Minga primeira noite com Serginho!

Seria mais uma reunião familiar, churrasco, refrigerantes e claro cervejas, passamos um dia bem alegre, anoiteceu e o churrasco ainda rolava, finalmente chegou ao final, o excesso de álcool fez com que todos ficassem na casa de minha avó, evitar dirigir bêbado sempre foi normal em nossa família.
Na divisão dos cômodos eu com 16 anos Serginho,meu primo de 17 anos, iríamos dividir o mesmo quarto e com sempre acontecia íamos dividir a cama, cada um deitado para um lado, a cama ficou pequena, todos dormindo, o quarto escuro, logo peguei no sono.
Uma sensação estranha percorria meu corpo, acordei pensando ser sonho, foi quando percebi que Serginho estava alisando minha bunda, de imediato pensei em reclamar, mas o medo de alguém ouvir e falar para meus pais, me imaginei sendo taxado de buchinha, resolvi ficar imóvel. Serginho, continua a me alisar, seu dedo deslizando suavemente em meu rego, ondas de arrepios percorrendo meu corpo.
Eu sabia quais eram as intenções de Serginho, apesar de nunca ter feito nada com ninguém, as revistas e conversas com outros meninos rolavam sobre sexo, as punhetas já faziam parte de minha vida. Senti meu shorts sendo puxados, sentir o dedo deslizando lentamente até parar, uma das mãos puxa uma das bandas, o dedo tica meu cuzinho, não sei como, nas consegui me manter imóvel, o dedo forçava e saia,a cada volta sentia o dedo mais úmido, as forçadas permitiram uma pequena penetração, neste momento meu corpo me traiu, minha bunda foi de encontro ao dedo, foi o suficiente para o dedo entrar mais, fiquei apavorado, mais não fiz menção de me erguer, deforma lenta Serginho ia me dedando, sem me dar conta, ergui minha perna facilitando as coisas.
Minutos depois, Serginho lentamente mudou de posição e deitou na mesma posição que eu, sau respiração em meu pescoço me arrepiando, a piroca dura encostou em minha bunda, me deu conta que estava sem os short, mem sei quando fiquei sem, ganhei um beijo no pescoço que me fez gemer baixinho, senti a piroca sendo guiada, aí encostou em minha bunda, meu corpo me traiu novamente, nas consegui parar antes que tudo acontecesse, não, falei sussurrando.
Serginho insistiu, mas me mantive firme, a pressão parou, fui abraçado por trás, Serginho tentando me persuadir a aceitar, me mantive firme, uma das mãos passou a alisar meus peitinhos, os bicos durinhos eram apertados, Serginho entendeu que não iria me convencer, foi quando veio o pedido para eu chupar um pouquinho, relutei mas para evitar ruídos, aceitei, posicionados, Serginho sentado na cama, eu de joelhos, senti nojo, Serginho simplesmente segura minha cabeça e puxa, a piroca invade minha boca, o gosto salgado tento parar, mas Serginho dominou a situação e passou a fuder minha boca, não demorou para eu ter minha boca invadida por uma grande quantidade de esperma densa, sem opção passei a engolir, queria evitar sujar o chão, meu primeiro boquete, ganhei elogios de meu primo, a escuridão escondeu meu sorriso de satisfação.
Deitados na posição inicial, em silêncio ficamos deitados, por um longo tempo senti meu cuzinho ser tocado, até que peguei no sono, quando acordei meu primo já tinha ido embora, confesso que fiquei contente por não encontrá-lo, um tempo depois fomos para casa. Prometo voltar para continuar!