Estou com 19 anos e acabo de chegar do motel onde estive com meu professor de direito civil (63 anos e casado) da faculdade onde a pouco comecei a fazer faculdade de Direito (1º ano). É que depois do que me aconteceu a mais de dois anos atrás, passei a ter tesão por homens mais velhos, e principalmente pelos casados. Morando em uma chácara certo dia acabei flagrando algo que impactou minha vida. Saí cedo pra pegar o ônibus pra ir pro colégio, e depois de uns 15 minutos parada no portão da chácara o ônibus apareceu abarrotado de gente (coisa anormal) e resolvi esperar o próximo que passaria dali a uns 20 minutos mesmo sabendo que chegaria atrasada para a primeira aula. Achei melhor voltar em casa e deixar a jaqueta que estava levando, já que o tempo estava bem quente. Joguei a jaqueta sobre minha cama e fui até a cozinha tomar um copo de água. Mas ao olhar pela janela pros fundos da casa onde ficava a piscina, vi algo tão estranho que fiquei paralisada assistindo o desenrolar daquela cena totalmente fora dos padrões. Minha mãe estava pelada da cintura pra baixo ao lado da piscina, com um dos nossos cachorros (tínhamos dois) trepado sobre seu traseiro enquanto meu pai assistia com seu short arriado fazendo movimentos com a mão no seu pênis que pelo tamanho enorme estava ereto. Custei entender o que estava acontecendo, até ver o cachorro largar o traseiro da minha mãe e meu pai tomar o seu lugar. Percebi que o cachorro tinha acabado de fazer sexo na minha mãe, e depois foi meu pai quem passou a meter na minha mãe que ajoelhada sobre a grama parecia estar adorando toda aquela putaria. Talvez ficasse ali assistindo por mais tempo, só que meu pai fazendo movimentos de vai e vem em minha mãe chegou a virar o rosto na direção da casa. Mesmo achando que ele não tinha me visto voltei pro ponto de ônibus com as pernas tremendo e passei o dia no colégio sem conseguir me concentrar nos estudos. Em casa, passei alguns dias estranha com meus pais sem conseguir olhar diretamente pra eles. Os cachorros, principalmente o macho, parecia ser um animal normal mesmo quando estava perto da minha mãe. No dia em que fiquei sozinha na chácara e sabendo que meus pais ainda iam demorar, resolvi testar o cachorro pra ver o que ele ia fazer. No quintal, fiquei de joelhos e chamei o cachorro. - Vem Oto, vem... Vem aqui vem!... Ficava batendo na minha bunda pra ver sua reação, mas o animal não estava nem aí pra mim. Desconfiada, resolvi tirar meu short e a calcinha voltando a ficar de quatro tornando a chamar dando tapinhas na minha bunda. Oto se aproximou, deu uma cheirada na minha xoxota e logo foi subindo sobre minhas costas. Senti seu pinto duro me cutucando até que numa estocada firme achou a entrada e me penetrando passou a fazer movimentos de vai e vem como se fosse um ser humano. Não cheguei a ter orgasmo, mas Oto depois de meter na minha bucetinha por uns dois minutos despejou todo seu gozo em mim. Por mais umas três ou quatro vezes cheguei a deixar o Oto meter na minha bucetinha e depois completava tocando uma siririca pra poder também gozar. Um dia minha mãe tinha acabado de sair de carro dizendo que só voltaria a noite, e meu pai continuava de férias é que tudo veio acontecer. Meu pai normalmente tirava um cochilo de +- uma hora na parte da tarde. Vendo que ele tinha acabado de ir pro seu quarto e eu doida pra dar uma trepadinha rápida com nosso cachorro, fui pro quintal e ficando nua da cintura pra baixo esperei o Oto subir sobre meu traseiro e começar a socar seu bilau bem gostoso. Gemendo feito uma cadelinha, esperei o Oto gozar e sair de cima pra sentar sobre a grama e tocar uma siririca pra completar. Sentei e logo tive que dar um pulo com a intenção de correr pra dentro de casa. Na minha frente estava meu pai segurando minha bermuda e minha calcinha e quando me virei pra correr ele segurando-me pelo braço. - Que porra é essa Júlia?... Desesperada comecei a chorar e ele me fazendo olhar pro seu rosto. - Você chegou a ver sua mãe fazendo isso com o Oto, não foi? Chorando balancei a cabeça confirmando e ele sem me largar me olhando seminua disse que ficou na duvida se tinha me visto daquele dia espiando os dois na piscina. - Então você viu né? - Vi... Vi sim pai! - E resolveu fazer igual sua mãe, não é? Novamente balancei a cabeça confirmando e ele sorrindo. - Não precisa ficar assim não Júlia... Não vou brigar com