E aqui continuamos a conversa, que vinha do Restaurante, falamos durante horas, até, que às tantas pedi desculpa e fui a minha casa, porque senti uma dor de barriga e não quis pedir para ir ao wc da Senhora, e depois porque quis ver o estrago, que meu Negrão tinha feito na praia.
Ai fiz, o que tinha de ser feito, e mais, fiz um “chuca”, pois imaginei, que a tarde prometia, em seguida voltei para a companhia de meus novos Amigos.
Minutos depois de ter chegado junto destes, logo a Matilde nos convida a Mim e ao António, a entrar, pois dentro de casa sempre estava mais fresquinho.
Foi aqui, que puxei conversa sobre sexo, com era com a Matilde.
Ela apenas disse:
- Estou viúva à, cinco anos, depois deixei-me dessas coisas, agora venho para aqui, onde faço meu tricô, leio, vejo TV, vou à praia, e assim passo meus dias, sexo é para rapazes, e raparigas da vossa idade.
Ainda Matilde: - Aqui o António, é que já lhe arranjei duas namoradas, e Ele deixa-as fugir, ainda não entendi a razão, mas Ele lá sabe.
António: - Ó Amiga Matilde, já lhe disse uma vez, que Elas me deixam por causa de minha Pila, é muito grande, grande de mais…
Aqui Matilde, não aguentou e disse:
- Ó homem, não há Pilas grandes, nem pequenas para uma Rata, no final de contas, é por lá, que depois nascem os bebés, e a cabeça deles é bem maior, que qualquer Pau.
Ela a acabar de dizer isto, e António, que estava de calção de banho, levanta e sem vergonha nenhuma, tira-o para fora e diz:
- Vai dizer, que isto não é grande?
Matilde arreganha os olhos, e diz:
- Caralho, isso não é Pila de Homem, isso é de Cavalo!
E nisso, estica a mão, pega a Geba, e diz:
- Igual, nunca vi, a de meu Velho, era bem mais pequena, mas deixa cá ver se cabe em minha boca…
E nisso inclina-se sobre a Geba, e passa-lhe a língua, logo de seguida, chupa a cabeça, e esta entra-lhe boca dentro.
Eu e António ficamos meio envergonhados com a cena, mas a verdade, é que a Negrinha lhe estava a mamar a Pica toda, ali à nossa frente.
Mamou-o de tal forma, que António gemia e passava-lhe a mão pelos cabelos, às tantas reparei, que Ela já passava os dedos da outra mão, por sua Ratinha.
Às tantas pára de chupar a Geba e diz:
- Kapa Você vai ter de desculpar, mas quero esta Pilola na minha Rata, vem comigo…
E pegando António pela Pica, encaminham-se para o quarto.
Por uns minutos largos, fiquei ali na sala, mas depois fui até à porta do quarto ver, o que se passava.
Estava Matilde de 4 a levar vara, xana dentro.
Esta ao me ver diz:
- Amigo, vem para a minha frente, deduzo, que está com tesão, me dá essa Pila para Eu chupar, dá Ela, dá, ai, que tesão, estou a sentir, dá com força, dá António, ai, que bom.
Bem, que podia Eu fazer, senão fazer a vontade a minha nova Amiga?
Fui para sua frente, pois também estava com um tesão de meter medo, foi só despir o calção, meter à sua frente, e logo Ela começou a lamber a cabecinha, e todo o seu corpo, para passar a chupar, ora uma bolinha, ora outra.
Eu segurava-a pelo pescoço, enquanto António a segurava pela anca e ora enfiava todo, ora tirava-o quase todo.
Estivemos assim, até António dizer, que gozava, ai Matilde largou minha Pilola e disse:
- Kapa goza bem no interior de minha boca, goza rapaz, quero sentir o gostinho do Leitinho de um Branco.
E voltou a chupar-me, coisa, que estava quase a gozar, e quando António, dá o urro final, Eu faço o mesmo, e gozei na boca de Matilde.
Esta ao sentir o Leitinho de António na ratinha, rebolou, e o meu logo entrou na boquinha, e esta lambeu toda a Pila, deixando-a bem limpinha.
Aos poucos António foi saindo de sua Ratinha, e esta foi largando minha Pila, e passando a língua nos lábios.
Foi nessa hora, que baixei e a beijei na boca, Ela retribuiu, e depois disse:
- Á quanto tempo, não gozava como hoje, Vocês são uns queridos, mas fiquei toda amassada…
Depois deixou-se tombar na cama, e quando olha para António, diz:
- Que é isso, rapaz, não gozas-te?
É, que António mantinha a mesma erecção, que tinha antes de gozar na Ratinha da Negra, e disse, Ele:
- Está a ver porque Elas me deixam, nenhuma aguenta duas fodas, e fico assim depois da primeira…
Ela riu e disse:
- Bem olha, bate uma, para ver se isso acalma!
