Na minha 1ª vez meu amigo tentou e eu caguei...kk

Olá, Galera! Essa é minha estreia por aqui.
Meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 40 anos, sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Uma bundinha pra macho nenhum botar defeito ( foto no final do conto), corpo normal, mas em boa forma. Ouso até dizer que já fui o terror de muitas mulheres: casadas e solteiras que ficavam abismadas do efeito que minha presença causava em alguns homens e digam de passagem nos homens delas. Acho que em vidas passadas fui: PUTA... KKKK.
Depois de muito ler os contos e relatos daqui, resolvi me arriscar e relatar meus casos.
Vou tentar relatar minha primeira vez quando pedir meu cabaço. Foi muito engraçado. Quando lembro racho os bicos (hahahahaha).
Como vocês já perceberam, eu sempre soube que meu destino era ser gay. Não sou afeminado e ninguém nunca desconfiou. Mas a despeito do fogo que me consumia, perdi meu cabaço aos 25 anos de idade. Chupava, beijava e dava altos amasso. Quando chegava na hora do vamos ver, eu fugia da Raia. Nuuuu, eu morria de medo de dar o cuzinho. Tenho muito amigos, então as probabilidades de ficar com algum eram gritantes. Sempre fui muito discreto. Éramos uma turma de trinta amigos entre homens e mulheres. Dentre um destes amigos tinha um que eu morria de tesão por ele, mas não tinha coragem de me arriscar. Seu nome era Alexandre, era um rapaz muito bonito e de aparência fortemente masculina. Era um mulherengo e diziam algumas meninas que o caboclo era bom de cama. Tinha 19 anos, de cor morena clara e olhos cor de avelã, que beirava quase ao mel. O cabelo era castanho escuro e liso - longo sobre a testa e de nuca batido, meticulosamente cortado, quase como de um soldado. Para vocês poderem ter uma boa ideia de como o Bicho era um tesão ambulante... As mocinhas do bairro molhava a calcinha só de vê-lo passar. Hehehehe... E Eu também.
Certa vez (sexta- feira), chegamos todos de uma festa altas horas da madrugada. Estávamos bastante zoados (Meio bêbados). O Felipe era o motorista da turma; ele foi deixando o povo em suas casas. Por Ultimo, sobramos eu e o Alexandre, detalhe ele mora na rua abaixo da minha. O Felipe deixou o Alê na porta da casa dele e depois me deixou na minha. Entrei em casa trocando as pernas. Estava sozinho e minha mãe tinha ido pra casa da minha irmã e voltaria segunda. Caralho, eu estava tão mamado que cair na cama assim que a vi. De repente, ouço meu cachorro latindo muito e batidas no portão. O telefone toca e eu atendo. Era o Alexandre:
-E aí Diego, abre o portão, estou aqui na sua porta.
- Ok. Espera um pouco - respondi
Fui até lá e abrir o portão. A rua estava um breu, não havia uma alma viva sequer.
- Cole mano, o que tá pegando? Perguntei meio grogue.
-Cara, você se importa de dormir lá em casa comigo? Meus pais saíram, e não queria ficar sozinho.
Estranhei na hora. Mas levei na brincadeira.
-Uai, Porra tá com medo? -Zoei - Eu não posso porque minha mãe também não estar aqui. Não posso deixar a maloca sozinha.
-Beleza. Então, eu durmo aqui. - Falou isso e foi entrando e fechando o portão, fiquei sem reação. Mas permitir. Naquela hora sinceramente, não pensei em nada de sacanagem. Eu só queria dormir. Entramos na casa e o levei até ao meu quarto.
-Você se importa de dormir na mesma cama? Perguntei pro Alexandre (pois minha cama é de casal)- Se te incomodar tu pode ir para o sofá lá na sala.
-Não! Não me importo. - disse ele
-Então beleza! Já ia dormir sem tomar banho de tão mamado que eu estava. Então fica a vontade que vou dar uma molhada cara.
-Beleza Diego- Respondeu ele.
Fui até o armário e peguei uma tolha e caminhei para o banheiro. Eu tenho um banheiro no meu quarto.
