Na Praia – Cabo Verde

Dia seguinte, três dias depois de termos chegado, fomos toda a Equipa da nova Agência, visitar a Cidade da Praia, seguindo depois de jeep visitar algumas praias, e outra “cidades” mais parecia aldeias, mas tudo bem, Cidades.
Claro, que tivemos de levar um Guia, Ele conduzia a jeep, e explicava, o que íamos vendo, e aos poucos fomos, fazendo amizade com o Júnior, um Negrão bem simpático, e grandalhão.
Final da tarde regressamos ao Hotel, todos mais partidos, que inteiros, e sem vontade de nem ir jantar, quanto mais o resto.
Cada um, seguiu para seu quarto, onde tomamos banho, e vestindo alguma coisa bem leve, e descemos para o jantar.
Jantamos, e de seguida fomos cada um para seu quarto, onde dormimos, que nem pedras, dia seguinte acordamos, vestimos e descemos para o pequeno-almoço, todos com cara de enjoados, (estávamos de férias ou em trabalho)?
Bem, lá fomos para o Escritório, onde mais uma vez, estivemos a conversar com os candidatos, e logo escolhemos alguns, logo começando a explicar, o que fazer.
Foi assim até ao dia, que nossas colegas tiveram de seguir para nosso País.
Ficamos, Eu, Katia e Mariza, que além de trabalhar para o Governo, nos apoiava e ajudava a escolher os Candidatos, além é claro, de todo o nosso tempo, esteve sempre junto a nós, apoiando e não só…
Muita vez fez companhia umas vezes a Katia, outra os três juntos e até com nosso Guia e motorista.
Foi Júnior, que sabendo de praias mais recatadas, nos levou para podermos os quatro, estar mais à vontade.
Um desses dias, Mariza foi chamada lá por seu chefe, e fomos só os três, Eu, Katia e Júnior, desta, fomos imaginem, de cavalo, foi maravilhoso, esse dia, pois tudo (quase tudo) se fez.
Júnior levou-nos a determinada praia, um recanto bem calminho, deixou-nos lá, e se foi.
Marcou uma hora, que depois ia-nos buscar, e lá foi com os três cavalos, ficamos sós.
Claro, que para inicio, fomos dar uns mergulhos, a nadar um bocado, depois fomos meter ao Sol, a secar, e foi ai, que comecei a fazer carinhos na xana de Katia.
Esta ainda disse, que Júnior podia chegar, mas Eu disse, que se isso acontecesse, nós ouvíamos os cascos dos cavalos na areia, e foi ai, que Ela também pegou minha Pila, e começou a fazer carinhos.
Tudo estava a correr a nosso favor, por isso às tantas dobrei sobre Ela, e comecei a lamber sua xana, que ia ficando bem molhadinha.
Carinho vai, carinho vem, até, que Ela pediu:
- Dá Ele a Mim, dá, enfia em Mim, estou com medo, mas com muita vontade de Te ter dentro de Mim, enfia Ele, dá Leitinho, dá.
Primeiro trocamos uns beijinhos bem gostosos, depois fui encostar minha Pilola, naquela Xana super molhada, primeiro fiquei só a tocar nas bordinhas, mas depois comecei a enfiar aos poucos, até, que entrei todo, fazendo-a gemer, e pedir mais.
Estivemos assim no entra e sai, bastante tempo, Ela rebolava, e dizia estar a ser bom, e Eu ia-me aguentando, o que fez com, que Katia tivesse gozado uma duas ou três vezes, antes de Eu dar um urro bem forte, e gozar, ejaculando uma boa dose de esperma, bem no fundo de seu útero, tendo caído sobre esta, e ficando um bom tempo assim.
Foi Katia, que abrindo os olhos, deu um grito:
- Levanta, olha o Júnior!
Levantei, e olhando para trás, estava o sacana de Júnior, com sua geba na mão, e ria-se para nós…
Ai virei para Ele e perguntei:
- Está ai á muito tempo?
Ele: - Cheguei agora, só o vi assim deitado sobre a D. Katia, e achei seu rabinho muito bonito, rss.
Eu: - Seu sacana, senta aqui!
Nesse momento Katia puxa-me a cabeça e segreda-me:
- Será, que Ele é gay, ou gosta de xana?
Dou uma gargalhada e virando-me para Júnior, pergunto:
- Júnior, disse, que meu rabinho é bonito, mas…. gosta de rabinho, ou de xana?
Ele: - Mais, mais de xana, mas um rabinho como o seu, também se come…
Eu, saindo de cima de Katia, digo de novo:
- Olha esta Xana, que diz?
Ele: - Posso sentir o cheiro, mais perto?
Katia: - Vem, sente o cheiro, e se quiser pode sentir o gosto também, língua de Negro deve ser bem gostosa…
Ele segura a geba, e ajoelha entre as pernas de Katia.
