Não resisti aos encantos de minha nora.

Fiquei viúvo há 3 anos, depois de 25 anos de casado me encontro só, moro numa casa muito confortável e com muitas árvores frutíferas e várias plantas. Tenho um filho de 30 anos militar e casado com Rita, uma linda mulher gosto muito dela, eles sempre me visitam, principalmente agora que fiquei viúvo, eu e Rita temos um ótimo relacionamento, tipo pai e filha, sempre respeitei muito a minha nora, abraços, beijos e até em meu colo Rita já sentou sem malícia, pelo menos da minha parte.
As visitas eram curtas, geralmente chegavam num dia e iam embora no outro. Passados dois dias escuto barulho de carro, era meu filho novamente, abri o portão, os murros altos menos dava privacidade, como falei meu filho e militar e foi convocado para integrar a tropa que ficaria 6 meses no Taiti, e me perguntou se tira poderia ficar comigo durante esse tempo, claro será um grande prazer.
Foi só o tempo de pegarem as roupas de Rita trazerem para minha casa e meu filho seguiu viajem, os primeiros dias foram de tristeza e choro, Rita chorou bastante no meu ombro, muitas vezes dormia no sofá com a cabeça no meu colo.
Eu sempre gostei de esportes principalmente natação, para manter a forma iniciei a construção de uma piscina para eu nadar, minha rotina mudou bastante, agora eu novamente tinha uma mulher em casa que neste caso era minha nora, raramente achavaalguma calcinha perdida no banheiro, até então não tinha maldade, um fato chamou minha atenção ao olhar num varal localizado nos fundos da casa, o tamanho das calcinhas que secavam ao vento, micro, olhei na direção de minha nora pela primeira vez observava melhor seu corpo, rosto angelical, seios lindos e uma bunda grande. Olhando para a bunda pensei nas calcinhas, foi quando minha jora virou e abaixou para pegar um pregador no chão, um pequeno triângulo, a piroca deu sinal de.vida, sai disfarçando e fui ao banheiro, acredito que o destino conspirou a meu favor, uma calcinha vermelha no banheiro sentei no vaso sanitário e cheiro a peça tão delicada, há muito não me sentia tão excitado, levei a delicada peça junto as minhas narinas, um aroma gostoso enfiei meu nariz sabia que estava errado, mas um desejo se apossou do meu corpo, ainda cheirando e até lambendo bati uma punheta não demorou a vontade era urar feito um animal no cio, não sei se minha nora escutou algo, meu esperma escorria pelos azulejos, tive que tomar um banho para me recuperar, devolvi a calcinha no mesmo lugar, mas antes outra vez senti o cheirinho e o gostinho de minha nora, sai com consciência pesada com o ocorrido.
Os dias foram passando eu passei a ser mais atencioso com Rita, abraços apertados algumas brincadeiras onde podia sentir todo corpo de minha nora. Ficamos bastante abertos em assuntos, falávamos sobre praticamente tudo.
Finalmente a piscina ficou pronta, resolvemos inaugurar, vesti uma sunga onde todo contorno de minha piroca ficava em evidência principalmente a cabeça, entrei na piscina e fiquei nadando até que Rita chegou enrolada numa toalha, falou que estava com vergonha, pois tinha engordado um pouquinho e o biquíni estava bem justo. Encostei na borda da piscina para disfarçar minha ereção, tentei demostrar tranqüilidade, falando que não teria problemas afinal ela era linda, insisti não sei se era impressão mas sentia um certo jogo de sedução, até que finalmente a toalha caiu lentamente, um biquíni branco e mine, não consegui falar mais nada ela eatava sensacional, algums pentelhos estavam fora, a piroca doendo, ajudei minha notinha entrar na piscina, abracei e deixei seu corpo deslizar para baixo, Rita com certeza sentiu minha piroca dura, ainda juntos, nos beijamos, os papos de não devemos, é errado, é pecado simplesmente não existiram Rita cruzou as pernas no meu corpo, coloquei ela encostada na borda nos beijavamos alucinadamente, nos esfregava, levei a
mão na parte de cima do biquíni liberando o par de peitos mais lindos que já havia tocado, com a mão espalmada fazia movimentos em círculos Rita com a cabeça jogada pra trás gemia enquanto esfregava a buceta na minha piroca, falei em seu ouvido tira a parte de baixo, ela falou que alguém poderia ver, a tranquilizei que os muros são altos, o desejo e o tesão foi mais forte não demorou uma pequena peça branca boiava na piscina.
Num impulso suspendi seu corpo, a coloquei sentada na borda, procurei a parte na sombra, puxei seu corpo para frente, pernas abertas uma linda buceta , a água da piscina escorrendo, puxei mais as pernas encostei o rosto dei um beijinho que arrancou um gemido, olhei nos olhos de Rita senti todo seu desejo e cai de boca lambia chupava mordia cheio de desejos Rita gemia enquanto forçava meu rosto no meio de suas pernas até que gozou na minha boca suguei todo buceta enquanto Rita gemia, resolvi entrar para termos mais conforto, ao sair da piscina Rita ainda sentada, viu meu estado segurou na minha perna e como uma gata esfregava seu rosto em minha perna até chegar em minha sunga, por cima do tecido ficou mordendo bem gostoso, até que senti suas unhas puxarem a sunga para baixo não demorou liberou minha piroca que babando de tesão balançava, Rita segurou com força e ficou batendo em seu rosto várias vezes, senti a língua percorrendo do saco até a cabeça da piroca várias vezes, não demorou senti a boca de Rita engolir a cabeça da piroca, e um boquete barulhento me deixava doido, passei a fuder a bica de Rita como se fosse uma buceta, sabendo que não ia aguentar muito tempo tentei tirar se sua boca e falando que ia gozar, minhas palavras não tiveram efeitos ruti continuava cada vez mais rápido e barulhento, meti tudo que podia as pernas bambearam, sentia os jatos de porra saindo, Rita com uma maestria não desperdiçava nada engoliu tudo sem d deixar vazar nem uma gota.
Ajudo Rita levantar, nos beijamos, eu que nunca havia pensado em beijar uma boca boqueteira, agora eatava chupando uma língua com gosto de minha porra, entramos abraçados, numa mesa da sala coloco Rita sentada seguro uma das pernas encosto a cabeça e olhos nos olhos vou metendo firme Rita geme e rebola, finalmente tudo dentro nos beijamos começo a me movimentar lentamente vou aumentando a velocidade, nossos corpos se tocam a sinfonia das fodas Rita goza novamente e pede mais soco com vontade que buceta gostosa, faço um movimento viro Rita agora tenho sua bunda na minha cara vejo seu cuzinho piscar enfio um dedo na boca salivo e fico brincando enfio delicadamente Rita geme e rebola dedo na boca agora dois depois três, deixo Rita doida de tesão sem avisar Caio de boca no cu de Rita que agora implora para eu meter no seu cu, deixo bem salivando, uma cuspida na mão passo na cabeça da piroca, encosto uma pressão mais forte a cabeça rompe Rita força a bunda para trás vou metendo toda piroca soco com vontade Rita goza e logo depois eu encho o cu de Rita de porra fico metendo gostoso até que caimos exaustos e felizes.
Meu filho teve que ficar mais um tempo devido um terremoto, eu aqui cuidado muito bem de minha notinha querida.