continuação...
"...Acordei pela manhã e vi que estava sozinho na cama e me vesti e procurei por Ayala na casa, vi que o banheiro estava sendo usado e chamei por ela, Ayala disse que era pra eu entrar e tomar banho com ela até que a irmã voltasse das compras..."
Entrei no banheiro e a vi toda molhadinha ja ensaboada só me esperando, arranque minhas roupas e entrei no box junto com ela, Ayala se virou e ficando de costas para mim e pediu que eu a enfregasse, minhas mãos foram direto para seus peitos e comecei a massagear ele desci uma das mãos ate sua bucetinha e enfiei um dedinho nela que gemeu na hora de contorcendo, a virei e a pressionei contra a parede fazendo meu pau ficar no meio das suas pernas e tocando sua bucetinha, Ayala me olhava com cara de safada e me agarrava enquanto me beijava, sua boca passou para meu pescoço e peitoral e continuou descendo até meu pau que já estava duro feito pedra e o abocanhou engolindo tudo, apesar de estar muito bom seu boquete estava diferente da noite anterior, mas mesmo assim fiquei la lá em pé só recebendo o prazer que a boca daquela morena me proporcionava, Ayala agarrou minhas pernas e aumentou ritmo das suas mamadas e me fez gozar em sua boca e dessa vez ela engoliu tudinho sem deixar nada escapar, ela se virou e empinou me pedindo para foder sua bucetinha, só que era a minha vez de fazer ela gozar com a minha boca e abaixei atrás dela na altura de sua bucetinha deliciosa e dei uma longa chupada que fez ela se arrepiar e tremer, continuei chupamdo ela e explorando sa doce bucetinha enquanto Ayala gemia, sua voz ofegante de baixo da água quente que caia sobre nós dois me deixava louco e meu pau já estava latejando de tanto tesão e sem perder mais tempo eu levantei ficando em pé atrás dela, segurei em sua cintura fina e me posicionei na entrada de sua bucetinha apertada, ela me olhou e pediu que eu a fodesse bem gostoso, meu pau foi abrindo caminho lentamente e entrando cada vez mais fundo dentro de Ayala que gemia e gritava para aguentar, sua voz falhava de vez em quando e parecia que ela tinha gozado só com a primeira botada que dei em sua bucetinha, Ayala olhou para mim e fazendo carinha de manhosa começou a pedir para que eu a fodesse.
Ayala- Mete, come essa bucetinha, enche ela com seu leitinho!
Eu- Quer maos pau? a da noite passada não foi o suficiente?
Ayala- Só mete, minha bucetinha não ta mais aguentando esperar, fode elan fode...Aaaan, isso gostoso fode...aaaaiiinn.
Eu- Você ta mais apertada do que ontem!! indiazinha safada!!
Ayala- I...sso, aaah...aaah...aah, continua assi...sim..
Continuei fodendo ela forte até sentir suas pernas perdendo a firmeza, ela começou a se baixar mais e mais ficando quase que de joelhos no chuveiro, a água caia diretamente em suas costas e isso parecia dar majs prazer a ela que só sabia gemer gostoso, fiquei abaixando atrás dela metendo forte por cima até que ela pediu para trocar a posição, Ayala se jogou no meu colo de frente para mim e se segurou no meu pescoço, a encostei na parede para ter mais apoio e comecei a jogar seu corpo para cima com a estocadas e quando ela descia meu pau entrava fundo em sua bucetinha que me apertava muito gostoso enquanto isso ela me beijava loucamente domada pelo prazer.
Ayala- Você me deixa louca com esse pauzão... aah
Eu- Você é muito safada, sua putinha!
Ayala- Me xinga mais, eu vou gozar nesse pau gostoso...
Eu- Indiazinha safada, vou comer essa bucetinha ate você não aguentar...
Ayala- Isso, mete gostoso, mete na minha bucetinha!!
Eu- Ta mais safada que ontem a noite, virou uma putinha de verdade agora!!
Ayala- Sim, sim... sou uma putinha que merece pau...
Eu- Merece, então toma o meu bem fundo, hãn, tá gostando safada?
Ayala- Sim, me fode gostoso....