você, ok? - Ma... Ma... Mais... Você vai contar pra mãe? - Lógico que não... Vai ser um segredinho só nosso; combinado? E ele foi me puxando pela mão me levando até onde ficava um chuveirinho ao lado da piscina. Abriu o chuveiro e molhando a mão levou-a na minha xoxota começando a limpar a sujeira de gozo que o Oto tinha deixado na minha xoxota e nas minhas coxas. Tremia igual uma vara-verde, mas fui deixando meu pai passar a mão em mim várias vezes. - Tá bom assim filha, tá? - Tá sim pai!... Mesmo um pouco molhada, ele pegou minha calcinha e segurando-a esperou colocar minhas pernas pra em seguida ir subindo-a até chegar no lugar, depois fazendo o mesmo com minha bermuda. Só depois no meu quarto é que fui ficar pensando em tudo o que tinha acabado de acontecer, inclusive do meu pai passando a mão molhada na minha xoxota. Os dias foram passando e meu pai não fez nenhum comentário sobre do que ele tinha visto. Mas, quando minha mãe viajou pra ficar na casa dos meus avós por um período de uma semana é que meu pai resolveu comentar e ao mesmo tempo sugerir que eu aproveitasse a ausência da minha mãe pra usar o cachorro novamente. - Mas pai??? - Ué, depois daquele dia você não fez mais? Meu coração estava um pouco acelerado e lembrando passando a mão na minha xoxota. - Só uma vez! Kkkkkkk... - Então... Pode ir lá pro quintal que não vou lá olhar, ok? Imaginei o Oto metendo em mim e meu pai assistindo com seu pau pra fora igual o vi com minha mãe. Pensando no tamanho daquela pica, acabei que fui ficando mais relaxada com meu pai a ponto de sorrir. - Tem certeza que você não vai lá no quintal? - Pode confiar ok? A menos que você queira que eu fique olhando. - De jeito nenhum! Kkkkkk... E não é que acabei tendo coragem pra ir lá pro quintal e chamar o cachorro? Pena que meu pai não permitia os cachorros entrarem dentro da casa. Depois do Oto me comer e eu gozar tocando siririca imaginando meu pai me olhando, levantei e peladinha da cintura pra baixo fui caminhando lá pro chuveiro, doidinha pro pai ver e aparecer pra me ajudar a me limpar. Percebendo que ele estava na cozinha, novamente tomei coragem chamando-o. Ele percebendo das minhas intenções, veio e abrindo o chuveiro começou a lavar minha xoxota e minhas pernas. - E hoje, foi bom? - Foi sim pai!... Ele após lavar tudo colocou a ponta do dedo dentro da minha xoxotinha e me olhando. - Posso fazer isso, posso? - Pode! Ele enfiou todo o dedo e ficou brincando de vai e vem e reparando nas minhas reações. - Quer que eu faça você gozar? Mesmo tendo acabado de tocar uma siririca, aquele dedo dentro da minha bucetinha estava me fazendo sentir algo totalmente diferente. - Hummmmm... Huuuummmm... Quero siiiimmmmm!!!!! Ele percebendo que eu estava com minhas pernas tremendo. - Quer ir lá pra dentro de casa filha, quer? - Quero!... Ele me pegou no colo e foi pra dentro da casa e chegando na sala me colocou sentada no sofá pra ir tirando minha camiseta me deixando completamente peladinha. Me fez deitar e voltou a passar e a enfiar o dedo na minha xoxota e ao mesmo tempo chupar meu peitinho. Quando estava me contorcendo pra ter um novo orgasmo, ele parou e foi arriando sua bermuda até ter seu pauzão duro pra fora. - O que você vai fazer pai?... - Deixa fazer igual o Oto, deixa? - Mas pai, com o Oto não precisa de camisinha; mas você? Ele me ajeitando pra ficar de quatro sobre o sofá com minha bunda virada pra ele. - Não tem perigo filha... Tiro antes de gozar, combinado? - Tem certeza pai? - Claro que eu tenho!... Quando senti meu pai esfregando a cabeça da sua pica entre os lábios vaginais é que tive consciência de tudo o que estava pra acontecer. Fui sentindo meu pai ir me penetrando e urrando como se estivesse sendo rasgada ao meio. - Aaaaaiiiii... Ai paaaaiiiiiiii!... Ele parou com boa parte do seu pau dentro da minha ardida bucetinha, e fazendo carinho na minha bunda. - Calma... Calma!... Um minuto depois. - Posso continuar?... - Pode!... Ele terminou de enfiar toda aquela rola em mim e lentamente começou a puxar pra trás e tornar a enfiar. Ter meu pai metendo na minha bucetinha era algo tão delicioso que fui ficando cada vez mais safadinha. - Oooooh paaaaiiiiii... Mete! Meeeete! Nãããooooo paaaaaara!... Ele socando e ao mesmo tempo fazendo carinho na minha bunda. - Que delicia de bucetinha filha... Você é tão apertadinha. É que a piroca do meu pai era três vezes maior do que a