Cláudia: A tia bêbada

Aos domingos sempre foi tradição da família juntar todos e ficarem dançando e bebendo, e os aniversários e feriados não foi diferente, sempre íamos todos para casa do meu tio no Natal e ficávamos lá pelo menos se 2 à 3 dias direto, eu não sou de beber o que me impede de perder a noção, mas minha família não dispensa uma boa cerveja gelada e minha tia Claudia, não é diferente. Ela bebia e começava a dançar com todos independente da música, funk, forro, sertanejo...
Se a munica desse para dançar ela estaria dançando, e como nao sei dançar evitava passar vergonha, mas Tia Claudia incontrolável me puxou e começou a dançar, estava tocando funk e quando ela começou a rebolar, inevitavelmente fiquei de pau duro. Tia Claudia, era uma morena baixinha e robusta, não gorda, ela tinha peitos grandes e firmes, uma bunda grande empinada e tem um bucetão delicioso. E como se ja não bastasse ela rebolando a sua bunda delicioso no meu pau que estava começando a virar pedra dentro do short, trocaram a música e botaram um forró, eu tentei sair porque sabia que ela sentiria meu pau roçando em suas pernas, mas epa me segurou e não tive escolha a não ser dançar no mínimo uma música, e tinha certeza que ela tinha notado meu pau duro.

Eu descide sair da area de festa e fui para a varanda disfarçando pra que ninguém notasse que estava de pau duro, depois de alguns minutos escuto um barulho e quando vejo, era Tia Claudia vindo para a varanda também. Ela chegou nitidamente bêbada e sorridente.

Eu- Cansou da festa, tia?

tia Claudia- Tá menos duro agora!

Eu- Como assim?

Tia Claudia- Quando estava dançando contigo seu amigo ai em baixo tava muito duro!!

Eu- Tia, posso explicar!!

Tia Claudia- Eu, comigo rebolando você nao aguentou e ficou assim!

Eu- Bom, mais ou menos!

Tia Claudia- É normal pra um menino da sua idade!

Eu- Menino?

Tia Claudia- Sim!

Eu- Não sou mais só um menino!!

Tia Claudia- É mesmo? ja ta crescidinho?

Eu- O suficiente pra fazer gozar pelo menos!!

Tia Claudia- Só acredito vendo!!

Não lembro o que estava pensando ou o porque fiz isso, mas tirei meu pau pra fora e mostrei para minha tia Claudia, ela ficou paralisada e com olhar fixo no meu pau. Eu vendo sua reação comecei a me aproximar, peguei sua mão e levei até meu pau que estava cada vez mais duro.

Eu- E ai? ainda sou só um menino?

Tia Claudia- Parece que não, mas será que sabe usar isso tudo?

Eu- Quer descobrir?

Tia Claudia- Tá muito saidinho você menino!

Eu- Você que começou tudo isso, quando ficou rebolando esse rabo gigante no meu pau!

Tia Claudia- Então acho que eu devo fazer alguma coisa, né?

Eu- com certeza!

Tia Claudia- Vem com a tia!

A algumas quadras da casa do meu tio, havia uma farmácia 24h e um pouco antes um terreno baldio, fomos primeiro na farmácia e compramos remédio pra dor de cabeça e camisinhas, o remédio era uma desculpa válida se alguém perguntasse onde tínhamos ido, depois que saímos da farmácia, olhamos e entramos no terreno baldio com a certeza que ninguém tinha nos visto. Lá dentro havia uma casa abandonada onde entramos para ficar mais seguro, tínhamos que ser rápidos porque mesmo que dessemos uma desculpa alguém poderia desconfiar.
Tia Claudia, sem perder tempo tirou sua blusa e abaixou ficando de joelhos na minha frente me olhando e pedindo pra mamar, ela estava bêbada mas parecia bem sã pra mim, ver ela abaixada pedindo pau me fez tirar e estocar de uma vez só em sua boca, a fiz até engasgar, mas ela apenas continuou mamando até que meu pau ficasse bem babado, ela engolia meu pau e lámbia meu saco ao mesmo tempo, seu boquete era delicioso e por pouco quase gozei em sua boca.

Eu- Mama sua puta!!

Tia Claudia- Humm, quer gozar na boquinha da titia, quer?

Eu- Se você continuar mamando assim, vou encher sua boca e essas tetas de leite!!

Tia Claudia- Então enche a minha bucetinha com a sua porra, enche a titia de porra quente!!

Eu- Vou gozar fundo no teu útero, sua cadela safada!!

Tia Claudia, sabia como pedir pra ser fudida gostoso, e ouvir ela pedindo pra encher sua bucetinha com a minha porra me deixou louco, botei ela apoiada e empinada na parede e comecei a chupar sua bucetinha que já estava pingando de encharcada, me posicionei atrás dela e mandei ela implorar por pau.

Eu- Pede putinha, pede pau na buceta!

Tia Claudia- Mete na minha bucetinha, quero seu pau todo dentro dela!!

Eu- Isso safada!!

Tia Claudia- Vai fode sua tia putinha, da pra essa cadela o que ela merece!!

Eu- Merece ganhar pau bem forte na buceta!!

Em quanto minha Tia Claudia implorava, segurei seus cabelos e estoquei forte em sua bucetinha apertada fazendo suas pernas bambiarem, mandei ela aguentar e continuei forçando meu pau dentro da sua buceta por alguns minutos, ela gemia e pedia mais a cada vez que eu tirava meu pau e empurrava meu pau de dentro dela. Avisei que estava quase gozando e ela disse o mesmo, aumentei a velocidade das minhas estocadas e ela começou a gemer mais alto, segurei sua cintura forte e forcei meu pau o mais fundo que pode dentro da sua bucetinha e ela começou a tremer e perder as forças na perna, a segurei e evitei que ela caísse no chão e sujasse toda sua roupa, porque sua buceta estava uma bagunça.

Depois que nos recuperamos, nos arrumamos e saímos daquele terreno, e ao sair percebemos que tínhamos comprado as camisinhas atoa porque eu tinha gozado dentro dela de qualquer forma. Voltamos para a festa eu fiquei em baixo conversando com meus primos e primas e Tia Claudia, voltou para a festa pra dançar, só que dessa vez com a sua buceta arrombada e cheia com a minha porra.

Naquela noite de madrugada ela me mamou mais uma vez no banheiro atrás da casa em quanto todos estavam dormindo e me disse que iria dormir com o sabor da minha porra em sua boca e buceta.
Depois daquilo não aconteceu mais nada ainda, mas os dias estão passando e tenho certeza que voltarei a comer essa safada a qualquer hora, se acontecer algo de novo contarei aqui de novo, ate o próximo conto.