Mete as mãos bem junto às pernas de Katia, e encosta a língua entre os lábios desta, fazendo-a arrepiar, Katia geme e segura-lhe na cabeça.
Este lambe os lábios e o clitóris, fazendo Katia gemer ainda mais gostoso.
Depois levanta, e lambe-lhe ora um, ora o outro seio, para por fim lhe dar um beijo na boca.
Katia abraça-o, e cai desamparada para trás, levando Júnior com Ela.
Neste momento a geba de Júnior, fica a roçar na Xana desta, e em menos de nada, é a própria, que o ajeita para ir entrando em sua Xana bem molhada, por meu esperma, e o próprio creminho Dela.
Este ao sentir a geba a entrar, vai logo dando uns empurrões, e ora rebola, ora faz força para entrar um pouco mais, fazendo Katia gemer e dizer:
- Ai, ai, ai como é comprido e largo, Kapa, este está a tirar o resto da vinha Virgindade, ui, ui, alarga-me toda.
É aqui, que entro Eu e digo:
- Está mal, assim não vale…
Júnior: - Não vale o caralho, já comeste, agora é minha vez!
Eu: - Se Ela está a gostar, quem sou Eu para dizer o contrário, mas, que está mal, está…
Katia: - Como assim, está mal?
Eu, tocando nos ombros de Júnior, digo:
- Vira-te ao contrário, deixa-a cavalgar nessa tromba de Elefante, assim Ela enfia-se toda e é menos cansativo para Ti.
Dá ideia, que Ele não entendeu á primeira, mas lá deu meia volta, ficando Ela sobre Ele.
E assim, sim, vi como Ela rebolava por sobe aquele monstro, ora subia, ora descia, ora rebolava de lado, ora ia para a frente e para trás, lindo de se ver.
Nessa hora minha Pilola, já pingava de tesão, por isso encostei minha Pila à boca de Katia e pedi:
- Chupa!
Ela gulosa, e sem muita maldade, começou logo a lamber, e chupar, deixando-a bem molhadinha.
Não é, que o sacana do Júnior, começou a passar os dedos pelas minhas bolinhas, e meu buraquinho, carago, aquilo ainda dava mais tesão, por isso sai dali e fui meter por cima das pernas deste, logo por trás de Katia, que logo imaginou, o que Eu ia aprontar, e disse:
- Não Kapa, não, que a Pila deste é muito grossa, vai fazer doer…
Eu: - Dói o caralho, vais levar com Este no cú, que vais ver…
E nisto comecei a forçar a cabecinha, no buraquinho desta.
Katia ainda deu uns urros, e fez, que ia chorar, mas Júnior entendeu a coisa, e aliviou um pouco, coisa, que foi suficiente para minha Pilola ir entrando no cuzinho.
Depois foi só um entrar, o outro sair, e vice-versa, até, que a cabra começou a gemer, e dizia:
- Doer, dói, mas está tão bom, assim gozo, ai, ai gozo, meus cabrões, desta saio daqui toda fudida, gozem dentro de Mim, gozem meus cabrões, ai gozo, ai, ai, ai gozo.
Nós dois não parávamos, saia um, entrava o outro, Júnior apertava-lhe os seios, Eu acariciava suas costas e badanas.
Katia gritava, que gozava, e às tantas é Júnior, que lhe dá uma boa encavadela, no mesmo momento diz:
- Gozo, ai, ai, ai gozoo, gozo ai, ai gozo.
Depois desta arriou a cabeça na toalha, e fui Eu, que comecei a encavar tudo naquele cuzinho, com Katia a gemer e a dizer:
- Kapa vê se gozas logo, já nem sinto nada, estou toda doída.
Peguei então em seus seios, e dei mais uma ou duas encavadelas, e foi assim, que esporrei-me todo dentro daquele cuzinho.
Depois sai daquela posição, tendo Ela saído da geba do Júnior, e caímos lado a lado, ficando assim, uns minutos bons, antes de levantar e voltar para a água, onde demos uns mergulhos, antes de voltar para a toalha, onde limpamos, vestimos, e voltamos para os cavalos, para de seguida voltar para o Hotel, onde depois de tomar nosso banho, e vestir algo, descermos para o jantar.
Júnior, não o vimos mais naquela noite…
Nem à noite, nem no dia seguinte, pois estivemos em trabalho, até tarde.
Durante o resto da semana, foi só trabalho, e uma fodinha à noite, entre Eu, e Katia.
Na sexta-feira feira à tardinha, Júnior voltou a aparecer no Hotel, e ai voltamos a conversar e combinamos, que no Sábado, queríamos conhecer um pouco mais da Ilha.
Ele concordou, e assim ficou combinado…
Isso fica para outra hora…

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