Conheci Livi no começo do segundo ano do colégio e logo nos tornamos amigos e algum tempo depois começamos a namorar, Livi era curiosa e gostava de coisas diferentes e arriscadas, depois de algum tempo que já estávamos namorando e já tínhamos passado a faze de só ficar em beijos e abraços e algumas encoxadas, quando deu a hora do intervalo Livi me chamou é disse que precisávamos conversar, e fomos atrás da árvore que ficava na quadra onde podíamos ficar a sós, Livi e eu sentamos um de frente para o outro e demos início a nossa conversa.
Eu- o que você queria falar?
Livi- Eu pensei e acho que to pronta pra gente fazer!
Eu- sério?
Livi- Sim, sempre que você me abraça por trás, me sinto quente e fico molhada!
Eu- Eu topo!
Livi- Da pra ver!
Eu- Uma garota linda disse que quer me dar, é óbvio que vou ficar duro!
Livi- Quer que eu faça aquilo?
Eu- Aqui?
Livi- Sim!
Eu- Ok, eu fico de olho!
Livi, abaixou na minha frente e tirou meu pau que estava duro feito pedra para fora e começou uma punheta deliciosa, suas mãos são pequenas e delicadas e te-las no meu pau era incrível, mas o melhor ainda estava por vir, Livi se inclinou e começou a passar sua língua na cabeça do meu pau em quanto espalhava sua saliva, aquele não era o primeiro boquete que Livi fazia, mas ela não tinha muita habilidade ainda, mas mesmo que sem muito jeito sua boca era muito gostosa, suas tentativas de engolir meu pau inteiro em quanto engasgava me fazia sentir sua garganta, como é bom ter uma namorada baixinha, ver ela sofrendo pra engolir meu pau, me deixava com mais tesão.
Livi sabia como me fazer gozar rapido, mesmo sem muita prática e como tínhamos pouco tempo, ela acelerou e falou que eu podia gozar em sua linda boquinha, segurei seus cabelos e forcei o mais fundo que conseguia dentro da garganta da Livi e com força gozei, gozei o máximo que pude pra deixar minha namorada satisfeita e ela como ainda estava acostumando engoliu o que podia da minha porra e deixou o resto escorrer por seu pescoço e limpou com a sua toalhinha, a mesma que usou para limpar meu pau o que fez sua toalhinha ficar com cheiro da minha porra e toda vez que ela usa em seu rosto, estava passando minha porra em seu rosto.
Peguei Livi pelo braço e arrastei para meio do pátio do colégio, ela estava tentando tirar o gosto de porra da sua boca com refrigerante, no meio do pátio com todos olhando eu a beijei e disse bem baixinho para só ela escutar, "Quando sairmos daqui, assim que chegarmos em casa, você vai ser minha, toda minha".
No final das aulas temos tchau para nossos amigos e fomos correndo para casa, quando chegamos Livi disse que iria tomar banho e como já não aguentava mais esperar pra fazer minha namorada gemer no meu pau, invadi o banheiro e vi pela primeira vez minha namorada completamente nua, sua pela morena e seus cabelos negros molhados seguindo as curvas de seu corpo davam um belo contraste com a parede branca do box, seus peitos até que grande para seu tamanho com os bicos ja durinhos devido a água gelada, sua bucetinha totalmente depilada, sua bundinha empinada, lembro de tudo com clareza, era a mulher perfeita que estava diante de mim.
Tirei minhas roupas e entrei com ela, e bem devagar fui percorrendo todo seu corpo, beijei sua boca e fui descendo até seus peitinhos, como sempre gosto de fazer, Levantei a Livi no ar e coloquei suas pernas no meu ombro e fiquei de frente para sua linda bucetinha e comecei a chupar ela com vontade, Livi segura meu cabelo e na parede e gemia, gemia alto e suas pernas inquietas demonstrava o quão prazeroso aquilo era para Livi.
Eu- sua bucetinha é deliciosa!
Livi- Isso tá me deixando louca!
Livi- Sua língua é fantástica, mas quero você dentro de mim!
Eu- Quer?
Livi- Sim, quero seu pau inteiro em mim!
Mesmo que Livi estivesse amando ser penetrada pela minha língua, estava na hora de dar a ela o primeiro pau que iria arrombarrar de vez sua linda bucetinha apertada, a desci fazendo-a ficar no meu colo, Livi se pendurava em mim agarrando meu pescoço e beijava, ela estava completamente tomada pelo prazer, chegava a hora mais esperada por nós dois, devagar e olhando nos olhos de Livi, fui colocando cada centímetro do meu pau em sua bucetinha que se esticava para receber todo meu pau, seus olhos com um misto de dor e prazer e seus gemidos que eram abafados quando ela se repousava em meu ombro faziam daquele momento inesquecível, depois de um tempo e com Lívi totalmente acostumada com meu pau, comecei a me movimentar cada vez mais rápido, a água gelada que batia em nossos corpos quentes parecia evaporar e levar com ela o suar de nossas peles.
Livi gemeu baixinho em meu ouvido e disse que estava quase gozando e queria fazer isso junto comigo, senti sua bucetinha se contrair e apertar e seus gemidos aumentarem em quanto suas mãos arranhavam minhas costas, eu beijava seu pescoço e socava o mais rápido que conseguia e com a última estocada forte que deu, enchi minha namorada com a minha porra quente que escorria de sua bucetinha junto a água gelada que esfriava nossos corpos, a respiração ofegante limitavam suas palavras que mal sabia o que dizer. Botei Livi no chão e vi suas pernas tremerem, a segurei e nos beijamos mais, acabamos de tomar banho e saímos dali direto para cama, aquela noite iria ser longa e muito, mais muito prazerosa mesmo.
Essa foi a primeira vez da minha namorada, e eu pude ter o prazer de ganhar a virgindade dela, Livi e eu nos tornamos amantes apaixonados e tivemos muitas aventuras juntos, muitas delas em locais públicos que nos deixava e deixa muito excitados.
Ainda tem muita coisa para contar e espero que tenham gostado desse primeiro conti, até o próximo.
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