meu velho

Tudo começou quando eu tinha uns 16 anos. Apesar de romântica, eu já sentia minha buceta pulsar de desejo. Tinha sonhos eróticos, mas negava a minha sexualidade, morria de medo que me achassem uma menina vulgar. Nas férias, eu costumava freqüentar um consultório dentário e na frente desse consultório tinha uma fábrica. A janela do banheiro era enorme e também ficava virada para a rua. Sempre dava um jeito de marcar minhas consultas durante o horário de almoço dos peões da fábrica. Eu chegava e ia direto ao banheiro, abria a janela, tirava minha blusa e sutiã e tocava meus seios a fim de que os peões vissem, mas dava a impressão que não estava sendo vista. Minha buceta latejava de tesão por saber que vários homens desconhecidos naquele momento me desejavam. Por dois anos sempre fazia isso nas férias, como ia de 6 em 6 meses, quase não tinha o que tratar nos dentes, mas as poucas vezes que ia me exibia na janela e com o passar do tempo eu já mostrava para aqueles homens famintos que eu sabia o que estava fazendo, cheguei a ver na janela do escritório um senhor mais velho, provavelmente o dono, se masturbando. Me sentia poderosa, desejada, gostosa, mas sempre esperava o horário de almoço deles acabar para ir embora, tinha medo de ser seguida ou pior, que eu o sair, fosse xingada ou coisa assim. A minha dentista nunca soube de nada pois ela era uma senhora e com certeza contaria aos meus pais se soubesse disso. Numa das minhas férias a minha mãe ligou marcando uma consulta pois eu reclamara de uma dorzinha que é claro não era verdadeira, mas a dentista tinha também saído de férias, porém havia deixado um amigo no lugar dela. Lá fui eu, toda cheia de tesão para a tal consulta. Cheguei e fui direto ao banheiro, abri a janela e fiquei nua em pelo. Subi numa cadeira e me expus aos meus expectadores que não gritavam (isso era final dos nos 70) mas faziam gestos e um deles chegou a assobiar. Me recompus pois fui chamada para a consulta. Quando entrei no consultório, dei de cara com um homem de uns 40 anos, todo vestido de branco, nem bonito, nem feio, um cara normal, um pouco mais alto que eu. Ele me examinou mas não constatou nada que justificasse a minha dor. Ele pediu que eu fosse tirar um raio-x e uma clinica especializada (naquela época não tinha raio-x nos consultórios como hoje) e que assim que ficasse pronta ele me chamaria de volta caso fosse necessário. Saí de lá meio cismada pois ele me comeu com os olhos e por diversas vezes ele tocava meus seios com o antebraço dele enquanto a consulta. Alguns dias mais tarde ele ligou para a minha mãe e pediu que eu fosse ao consultório no final da tarde. Que raiva eu senti daquele dentista pois eu não poderia me exibir na janela do banheiro para os meus peões. Mas mesmo assim cheguei e fui ao banheiro e comecei todo o meu ritual na ânsia de que pelo menos o dono da fábrica pudesse me ver, e para a minha sorte lá estava ele e assim que eu comecei o meu show ele começou a se masturbar e automaticamente minha buceta começou a latejar. Foi quando o dentista entrou no banheiro e me pegou nuazinha. Tentei me cobrir, mas ele veio pra cima e mim me dando a maior bronca e disse que contaria tudo aos meus pais. Comecei a chorar e ele me disse que se eu fosse boazinha ele nada contaria. Engoli o choro e fiz uma cara de quem não estava entendendo nada. Ele me levou do jeito que eu estava para o consultório e telefonou para alguém e disse apenas a frase “tudo bem, pode vir”. Ele mandou eu dar uma voltinha em torno de mim mesma e começou a me elogiar, afinal eu tinha 16 anos, seios grandes e firmes, bunda redondinha, pernas bem torneadas, cintura marcada e cara e jeito de criança. Mandou eu sentar na cadeira e baixou um pouco quase a transformando numa cama estreita. Abriu as minhas pernas e ficou admirando a minha buceta virgem e de pelos ralos. Ouvi alguém subindo as escadas e ele perguntando se havia fechado a porta que dava acesso a rua. Escutei um sim e quando eu me virei para ver quem era, qual não foi a minha surpresa quando me deparei com o velho punheteiro. Ele chegou perto do meu rosto e me disse que ele já estava cansado de bater punheta por minha causa e que hoje ele queria era me comer mesmo. Tentei sair daquele lugar, mas meu dentista me segurou e me disse que não ia devolver o dinheiro que ele tinha ganhado, que eu valia muito e