Como falei no conto anterior sou Tom, universitário com dificuldades nas notas, um amigo chamado Beto me apresentou a uma forma de melhorar as notas, incrédulo escutei que se aceitasse algumas brincadeiras com professores minha nota nunca mais seria vermelha. Recusei falando que não era gay, mas terminei aceitando, e não demorou eu estava num motel com meu professor Jorge. Felizmente Jorge foi muito carinhoso, nossas preliminares foram maravilhosas, mas não consegui relaxar, e não teve penetração, agora darei continuidade no conto. Me despedi de Jorge, minha cabeça cheia de dúvidas e medos, em casa as lembranças de tudo que aconteceu me deixaram excitado, me masturbei pensando em Jorge. A primeira aula com Jorge, eu nervoso com medo de dar bandeira. Finalmente Jorge entra na sala,um boa noite com um sorriso, uma curiosa pergunta o motivo do sorriso, a resposta deixa meu rosto pegando fogo, " uma noite maravilhosa", foi a resposta, todos riram. A ansiedade,estava prestes a terminar, um local estratégico e eu entrei no carro, rumo motel, vidros escuros impediram que nossos beijos fossem vistos. Finalmente dentro do quarto, beijos acontecendo enquanto roupas sendo retiradas, pelados no box, e não demorou para estamos na cama, afirma gentil me deixando molinha, Jorge me tratando como uma menina, gostosa, cheirosa e amei quando ele falou que eu era sua namorada. Eu estava lavando um banho de gato, meus peitinhos sendo sugados e mordidos, eu entregue gemendo manhosamente, um leve toque e eu irei de costas, os beijos no pescoço me arrepiando todo, as costas receberam beijos, que lentamente iam na direção de minha bunda. Jorge se posicionando de forma queeu sentia sua respiração próxima de minha bunda, um beijo suave em cada banda de minha bunda, passei a rebolar lentamente, me senti arreganhando meu cu piscando, ganhei um beijo em meu cu, a língua de Jorge querendo me fuder, uma delícia que me fez rebolar mais forte, ergui a bunda, meu cu todo babado recebeu um dedo que entrou com certa facilidade, meu u sendo elogiado só aumentava meus desejos, sem controle pedi para ser penetrado. Ganhei mordidas e fui posicionando deforma que minha bunda ficava na altura certa, pernas afastadas, meu cu exposto facilita as lambidas em meu cu, até que senti um gel geladinho ser espalhado, o dedos lambuzados iam entrando de forma alternada me fazendo gemer. O desejo de receber uma piroca me fez pedir para ser comido, a piroca também recebe gel e não demorou para que eu sentisse a piroca encostar na portinha. Movimentos circulares e as pregas foram cedendo, uma dor aguda, me fez morder o travesseiro, Jorge se mantinha firme de forma continua foi metendo, carinhosamente ia me acalmando, bunda gostosa, cuzinho apertadinho e quentinho, foram me acalmando, levei as duas mãos e me arreganhando mais, corpos se tocaram, as dores continuavam, mais o prazer ia me relaxando. Jorge lentamente passou a me fudeu, não demorou para que o som de nossos corpos se tocando ecoassem dentro do quarto, gemidos sem pudor ou controle, Jorge parecia uma máquina, socando com vontade, senti uma esticada firme os espasmos acontecendo,jatos de esperma era despejados em minhas entranhas, urrando Jorge gozava, até que finalmente caímos engatados na cama, ficamos nos beijando de forma bem amorosa, Jorge veio e passou a mamar meus peitinhos de forma alternada, eu toda molinha fui surpreendido quando Jorge segurando minha piroquinha e me masturbando enquanto mordia meu bico do peito, foram minutos gostosos não consegui evitar gozei muito. Um banho nos deixou prontos, agarrados entre beijos, ligo busquei a piroca de Jorge que endureceu novamente, cai de boca lambendo tida a extensão para logo engolir a cabeça retido o resto, o saco sendo massageando, foi um longo e saboroso boquete, até que ganhei meu leitinho suculento que engolia com todo prazer. Bom não preciso falar que minhas notas melhoraram muito e que outros professores também tiveram a chance de me darem notas azuis. Com certeza vou concluir faculdade, fazer mestrado e doutorado, para no final sair com o ANEL e com louvor. Kkk
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