Meu tio e eu.

Seria uma viagem de carro que duraria no máximo duas horas, estávamos eu, minha tia que dirigia o carro, meu tio e minha avó materna, o carro estava cheio de caixas e bolsas, na hora de acomodar eu teria que sentar no colo de meu tio Sérgio, uma situação considerada normal.
Todos acomodados e partimos, não iria demorar anoitecer, eu sentado nos joelhos de Sérgio, a viagem seguia dentro da normalidade, a movimentação do carro e a estrada em péssima condição, obrigando minha tia a desviar de buracos, somando as freadas necessárias, ocasionaram uma movimentação interna, meu corpo deslizou, eu agora estava literalmente no colo de Sérgio, para não chamar atenção, tentei ficar imóvel, mas era impossível, meu corpo era jogado para todos os lados, caso alguém olhasse pensaria que eu estava rebolando, tentando amenizar Sérgio me amparava com os braços.
A viagem seguia, em mais um buraco, o movimento me jogou para trás, senti algo endurecendo, apavorado sem saber como proceder, não tinha comi evitar, tentei manter a calma, a piroca dura pulsando colada em minha bunda, comecei a sentir uma sensação gostosa, meu corpo cedeu de uma forma natural, Sérgio me abraçou de uma forma gostosa, a respiração dele em meu ouvido me arrepiando, os volumes nos davam uma certa privacidade, em silêncio Sérgio gozou gemendo baixinho em meu ouvido.
Finalmente chegamos, a noite foi propícia para evitar que alguém visse nossas roupas manchas, Sérgio na frente e eu na bunda, esvaziamos o carro, a noite escura, fizemos um lanche, todos cansados da viagem e logo depois do banho fomos dormir, eu iria dividir um quarto com Sérgio. Eu ficaria na cama de solteiro e Sérgio no chão, porta trancada um silêncio, Sérgio sussurrando me chamou para deitar com ele, sem exitar fui.
Deitado no chão, a escuridão era parcialmente quebrada por um pequeno abajur, senti a mão de Sérgio alisando meu rosto, o dedo tocando meus lábios, uma ligeira pressão e eu permitia a entrada do dedo que passei a lamber, não demorou para Sérgio simular um boquete. O dedo foi substituído por uma língua que invadiu minha boca, retribuo na mesma intensidade, um das mãos deslizando até encontrar meus peitinhos durinhos, me controlo para não gemer, a camiseta é suspensa, dedos alternam nis bicos até que sinto Sérgio morder um dia bicos, tento abafar meu gemido, ganhei mordidas e lambidas por vários minutos mágicos.
Meu shorts foi tirado, excitado e entregue, senti meu corpo ser virado, delicadamente Sérgio alisava minha bunda, lentamente Sérgio me posiciona de uma forma que minha bunda fica livre, um beijo em cada banda, eu curtindo tudo, as bandas foram separadas e como se fosse uma flecha a língua de Sérgio tocou meu cu, lambidas e mordidas me faziam gemer e rebolar, foram momentos maravilhosos, não houve pedidos ou liberação, meu cu todo salivando já tinha dedos me penetrando com facilidade.
Um movimento e agora estávamos de ladinho, a cabeça foi guiada por Sérgio, senti encostar em meu cu, forcei minha bunda de encontro, uma pressão e a cabeça ia sendo introduzida, a dor não foi capaz de me fazer arregar, minhas pregas iam cedendo e de forma lenta Sérgio meteu toda a piroca, uma pequena pausa e logo Sérgio passou a se movimentar indo e voltando, cada vez mais forte, não foi preciso muito tempo para que meu cu fosse inundado com porra, Sérgio mordia meus ombros e me elogiando, eu passei a me movimentar e logo tive um dos maiores orgasmo de toda minha vida, comi tive vontade de urrar de prazer.
Ficamos nos alisando um tempo, não demorou para Sérgio ter outra ereção, segurei a piroca e punhetando lentamente, deu uma cuspida na mão e voltei na punheta, o som era gostoso, na hora nem pensei que a piroca tinha saído de dentro de meu cu, quando percebi eu chupava a cabeça, Sérgio agora fodia minha boca, vários e vários minutos depois eu ganhei uma gozada na garganta, com certa dificuldade foi engolindo o esperma de Sérgio. Pegamos no sono, ao acordar limpamos tudo e saímos do quarto antes de todos, um banho e ficamos namorando, todos acordados agimos de forma natural para ninguém perceber.
Nem preciso dizer que virei a putinha de titio Sérgio né. Kkkk