Ai entrei Eu em acção e disse:
- Bate nada, deixa Eu chupar isso, deixas António?
Ele: - É só pegares!
Logo me aproximei, e comecei a mamar aquela geba, que tinha acabado de gozar.
Meti-a na boca e comecei a sugar, depois tirava-o e lambia a cabecinha, todo o corpo, bolinhas, e voltava a sugar tudo goela abaixo.
Matilde olhava com uns olhos arregalados, mas nem palavra…
Depois António pega-me pelos ombros, e diz:
- Queres sentir Ele, mete-te de quatro, mete Kapa…
Eu assim fiz, meti de 4, e logo, Ele começa a passar aquela língua, em meu cuzinho, fazendo-me começar a gemer e a pedir:
- Lambe, lambe, mete a linguinha, mete, molha tudo, que aqui não tens Gel, chupa, lambe, molha o buraquinho, molha, ai, ai, ai mete Ele, mete Negro safado, encosta a cabecinha, e enfia-o todo.
Ele primeiro lambeu bem até ao fundo, depois começou a alargar com um, dois, três dedos, voltou a lamber, e deixar bem molhado, depois encostou a cabecinha, e ai, Matilde levantou, e meteu-se a seu lado, a ver a cabecinha a encostar em meu buraquinho, e ai, além de Eu gemer, Ela também gemeu e disse:
- Não vai entrar, Ele não vai aguentar isso dentro…
António desde, que encostou até suas bolinhas encostarem nas minhas, não parou mais de enfiar, cm a cm, é certo, mas não parou mais.
Às tantas, quando senti suas bolinhas encostarem nas minhas, fui Eu, que disse:
- Começa o sai e entra, começa querido, estou a adorar, sinto-me todo preenchido…
E nisto comecei a rebolar…
Ele começa então a sair até ai a metade, e volta a entrar ainda bem devagar.
Depois peço a Matilde:
- Amiga, dá tua Ratinha para Eu chupar, dá querida…
Ela diz:
- Está toda cheia de Leitinho de António!
Eu: - Dá Ela, dá, quero provar o Leitinho Dele, de tua Ratinha…
Ela então deita-se na minha frente, abre suas pernas, e Eu caiu de língua em sua Ratinha.
Enquanto António vai, ora entrando em meu buraquinho, ora saindo, Eu ora lambo, ora chupo a Ratinha de Matilde, e Esta vai segurando minha cabeça, pois está a adorar minha língua, entre seus lábios vermelhos.
Estivemos assim, talvez mais de vinte minutos, até, que Matilde começa a gemer e a retorcer-se toda, dizendo:
- Não pares, não pares, ai, ai, Eu assim gozo, ai, ai gozo, Eu gozo, gozo, gozo, ai, ai, nem penses parar agora, ai, ai gozo, gozo aiiiiiii
Enquanto ia dizendo, que gozava, apertava minha cara, contra sua Rata, com as mãos, e apertava suas pernas em minha cabeça, enquanto, que António agora, já entrava e saia em alta velocidade, até, que diz:
- Kapa gozo em teu cuzinho rapaz, gozo ai, ai, gozo…
E quando dá as ultimas socadas, sinto sair de minha Pilola, que estava bem rijinha uns jactos de Leitinho directos aos lençóis, no mesmo instante, que sinto fortes jactos entrarem em Mim, ai gemi, mas não pode dizer nada, pois minha cara estava apertada entre as pernas de Matilde, que me mantinha bem preso.
Aos poucos fomo-nos aliviando, e depois de António sair de Mim, já Matilde estava de novo ao lado de António, e quando viu seu Pau sair de meu cuzinho, deu um gritinho, e disse:
- Coitadinho desse buraquinho…
Eu, digo:
- Coitado, mas, que foi bom, lá isso foi, nunca gozei como hoje…
Ainda nos mantivemos ali bem juntinhos durante um bom bocado, mas às tantas fomos tomar uma chuveirada, para de seguida irmos comer mais bolo, e desta vez uns sumos, pois tínhamos gasto muitas energias…
Passamos a tarde em sua casa a conversar, até que chegou a hora de jantar, e fomos os três jantar juntos…
Depois de jantar andamos a passear pelo Parque, até, que resolvemos ir dormir, mas cada um em sua casa.
Domingo acordamos cedinho, fomos os três para a praia, mas para bem longe do Parque, onde não fizemos mais, que uma simples roda, onde nos trocávamos, uma vez, por outra, e cada um lambeu e chupou a Pila, Xana e Pila, todos nos lambemos.
Depois de almoço, despedimo-nos, não sem antes trocarmos direcções e números de Telefone, e marcarmos para outro dia, tal loucura de novo…
Isto, que seria um fim-de-semana de descanso, tornou-se ainda melhor, rss
Fotos da Net, mas muito parecidas com a realidade…
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