Continuei esticando forte na buceta dela até que sua cabeça foi para trás e ela gritou que estava gozando no meu pau, continuei fodendo ela por mais alguns minutos e gozei em sua bucetinha também, terminamos o banho e Ayala já me puxou para o quarto mesmo ainda estando todos molhados, mas ela não me levou para o quarto de antes, Ayala me puxou lara o quarto de sua irmã que tinha ido ao mercado e já estava voltando, estranhei mais pensei que ela só queria correr riscos para se escutar mais ( quem nunca? ) começamos a nos beijar e ela se virou e ficou de quatro empinando aquela bundinha para mim e me pediu para chupar ela de novo, comecei a sugar sua bucetinha que derretia em minha boca enquanto ela gemia bem gostoso, comecei a beijar as costas dela e cheguei em sua nuca, deu leves mordidas e beijos que a faziam tremer, meu pau ficou bem ma entrada de seu cuzinho, mas ela não tinha confiança para dar ele ainda, com uma das mãos posicionei meu pau na entrada da sua bucetinha e enfiei tudo de uma vez, arrancando dela um grito de surpresa, dor e prazer tudo junto e misturado, sua cara foi de surpresa e dor para a memsa carinha de safada que ela tinha feito no chuveiro, comecei a foder sua bucetinha e ela me xingava e pedia cada vez mais alto para que eu a fodesse forte, já estava botando com tanta força que Ayala caiu e ficou deitada na cama com as pernas e braços abertos, completamente vulnerável e exposta só aguentando minhas estocadas fortes que invadiam sua bucetinha apertada, Ayala disse que estava gozando de novo e pediu para que eu fosse mais rapido, atendi ssua pedidos deseperdos e a fodi o mais rapido que podia dando estocadas fortes nela, sua voz não saia mais e apenas ouvisse da respiração ofegante dando saltos e falhas a cada segundo que passava, vi as mãos dela tentando agarrar a cama e as puxei para trás, prendendo-as em suas costas e continuei fodendo ela sem piedade, Ayala tenotou olhar para mim e eu segurei sua cabeça rente a cama não parava de bater na parede devido as minhas estocadas violentas na bucetinha de Ayala, Ela deu um último grito e novamente se entregou ao prazer dando mais uma gozada forte e tendo múltiplos orgasmos, seu corpo se contorcia e tremia involuntáriamente quase como se algo a estivesse possuindo, mas apenas o líbido daquela fêmea tinha chegado ao máximo que aguentava, minhas estocas ainda fortes levaram mais algum tempo e enquanto ela tentava sair e parar de contorcer eu comecei a gozar em sua bucetinha e a encher de porra como ela tinha pedido, deixei ela descansar e fiquei olhando sua carinha se abrir com um sorriso lindo de uma mulher realizada, sua voz ofegantente tenta explicar o que tinha sentido e não conseguia, aquela tinha sido uma das fodas mais intensas tanto para ela, quanto para mim, gozei muito na noite anterior e logo na manhã seguinte também. ela foi tomar banho e se ajeitar, e eu fui depois para que nao corrermos o risco da irmã dela chegar e nos pegar no meio do sexo, assim que sai do banho Ayala me agarrou e estava usando uma roupa diferente da que tinha saido do banho e me deixou muito confuso com algumas perguntas.
Ayala- Dormiu bem?
Eu- Dormi sim!
Ayala- Parece meio cansado, tem certeza?
Eu- Você tá me...
Ayala- Há, essa é minha irmã, Ayla!
Eu- Sua irmã? disse me virando!
Quando me virei ela era exatamente iguala a Ayala e estava usando as roupas de quando saio do banheiro e ali eu entendi o que estava acontecendo.
Ayala- Somos gêmeas! te surpreende?
Eu- Não tanto quanto sua irmã!!
Ayla- Oi, Tudo bem?
Eu- Parece que sim, você...
Ayala- Vou guardar as compras, porque vocês dois nao conversam?
Ayla- Boa ideia!
Eu- É.
Sentamos no sofá e ela me explicou tudo e disse que tinha ficado curiosa e muito excitada ouvindo a irmã foder com um carinha que não conhecia, e disse que quando cheguei no banheiro só aproveitou a oportunidade que teve, ela disse que não contaria nada se eu tambem não contasse e que poderíamos continuar se eu quisse.
Na mesma hora fiquei imaginando se conseguiria foder as duas ao mesmo tempo, mas nunca aconteceu pois Ayala não gostou da ideia, apesar de alguns meses depois ela ficar sabendo pela irmã que nós também tínhamos um caso e terminar comigo e depois voltar novamente, mesmo assim ela não queria dividir seu tempo na cama com a irmã, ainda saio com as duas e estou tentando ver se elas topam, a Ayla, puta do jeito que é já topou, agora só falta a irmã aceitar para acontecer.
E foi assim que confundi minha amiga com a irmã gêmea dela e comecei a sair com as duas, infelizmente não ao mesmo tempo.
Espero que tenham gostado dessa história e se acontecer mais alguma coisa interessante com elas eu conto de novo aqui, até o próximo conto.
empinou me pedindo para foder sua bucetinha, só que era a minha vez de fazer ela gozar com a minha boca e abaixei atrás dela na altura de sua bucetinha deliciosa e dei uma longa chupada que fez ela se arrepiar e tremer, continuei chupamdo ela e explorando sa doce bucetinha enquanto Ayala gemia, sua voz ofegante de baixo da água quente que caia sobre nós dois me deixava louco e meu pau já estava latejando de tanto tesão e sem perder mais tempo eu levantei ficando em pé atrás dela, segurei em sua