Tudo em nome de uma nota melhor!

Sou Tom, quando está na faculdade tive problemas com minha notas, eu no primeiro período, ex aluno de escola pública, está bem perdido nas matérias dadas. Encontrei um amigo que já estava no terceiro período, numa conversa falei de minhas dificuldades, ele deu um sorriso e comentou que teve os mesmo problemas devido a diferença de ensino, mas felizmente consegui uma forma de garantir boas notas. Eu claro fiquei animado e quis saber como fazia para também melhorar minhas notas, o amigo fez um certo charme para se abrir, falando que talvez eu não aceitasse devido minha criação evangélica.
Fiquei sem entender, mas insisti para saber como melhorar as notas, Beto, resolveu compartilhar mas antes pediu segredo total e que entendia se eu não aceitasse. O segredo era aceitar alguns encontros com professores e aceitar algumas brincadeiras, mas claro tudo de forma sigilosa, na hora veio a vontade de recusar, mas veio em minha mente algumas brincadeiras que tive com alguns colegas atrás do templo, meus pensamentos foram cortados por Beto, que falava que ninguém saberia de nada, falei que não era gay, Beto rebate dizendo que também não é, colocando que as penetrações só acontece com nosso consentimento, pedi uns dias para pensar, e Bonfim aceitei.
O encontro aconteceu num noite depois das aulas,sem saber qual professor eu encontraria, dinheiro para o táxi e fui para o motel, o coração batia forte, a vontade era sair correndo, mas o fantasma da reprovação me fez entrar no quarto.
Encontrei o professor Jorge, um dos mais rígidos, s em graça antes que eu pudesse falar algo, fui abraçado, além do perfume senti a ereção por baixo da toalha que envolvia o corpo, em meu ouvido Jorge pedia para eu me acalmar e relaxar, senti uma onda de arrepios percorrer meu corpo, um beijo em meu pescoço, eu de forma involuntária   meu pescoço se curvou no sentido contrário, beijos e mordidas me faziam gemer.
Jorge suavemente me beijava, senti minhas roupas serem tiradas, a toalha caiu, assim que eu toquei a piroca dura de Jorge, iniciei uma punheta, fui sendo girado até que sentei na cama, tive a visão da piroca, uma sensação de medo e excitação, a boca ressecada, puxei o corpo de Jorge, a piroca pulsando o cheiro, as lembranças das várias poucas que chupei atrás do templo. Abri a boca e recebi a cabeça, o gosto era salgado, minha boca passou era fodida de forma constante, até que eu consegui ter toda a piroca cravada em minha boca, Jorge gemia e ne elogiava, foram vários e vários minutos , até que Jorge tirou a piroca e me levou ao banheiro.
Dentro do box, nos ensaboando fui beijado na boca, eu já estava entregue correspondi o beijo que ficou intenso, voltamos para cama, Jorge me tratava comi seu eu fosse uma menina, carinhoso ao extremo, eu gemia enquanto meu corpo era beijado e mordido, até minha piroca ganhou uns afagos.
Chegou a hora, meu corpo foi virado, tremia nervoso, Jorge percebeu e veio me tranquilizar, suas palavras, beijos, elogios, foram me tranquilizando. Os beijos deixaram meu pescoço e foram descendo, a cada beijo Jorge me elogiava, achei estranho quando ele passou a me tratar como se eu fosse uma mulher , as palavras gostosa e outros termos me faziam bem.
Senti as mãos de Jorge tocarem minha bunda, de imediato me contraí, fui sendo acalmada, sim eu me assumi menina neste momento, as bandas foram separadas, meu cuzinho piscou, levei um susto ao sentir a língua de Jorge percorrer meu rego, uma mordida em cada banda e meu cu estava sendo lambido, ergui minha bunda e passei a gemer de forma bem feminina, foram momentos divinos, eu me esfregando na cama a minha piroca não aguentou e eu tive um orgasmo intenso.
Jorge virou meu corpo beijou minha boca, em seguida passou a alternar entre meus peitinhos, eu enlouquecendo a cada chupada e as mordidas, a piroca dura encostou, ficamos de conchinha, passei a ser chamada de putinha gostosa, os dedos apertando os bicos dia peitinhos, minha perna erguida, senti um gel geladinho ser espalhado em meu cuzinho, um dos dedos ia sendo penetrado, eu fiquei tenso, não consegui relaxar, a penetração não acontecia.
De forma carinhosa Jorge, se afastou, eu com vergonha pedia desculpas, palavras doces e beijos, Jorge falou que entendia e me fez mamar sua piroca, me entreguei no boquete, barulhento, babado e o fato de eu engolir toda piroca, travesseiros colocados por baixo a minha boca num altura ideal. Jorge fedendo minha boca com vontade, até que uma pirocada firme e os jatos de esperma escorrendo por minha garganta, eu quase me sufocando, Jorge caiu de lado ainda escorrendo esperma, fui em busca e fui lambendo engolindo até não deixar vestígios.
Namoramos um tempo e saímos felizes, mas com um sentimento que ficou algo pendente.
Voltou depois com o complemento.