Após alguns minutos ouço o Alê perguntando se podia entrar pra da um mijão. Eu disse entra aí cara. Ele entrou.
Fiquei de costa pra parede de forma que minha bunda estava em evidencia através do Box de vidro. Escutei o barulho da urina dele acertando o buraco do vaso, fiquei louco pra dar uma olhadinha e me segurei. Meu pau logo ficou meio bomba. Sabe àquela sensação de ter alguém de observando, pois é eu senti. Então do nada ele falou:
-Nossa colega! Tu tens um bundão... Parece bunda de mulher! Exclamou ele
Logo fiquei sem graça, e disse:
-Saia fora, tá me estranhando-.
Virei à cabeça pra responder.
Naquela hora me tremi todo, acho que ele percebeu minha reação. Puta que pariu! Ele tinha uma senhora piroca. Estava mole, mas dava pra ter uma noção.
- Relaxa é brincadeirinha, há... Há... Há! - disse ele rindo. E saiu do banheiro.
Depois disso, mais do que de pressa terminei meu banho, coloquei meu pijama (short mole, cueca e camiseta). Quando entrei no quarto ele já estava deitado na cama e bastante à vontade. Somente de cueca Box. Branquinha e com uma enorme protuberância. O Puto estava excitado.Senti uma comichão na virilha e tentei me controlar.
- Quer comer alguma coisa Alê? - Perguntei pra disfarçar o clima.
-Não... Queria outra coisa. - Respondeu olhando bem nos meus olhos.
Fiquei vermelho que nem um pimentão.
- Então tá, vamos dormir. - disse meio sem graça deitando ao lado direito da cama e rapidamente peguei o lençol para me cobrir. Tentei esconder meu pau que já estava dando sinal de vida. E o tempo todo ele me observando. Pensei comigo: “Não posso dar bandeira”. E do nada ele me pergunta:
-Diego, você é meu amigo? -
- Claro Alexandre que sou. Conheço desde moleque.
- Seu eu te pedir uma coisa, você faz pra mim?
- Bom, depende mano- Respondi ,mas no fundo eu já sabia qual seria o pedido.
- Pega no pau? - Disse ele.
- Cê tá logo, Alê - Revidei
- Só uma pegadinha, fica só entre nós. - Insistiu ele. Vendo que fiquei sem reação, ele pegou minha mão e levou até a sua vara. Fiquei com a mão encima daquela estrovenga sem mexê-la. Passou mil coisas na minha cabeça. Eu não estava ainda acreditando, que aquela miniatura de deus grego estava com desejo em mim. Sair do meu estupor e olhei bem pra ele, o cara estava com uma expressão de safado, que aquilo me entorpeceu e esqueci todo o pudor.
-Beleza, mas se você contar pra alguém vou te esfolar vivo. Falou? - O ameacei meramente.
Ao ouvir isso, ele encarou como um sim, e foi logo tirando a cueca e ficou peladão.
Quando parei para admira-lo, Meu Deus! Fui às nuvens! Vou aqui tentar descrever: Que corpo realmente magnifico. Quase não tinha cabelos no peito, mas o torso era forte. Os braços musculosos. O ventre, inteiramente chato, alongava-se em pernas compridas e musculosas. Em volta do cacete uns vastos e abundantes pentelhos. O cacete era esplendidamente grande calculo pelo os conhecimentos que tem do assunto hoje, seu caralho devia medir entorno de 18,5 cm a 19 cm, a cabeça era rosadinha e babava de tanto excitação. Enfim, o cara era gostoso! ( Foto do pau do final do conto)
- Pode pegar dico( meu apelido) e veja como ele é macio- ordenou ele
Sem pensar duas vezes, segurei aquele mastro e comecei aperta-lo. Que coisa gostosa! Era tão grande que mal cabia em minha mão.
