Eu e Paulo somos irmãos por parte de mãe, moramos com nossa mãe, os pais só entram com as pensões, eu sou dois anos mais novo, quis o destino que eu puxasse a minha mãe, somos muito parecidos fisicamente, já Paulo puxou a o seu pai, estatura e físico muitos parecidos. As rotinas da casa ficam por nossa conta, já que nossa mãe trabalha como enfermeira numa jornada de 12 horas. Como nossa casa tem dois quartos, eu e Paulo dividimos uma cama de casal, nunca tivemos problemas de briga. Um barulho vindo do banheiro mudaria nossa vida completamente, fui bem devagar, assustado vi meu irmão se masturbando, notei a diferença de tamanho, Paulo gemeu abafado e começou a sair, sem enteder direito fui para sala, algum tempo depois meu irmão saiu do banheiro, espetei um tempo e fui no banheiro, na parede do box ainda havia respingos, sem pensar catei um pouco e levei a boca, o cheiro era forte e o gosto não consegui identificar. Não comentei nada mas fiquei muito curioso, passado dos dias, resolvi falar com meu irmão, sem rodeios comentei que vi ele no banheiro,de imediato pediu para eu não comentar com nossa mãe. Estávamos na sala, ainda conversando, eu inocentemente comentei do gosto estranho, Paulo ficou admirador perguntou se eu havia gostado, respondi que tinha só um pouquinho. Paulo falou se eu nunca falasse para nossa mãe ele me daria mais se eu quisesse , eu claro acertei, fomos para nosso quarto, Paulo me fez jurar silêncio. O short foi baixado, o piru duro, uma bainha escorrendo, Paulo falou se eu chupasse direitinho eu ia ganhar direto na boca, abri a boca e dei início no meu primeiro boquete, fui sendo orientado, recebi elogios, Paulo chamou minha boca de gostosa, não demorou e eu estava pagando um boquete molhado e barulhento, a pitica ia e vinha cada vez entrando mais, até que senti minha boca ser inundada, Paulo mandando eu engolir, a falta de prática fez com que uma bia quantidade escorresse, quando parou de jorrar eu ainda lambi onde havia caído, perguntei se tinha feito direito, o retorno foi de elogios e pedido de silêncio. Como nossa mãe trabalha em dois locais, tínhamos a facilidade de ficarmos a vontade, passei a mamar todos os dias, em alguns mamava mais de uma vez. Um convite para um banho juntos, ao ficarmos nus, cheguei sentir vergonha de meu pênis, mas Paulo nada comentou, eu passei a ser ensaboado, senti algo muito gostoso quando a mãos tocaram meus peitos, gemi baixinho, agora quando fui virado, de cara para parece senti minha bunda ser ensaboada os dedos deslizando em meu rego, meu cu foi tocado, contrai minha bunda, Paulo pediu para eu abrir mais as pernas e relaxar, obedeci, alguns toques depois eu estava forçando a bunda de encontro, o dedo ia sendo forçado, uma dorzinha e entrou um pedaço do dedo, os elogios tinham efeito relaxante, Paulo gemendo ia me penetrando com o dedo, levei um susto quando meu corpo começou a tremer, tive meu primeiro orgasmo, tive medo, Paulo me abraçou por trás, me pedindo calma, senti algo pulsando em meu rego, era a piroca de Paulo, uma sensação gostosa, senti meu corpo ser curvado, meu cu passou ser pincelado a respiração de Paulo acelerada, senti meu cu sendo delatado, uma dor intensa, pedi para parar, Paulo pedindo para eu relaxar, uma das mãos passou a apertar o bico do peitinho, uma forçada e senti o corpo de Paulo grudar no meu, segundos depois deu início a uma ida e vinda, cada vez mais intensa, até que uma estocada firme e Paulo gozou Urandi em meu ouvido, ficamos engatados um tempo até que a piroca saiu uma quantidade escorrendo, um tingimento vermelho, Paulo me iludindo falou que era dele. Eu virei a putinha de meu irmão, sozinhos eu sou a fêmea sempre sedenta por porra, metemos direito, de todas as formas possíveis.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.