Leila: Uma mãe safada 2

Depois que Leila se revelou uma verdadeira puta e se entregou para mim, fiquei pensando quando e como comeria ela de novo e a resposta foi bem simples, depois de algumas semanas sem ver aquela mãe safada fui na casa dela receber o pagamento por ajudar seu filho e Leila como sempre foi bem receptiva e fingia que nada tinha acontecido, mas obviamente ela percebeu que eu a estava olhando como um predador em busca da caça e naquela hora enquanto eu ajudava seu filho, por muitas vezes ia ate a cozinha onde Leila estava e apertava seu corpo, seus peitos e bunda eram meus principais alvos e quando seu filho foi tomar banho para se arrumar e ir para o colégio, puxei Leila e a fiz ajoelhar ali na cozinha e mandei que chupasse meu pau, ela tentou resistir no começo por receio que seu filho visse tudo, mas como nenhuma puta resisti a um pau de verdade Leila se entregou, ajoelhado  e começando um delicioso boquete e sem muito tempo por causa do filho dela, apenas se concentrou em me fazer gozar o mais rápido possível, Leila se esforçava para por todo meu pau dentro da boca e com isso engasgava e recomeçava de novo, sua boca quente envolvia e acomodava meu pau o máximo que podia e seus movimentos eram sincronizados entre chupar e punhetar e algumas vezes ela se concentrava em chupar e lamber a cabeça do meu pau, e sem aviso nenhum eu comecei a gozar e encher a boca dela com a minha porra o que a fez engasgar de vez e tocir, ela voltou a chupar meu pau e deixou bem limpinho sem nenhum sinal de gozo e de uma vez só ela engoliu toda a porra que eu despejei em sua boquinha.

Seu filho voltou e se despediu de nós dois e foi embora, aquela mãe safada não deixou nem o filho virar a esquina da rua e trancou a porta é e voltou para mim e começou a implorar por pau, não tem nada mais gostoso de ver do que uma mulher sedenta e excitada implorando por sexo, como ela estava completamente submissa naquele momento eu não poderia deixar passar e transformei uma mãe em uma verdadeira cadela obediente, mandei que ela ajoelhasse e ela o fez sem reclamar, mandei que ela fosse de quatro até o quarto e ela obedeceu, mandei que ela subisse na cama e começasse a se tocar e Leila não perdeu tempo e começou a esfregar sua deliciosa buceta, seus dedos estavam sumindo dentro dela e o som molhada ja demonstrava como ela estava adorando ser dominada e comandada como uma cadelinha, Leila me pediu para foder sua bucetinha enquanto fazia seus dedos desaparecem no meio seus lábios carnudos e rosados, sua buceta pingava de tanta excitação e como meu pau já estava mais duro que pedra, não tinha motivos para negar o pedido daquela puta desesperada, virei Leila de lado e me posicionei atrás dela roçando meu pau em sua buceta extremamente molhada, não precisei nem botar meu pau dentro dela e só com uma roçada Leila teve o seu primeiro orgasmo, seu corpo quente tremendo e sua voz ofegante e gemidos longos era o sinal que ela estava no ponto máximo de excitação e claro que eu aproveitei para estocar de uma vez só naquela buceta, eu segura uma das pernas dela no alto e por trás socava forte nela arrancando gemidos cada vez mais altos, Leila mordia o traviseiro tentando esconder e abafar um pouco sua voz, mas não adiantava quase nada era certo que algum vizinho estaria escutando ela gemer feito puta, parei de socar e levantei ficando em pé ao lado da cama, puxei o corpo mole de Leila e a botei debrissada sobre a cama enquanto seus pés tocavam o chão, ela se segura no edredom e sem falar nada apenas gemendo aguentava tudo o que fazia com ela, subi na cama e encaixei meu pau na buceta dela por cima e comecei a fider ela assim, (uma das posições que mais gosto), Leila gemia enquanto eu afundava meu pau cada vez mais dentro dela, sua buceta se abria mais e mais me dando espaço para ir mais fundo a cada estocada que eu dava em sua bucetinha, e em uma estocada forte eu me lembrei que ainda não tinha arrombado aquele cuzinho e o que é uma puta sem ter dado o cuzinho?
Tirei meu pau da sua buceta e botei ela na entradinha do cuzinho dela que espantada olhou para trás e antes que ela pudesse falar alguma coisa, eu tapei a boca dela com uma das mãos e mandei ela ficar quieta, porque não tinha nada que ela pudesse falar ou fazer que me impediria de sentir seu lindo cuzinho apertado se abrir e aceitar cada centímetro do meu pau, comecei a forçar e forçar até que a cabeça do meu pau tivesse passado em suas preguinhas, dei um tempo para ela acostumar com a nova sensação e depois de alguns minutos comecei a empurrar cada vez mais fundo naquele rabinho, Leila gemia e gritava pedindo para parar, mas todo mundo sabe que isso é só a dor inicial falando, apenas ignorei seu pedido e quando meu pau chegou no fundo do cuzinho dela eu parei de deixei ela descansar, mas durou pouco tempo dessa vez pois Leila começou a movimentar seu corpo para trás e para frente fazendo meu pau entrar e sair lentamente do seu cuzinho, quando percebi que elas estava mais a vontade comecei a me mexer e aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas até que estivesse fodendo o cú dela como uma bucetinha, nunca pensaria que ela a cada estocada minha ela ficaria mais e mais apertada, seu cuzinho se contraia muito e deixava cada ida e vinda mais gostosa, Leila tinha um cuzinho muito apertado e deliciosa, e me fez gozar muito rápido, quando estava prestes a gozar tirei de dentro do cú dela e arranquei a camisinha e gozei em cima de sua bunda pra marcar território e deitei ao seu lado ofegante, não demorou nem cinco minutos e meu pau ja estava duro novamnete e como ainda estava recente o rabinho dela já estava mais relaxado e pronto para levar mais rola, ela reclamou de estar um pouco dolorido, mas não pediu pra parar e voltei a foder o cuzinho dela até gozar novamente só que dessa vez dentro dela enchendo seu cuzinho arrombado de porra.

Aquela tarde estava sendo muito boa e quando sai de lá, Leila mal conseguia ficar de pé e andava devagar e com as pernas abertas de tão assada que estava, mais tenho certeza que ela tinha adorado ser devorada daquele jeito e já sai dizendo que iria voltar para foder ela mais vezes e a safada apenas sorriu, essa é mais uma das histórias que tenho com essa mãe safada e provavelmente terei muito mais, e quando tiver uma história boa eu conto aqui pra vocês, então ate o próximo conto.