-Eu sabia que você gostava, sempre desconfiei... rsrsrsrsr- Acha que eu não percebia suas olhadinhas pra mi, seu safadinho - disse ele cheio de malicia
Ele segurou minha mão e junto com as suas iniciou a massagem, com movimentos de vai e vem. Nisso ele gemia alto e se delirava de prazer. “Isssssssssooooo, que Delicia...Affff que gostoso,... que mãozinha de veludo”. De súbito se ajoelhou e começou a me despir depois lascou um beijo na boca, chupou meu pescoço e apertava minha bunda como se quisesse entrar literalmente dentro de mim. Que beijo era aquele. À medida que ele me beijava, enfiando a sua língua dentro da minha boca e lambia como seu fosse uma fruta saborosa, aumentava o calor de seu corpo que exalava uma fragrância, que hoje a classifico, como uma fragrância da montanha. Por um momento achei que fosse me desfalecer ali mesmo na minha cama e nos braços dele. Gemi a primeira vez de prazer. Ele percebendo minha entrega e meu aval. Virou-me de costa pra ele, empinou minha bundinha, e sem reserva atolou a língua no meu inocente cuzinho. Ele abriu minha bundinha, cuspiu no meu cuzinho. Ele lambia, enfiava a língua, chupava e molhava tudo. Minha “cucetinha” piscava com aquela exploração. Aquilo me deixou maluco. Meu coração parecia uma locomotiva. Que delícia de Beijo Grego. A pegada dele era muito gostosa. Meu pau ficou completamente duro e meu cuzinho piscando, comecei a me entregar á suas caricias e a gemer no ouvido dele.
- Caralho, como você é gostoso Alê...Aiiii, hummmmmm! E o beijava com uma volúpia sem igual. Eu estava descontrolado. E de Quatro por ele.
Depois daquele banho de língua, ele me pediu pra fazer um boquete naquela vara fenomenal.
O mastro do Alê tinha um cheiro inebriante, cabeçudo, grosso, aquilo parecia me hipnotizar e sem nem perceber já estava mamando com gosto aquele pauzão. Caralho meu, confesso que já tinha chupado muita rola (Uma habilidade que descobri e que sou elogiado ate hoje), achava que todo pau era a mesma merda, mas aquela rola tinha um quê a mais... Algo tão bom. Lambia as bolas, chupava a cabeça, mordia levemente. O meu machinho se contorcia e mordia a coberta gemendo Alto e falndo putaria: Chamava-me de veadinho gostoso, putinha delicia, bicha sacana... Nessa hora eu nem mais me importava se alguém ouvisse. O quarto da vizinha do lado é colado no meu muro. Já ouvir muitos gemidos vindos de lá, nesse dia era minha vingança. Kkkkk...Quando eu menos espero eu sinto o pau dele inchar e soltar o néctar da vida na minha boca, aquilo tinha um gosto diferente, mas tão bom, que no lugar de tirar a boca ai que chupei com mais gosto... De repente o Alexandre segura meu cabelo e se contorce... E jatos e mais jatos de gala invadem minha boca, mesmo sem querer eu bebi, e queria beber mais, não desperdiçar uma gota, mas era tanta porra que escorreu para o colchão, quando eu percebi eu tinha gozado sem nem tocar no meu pau.
Subi e olhei para ele, ele sorriu, que sorriso lindo, e me deu um beijo e falou "Pra quem nunca tinha feito, esse foi o melhor boquete da minha vida", e quando me virei para levantar, ele disse "calma que ainda é só o começo, agora quero seu cuzinho”. Eu na mesma hora respondi que não. Nem pensar, falei pra ele.
_ Uai, vai negar nego? Disse ele meio pidão.
-Você esta louco... Eu sou virgem cara, nunca dei o cu? - Falei isso pra sossegar o facho do malandro e vê se contentasse com aquilo. Afinal era só uma pegadinha e acebei chupando. E pra quê falei aquilo? Olhou para mim com uma cara, que até hoje depois de muitos anos consigo me lembrar. Senti-me como se fosse “a chapeuzinho vermelho” e ele “o lobo mau”. Na hora fiquei morrendo de medo. Ele percebendo meu nervosismo, foi logo passando a mão na minha cabeça e me tranquilizando.
