha casa para mim. Eu quase não conseguia andar direito. Fiquei deflorado e esfolado por dentro. Quando me sentei no passageiro, sentia umas fisgadas na barriga e uma dor infernal no cú. Uma coisa é você dar o cu de livre e espontânea vontade outra completamente diferente é você ser forçado, nessa hora todos sabe que o cú se tranca e tenta se defender mesmo sabendo que de nada adianta. É nessa hora que dói pra cacete.
Quando chegamos ele parou o carro próximo da quadra perto da minha casa.
Ele desceu e me falou:
-"Se prepara minha putinha linda, porque logo... logo quero mais. Cuida desse cuzinho que eu vou arregaçar ele de novo!" .
Eu simplesmente olhei e ele foi embora. Fui para o banco do motorista com dificuldade pelas dores, dirigi o restante do percurso e cheguei a casa.
Atualmente moro sozinho. Então cheguei à noite e fui ao banheiro. Caguei toda a porra com sangue de dentro de mim. Fui fazer cocô e saiu muito, muito sangue. Fiquei com medo e pensei em ir ao hospital, em ligar pra policia, mas logo tirei isso da Cabeça. Então tomei um banho, passei uma pomada na bunda e fui dormir de bunda pra cima.
Depois de quase um mês que meu cú voltou ao normal. O tempo curou as feridas do meu corpo, enquanto minha mente passou, inexplicavelmente a divagar, sonhar e desejar, sem a violência aplicada, sem as dores, sem as agressões e sem a sujeira, que o fato se repetisse, pois minhas punhetas passaram ser batidas com a imagem daquele pau descomunal do Breno, levando-me inclusive vez ou outra visitar o local do meu estupro lá tocando umas punhetas demoníacas gozando intensamente com meus dedos no cú, como se homenageando o pau do meu algoz.
E voltei a sorrir. Enterrei o lado mal daquele acontecimento bem fundo da minha mente e deixei fluir somente o outro lado da moeda. Nunca comentei isso pra ninguém, nem pra minha prima e nem pro Rodrigo. Meu lado piranha no fim começou a ansiar intimamente que o Breno me procurasse de novo. Que homem gostoso da porra! Quero deixar bem claro para todos que não curto essa parada de sadomasoquista, mas foi algo bem pra lá de nirvana. Não estou aqui defendendo essa violência, contudo no meu caso foi algo diferente. Acho que no fundo meu subconsciente rogava por isso. Apesar de ter sido estuprado, ainda sinto certo tesão em lembrar de como fui arrombado.
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Certo dia voltava da minha faculdade, guardei meu carro na garagem e quando vou fechar o portão me deparo com um carro parado do outro lado da rua quase de frente a minha casa. Quando dou uma olhada, logo meu semblante se ilumina. O motorista desce do carro trajado lindamente e num gesto galante abre a porta do passageiro e me faz o convite sem dizer palavra alguma. Hipnotizado, eufórico e com excitação...
Simplesmente vou ao seu encontro...
Beleza galera isso é tudo... Vou postar algumas fotos: A primeira é da pica do Breno que pedir para tirar enquanto estávamos no banho, as outras são para ajudar na imaginação.... Bijus na piroca de todos. Votem e cometem. Quero ler seus comentários.