me mandou de volta para a cadeira. Na verdade tudo o que eu queria mesmo era foder muito, mas queria que a minha primeira vez fosse com um namoradinho, uma coisinha bem romântica. Resolvi relaxar e ver aonde aquilo ia acabar. O velho mandou eu deitar e abrir bem as pernas, ele chegou perto de mim e começou a beijar a minha buceta, meu corpo tremeu todo pois ele foi extremamente carinhoso. Ele apenas passava a língua e sorvia meu liquido que escorria pela bucetinha ainda virgem. O dentista se posicionou de uma maneira que ele também podia admirar a cena. Instintivamente, levei minhas mãos aos meus seios e comecei a acariciá-los. O velhote perguntou se eu já tinha chupado uma pica e eu respondi que não. Ele trouxe o pinto dele e me ofereceu, senti um pouco de nojo mas abocanhei aquele caralho e chupei como se fosse um sorvete, do jeitinho que ele tinha me falado. Senti um liquido que saiu do pinto dele, mas ele não chegou a gozar na minha boca. Enquanto eu o chupava ele batia uma siririca na minha bucetinha e gozei gostoso. Enquanto ele me deixava descansar um pouco do meu primeiro gozo, ele e o dentista examinavam a minha buceta virgem e falavam coisas do tipo “que bucetinha rosada”, “que cuzinho gostoso”, “que virgenzinha mais safada”. Foi então que o velho disse que por diversas vezes comeu a esposa pensando em mim, que me desejava há muito tempo e que eu era sonho de consumo de muitos peões da fábrica dele. Ouvir aquilo me deixou transtornada e eu comecei a me masturbar na frente deles e ouvi um “safada, ela quer mesmo é ser fodida”. O dentista me trouxe o pinto dele para que eu o chupasse, e o pinto dele era bem maior do que o velho tinha. Mal cabia na minha boca, mas chupei gostoso aquele cacete enquanto era novamente chupada pelo velho que descia a língua até meu cuzinho e voltava pra o grelo. Senti que aquele velho tinha mais que tesão por mim, ele tinha ternura e senti quando ele enfiou a língua dentro da minha buceta. Pronto eu já havia sido penetrada, não deflorada, mas já não podia mais ser chamada de virgem. O dentista tirou o pinto da minha boca e foi assistir o meu defloramento (palavrinha mais obsoleta, rsrs). O velho colocou o pinto na entrada da minha xana e foi empurrando pra dentro. Senti dor, é obvio, mas enquanto ele fazia isso ele mamava nos meus seios e isso me deixou louca de tesão. Foi uma sensação maravilhosa. Eu agora era mulher e o mundo do sexo se abria para mim. Ele me comeu apenas na posição papai-mamãe, mas me comeu muito gostoso. Quando ele gozou e tirou o pinto de mim, coloquei a mão e percebi que estava diferente. Escorreu apenas um pouco de sangue e ele me beijou na boca um beijo carinhoso. Sabia que podia tirar proveito daquela situação, o velho tava encantado por mim. O velho se limpou e veio me limpar com uma toalha. Depois que ele me limpou, voltou a me lamber e disse que queria sentir eu gozar na boca dele pois sabia que eu não tinha tido orgasmo ainda. Ele, enquanto me chupava o grelo, enfiou 2 dedos na minha buceta e 1 dedo no meu cu. Meu velho sabia o que fazer para uma mulher gozar gostoso, e quando ele sentiu que eu ia gozar, sorveu todo o meu gozo. Ele se arrumou, pagou o dentista e foi embora, mas antes me beijou o corpo todo. Vi que ele cochichou alguma coisa ao dentista, mas só soube o que era dias depois. Ainda naquela tarde fiz o 69 com o dentista e dei a buceta em outras posições, fiquei de 4 e também cavalguei no caralho dele. Me arrumei feliz da vida e o dentista deu todo o dinheiro pra mim e disse que se eu fosse esperta muito mais teria. Marcou retorno para 2 dias depois e disse para eu não faltar. Saí feliz da vida daquele consultório, entrei menina e saí mulher.

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Comentários


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gatoreno Comentou em 22/02/2012

vc desde novinha muito gostosa adorei mais esse conto quero ler todos parabéns

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negaosafado23cm Comentou em 07/09/2011

adorei seu conto gata




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Ficha do conto

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carlasafada

Nome do conto:
meu velho

Codigo do conto:
13632

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/09/2011

Quant.de Votos:
6

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