- O teu gostoso aqui vai ser bonzinho com você e vai te fazer muito Feliz. Prometo que vou ser carinhoso, por favor, deixa?
PORRA MEU EU AINDA ESTAVA COM TANTO TESÃO ACABEI CONCORDANDO, DESDE QUE FOSSE NO BANHEIRO. ELE ACEITOU E FOMOS.
Ligamos o chuveiro e nos lavamos um pouco. Falei pra ele ir com cuidado e ainda avisei que já ouvir falar de pessoas que deram o cu e acabou defecando no pau do parceiro. Vocês acreditam que o puto disse que não tinha problema que pra ele não dava nada. Essa conversa, que pra mim era séria, o excitou muito e quando percebi-o já estava me beijando, apertando meus mamilos. Logo em seguida o putão molhou o dedo com saliva e começou a passa-lo em meu cu, empinei um pouco e gemi baixinho e enquanto me dedilhava esfregava seu pau em mim, então ele se abaixou atrás de mim, começou a passar a barbicha em minha bunda, depois abriu minhas nádegas, me deu umas mordidinhas e meteu a língua no meu furo, minhas pernas bambearam.
Hummmm... – gemi baixinho. Que gostoso Ale!
Ta achando gostoso, né? – Alexandre disse isso e meteu a língua no meu rabo com mais vigor, minhas pernas começaram a tremer e eu não conseguia controla-las. Eu estava arrepiado.
Fernando prostrou-se atrás de mim, ele encostou o pau no meu cu e deu umas pinceladas me dizendo que se eu tivesse mentindo sobre ter dado o cu antes, ele iria descobrir agora.
Então posso enfiar? – perguntou-me suspirando fundo.
Seu pinto é grande Alexandre! Não vou aguentar não! – E então ele veio com aquele famoso papo.
Deixa vai... Eu coloco só a cabecinha se você não quiser eu paro... Posso?
Pode, mas só a cabeça! – respondi já me preparando.
Alexandre pegou um pouco de condicionador deu algumas pinceladas no meu cu, encostou a cabeça da rola e forçou um pouco. Ela entrou forçada e eu fiz uma careta.
Aiiii... – gemi. – Vai devagar cara! – pedi.
Caralho mano, tu é cabaço mesmo que sortudo eu sou. - exclamou ele e tentou socar mais um pouco, acho que naquela hora entrou a metade da rola. Nesse momento vi as estrelas. Que dor da porra!
-Aiiiiii, pode Tirar... Caralho eu vou cagarrrr! Para cara! Não quero fazer mais isso. Dói pra caralho. Tiraaaaaaaa essse cacete do meu rabo.!
-kkkkkk...calma é só você relaxar-
O sacana estava rindo e gostando daquilo. No meu desespero o empurrei e me livrei. Vocês já imaginam o que aconteceu. Isso mesmo na hora vem, bosta e sangue, que constrangimento eu não tinha a mínima ideia que era assim. O clima acabou ali. Ele ainda tentou me convencer que estava tudo bem...
Galera, somente quem passou por isso é capaz de me entender. É horrível.
Depois disto, eu pedir pra ele sair do banheiro e me deixar sozinho. Ele ficou sem graça, mas entendeu. Gente! Caguei horrores e peidei demais. Quando recuperei minha compostura, voltei pra cama com o cu ardendo pra cacete. E pedir desculpa pra ele. Ele me disse pra não esquentar, que depois tentamos de novo. Eu disse:
-Nunca! Nunca mais. -Respondi meio bravo.
-Vou te dar três dias e você vai me ligar pra terminar o serviço... Eu sou paciente vou saber esperar. Agora deita aqui do meu lado e vamos dormir de conchinha. Juro que não vou tentar nada.
Com certo receio acabei acreditando nele.
Dormimos o resto daquela noite coladinho, o Alexandre cumpriu sua promessa e não tentou mais nada. Mas foi gostoso dormir com ele... Acordamos 12h30min depois ele foi embora e pedir pra ele sigilo e pelo amor de Deus, bico calado...
Desculpe-me pelos os erros, sou péssimo em portuga.
Continua...!