do Oto e do meu primeiro e último namoradinho. Logo que gozei pela segunda vez, meu pai tirou seu enorme pau e esfregando sobre minhas nádegas foi também gozando. No dia seguinte, ele me chamou pro quintal e me fez ficar nua da cintura pra baixo pro cachorro trepar em mim e ele tirar seu pau duro pra fora e ficar olhando (igual ele fazia com minha mãe). Assim que o Oto acabou de gozar em mim, ele com aquele enorme pau veio por trás e enfiou tudo com uma só socada. - Aaaaaaiiiiii! Devagar pai!... E ele ficou vários minutos metendo gostoso na minha bucetinha que tive um novo orgasmo antes dele tirar e novamente gozar sobre minhas nádegas. Após dar uma levada rápida passando pelo chuveirinho, meu pai me levou pra dentro de casa indo direto pro banheiro onde acabamos tomando um banho juntos. Ele além de passar a mão por todo meu corpo, me segurou e me beijou na boca me deixando perplexa. - Que isso pai? - Perdão, é que não resisti essa sua boquinha carnuda. - Foi gostoso pai... É que eu só tinha beijado um garoto. Ele voltando a me beijar e me fazendo segurar seu pau que estava duro novamente. - E foi esse garoto que tirou sua virgindade? - Foi sim pai, mas não estou namorando mais ninguém não! - Quer brincar de namorar o papai? - Quero sim!... No terceiro dia, ao invés de ir dar pro cachorro primeiro, fui ficar peladinha com meu pai na minha cama onde ele já usando camisinha voltou a meter gostoso da minha bucetinha me fazendo ter dois orgasmos seguidos. No quarto dia, após um descanso após termos feito sexo, ele beijando minha bunda e olhando meu cuzinho começou a passar a ponta do dedo. Eu que tinha dado a bunda apenas uma vez na minha vida, fiquei imaginando aquela tora do meu pai entrando no meu rabo ficando toda arrepiada. Ele molhando o dedo na boca voltou com ele enfiando a ponta do meu cuzinho. - Você já deu aqui, já? - Só uma vez pai... Por quê? - Quer deixar o papai tentar? - Mas o seu é muito grande! - Não se preocupe, tenho certeza que você vai gostar. Ele saiu e voltou trazendo um pote na mão, passando um creme em torno do meu cuzinho e também um pouco dentro usando novamente a ponta do dedo. Vi ele passando na seu pinto duro e me fazendo ficar de quatro começou a empurrar até que meu cuzinho abriu aceitando aquela enorme piroca. Ardeu bastante, mas rapidamente comecei a gostar de sentir aquela coisa grossa entrando no meu rabo, e começando a fazer um vai-e-vem bem ritmado até que senti ele gozando bem lá no fundo. Em pouco tempo passei a fazer sexo completo com meu pai: dava na frente (com camisinha), atrás (sem camisinha), chupava seu bilau constantemente e ele também dava gostosas lambidas na minha xoxota me fazendo urrar de prazer. Depois de uns três meses transando com meu pai sempre que tínhamos uma oportunidade, acabei seduzindo meu dentista (também casado e idoso)... Era delicioso ele suspender a cadeira do dentista pra chupar minha xoxota e depois meter bem gostoso na minha xoxotinha. Logo que comecei a fazer faculdade e notando o grande volume marcado na calça do meu professor de direito civil, também acabei provocando-o até ele me levar em um motel e me mostrar que também tinha uma piroca bem grande. Hoje, apesar de terminado meu tratamento dentário, continuo tendo três homens casados e bom de pica na minha vida: meu pai, meu dentista e meu professor. Namoradinho novo é só pra sair e me divertir nas noitadas de vez em quando.
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Amiga, como sempre que loucura de tesao.
Adorei "Ter meu pai metendo na minha bucetinha era algo tão delicioso que fui ficando cada vez mais safadinha." beijos
❤💚😜...Oi ,Li,Votei,Parabéns,💚❤ 💋 💋 ótimo conto,cheio de tesão!!!
💚💚💚Que tal sermos amigos e vamos nos prestigiando?....Posso Te Pedir um VOTO no meu 1º conto 58.222 ! grata,bjos Laureen,espero teu sim💋 💋 💋
Adoro seus contos,são sempre deliciosos e excitantes, ainda mais tendo três homens pirocudos pra satisfazer seus desejos e de quebra seu cão, nada melhor... Votado Mayara.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ E SUA MÃE, SÃO DUAS GATAS MUITO GOSTOSAS. ADORARIA COMER A BUCETA E O CÚ DE VOCÊS DUAS, DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEIOS DE VOCÊS, FAZER UMA PUNHETA ESPANHOLA NOS SEIOS DE VOCÊS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DE VOCÊS ATÉ VOCÊS NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA. BEIJOS