Orlando estava construindo num bairro recem formado, mas ali só construiram casas de alto padrão. Ele fazia isso contra a vontade dele, mas a esposa queria morar naquele bairro pois todas as amigas dela estavam construindo ali. Lembro que ele chegou na fábrica puto da vida com ela, mas eu dei um belo trato de lingua nele e ele concordou em construir a tal casa. Ele levava o dinheiro para os pedreiros toda sexta-feira e muitas vezes eu ia junto com ele. Uma vez, trepamos no banheiro da suite principal que ainda estava em construção, me apoiei numas madeiras e arreganhei bem o rabo e ele meteu no meu cu sem dó alguma. Gozamos os dois e eu tirei a calcinha para me limpar e a joguei por ali mesmo e fomos embora. Passados alguns meses, ele não teve tempo de levar o pagamento aos pedreiros como habitualmente fazia e não daria tempo de o fazer já que a esposa tinha marcado uma reunião para o fim daquela tarde. Me propus a levar o dinheiro e foi o que fiz. Ele pediu que um dos motoristas da fábrica me acompanhasse pois não queria eu sozinha com aquele monte de homens. Mal sabia ele que o tal motorista era frequentador assíduo na minha buceta, rsrs. Fomos eu e o motorista rumo à construção e no caminho levei várias dedadas dele na minha xana. Ao chegarmos lá, fiz o pagamento e o mestre de obras me chamou pois queria me mostrar um problema na construção. O motorista ficou no carro pois eu o havia deixado de pau duro durante o caminho. Sempre usei saias, era mais confortável na hora de dar a buceta, ou de levar uma chupada de Orlando. Hesitei em seguir o mestre de obras pois não saberia o que resolver em relação à construção, mas meu instinto falou mais alto e o segui. No corredor da casa encontramos um outro pedreiro e ele foi informado que o mestre me mostraria o problema no banheiro da suite. O outro pedreiro também nos acompanhou. O mestre era um homem baixo, velho e barrigudinho. O outro era alto, nem magro, nem gordo e ambos eram pardos. Assim que entramos no banheiro, o mestre tirou do seu bolso uma calcinha que reconheci ser a minha, e me olhou com olhos de cão faminto. Nem ameacei reação alguma, apenas disse "então você sabe o que aconteceu aqui?". O mestre de obras disse que desde que viu eu dando pro seu Orlando, ele fodia com a esposa pensando em mim, só que a mulher dele regulava o cu e eu nem quis saber de dar a buceta pro velho, fui logo pedindo pra ele comer meu cu. Instintivamente joguei a minha bolsa no chão e abri o ziper da minha saia e deixei cair no chão, fiquei nua na frente daqueles homens, mas mandei o mais moço chamar o motorista, ele também iria participar da festinha. O pedreiro saiu correndo e gritando que eu era muito gostosa foi chamar o motorista. Agarrei o mestre e beijei a boca dele. A lingua dele tentava me comer todo o rosto e ele me jogou em cima de uns sacos que estavam no chão como que propositadamente e enfiou o pinto dele que era consideravelmente grosso de uma só vez na minha buceta, ele socava com tanta violência que achei que seria rasgada ao meio. Meus seios ficaram marcados pela boca daquele homem que mais parecia um animal. Ele gozou e nem deu tempo de eu respirar, o pedreiro veio e enfiou de uma vez na minha buceta. Gritei de dor pois o pau dele devia ter uns 26, 27 cm e era muito mais grosso. O pedreiro não quis saber e mandou ver dentro de mim. Gozei muito que gritava para ser fodida ainda mais. O pedreiro gozou e cedeu lugar ao motorista que como já estava acostumado a me fuder, me virou e enfiou o cacete já meu conhecido no meu cu. Ele bombou e gozou no meu rabo. Fiquei ali jogada no chão e com porra saindo por todos os buracos, mas estranhamente eu não tinha chupado ninguém e também não tinha sido chupada. Esperei um pouco e levantei pedindo água, mas recebi como resposta que água só depois, eu ia era levar muita pica ainda. Já estava esgotada mas sabia que somente o motorista tinha comido o meu cu, então disse que a água era pra me lavar. O pedreiro me trouxe água e lavei a minha xoxota e meu cu. O mestre mandou eu deitar e com a buceta limpinha me chupou e enquanto me chupava enfiava dedos no meu cu. Senti um tesão enorme e muita vontade de ser fodida de novo por aquele animal, mas resolvi que eu comandaria a situação. Pedi que o motorista se deitasse e montei cavalo nele, assim ele comeria a minha buceta, pois eu queria mesmo era levar aquelas picas enormes no rabo. Enpinei bem a bunda e chamei o mestre pra me comer o rabo. Quase morri de dor quando aquele pau entrou, mas assim que entrou tudo começou a bombar o meu rabo e me dava tapas na bunda, além de me xingar muito e quanto mais eu era xingada, mais eu gostava de ser xingada daquele jeito e isso mais me deixava tesuda. O mestre de obras urrou alto ao gozar no meu rabo e caiu exausto de lado. Pedi ao motorista que ainda não gozasse pois ainda tinha o pedreiro pra me comer o rabo. O motorista disse que o pedreiro ia acabar com o meu cu, mas eu disse que ia valer a pena. Chamei o pedreiro e ele veio até mim, encostou o pinto na porta do meu cu e empurrou bem devagarinho. Não encontrou muita resistencia pois o pau do mestre era bem grosso, mas mesmo sentindo dor, aguentei firme e recebi aquele caralho todo no reto. O motorista me disse que a pressão do pau do pedreiro ia fazer ele gozar mais rapido, mas rebolei gostoso naquelas varas e o pedreiro bombava com maestria no meu cu. O motorista não aguentou e gozou na minha buceta e senti o pau dele amolecendo na minha xana, e como o pedreiro percebeu que o motorista já tava de pau mole, me puxou de um jeito que eu fiquei por cima dele e com a buceta exposta. Quando o mestre viu chegou perto e enfiou o cabo de uma colher de pedreiro na minha buceta. Aquilo me fez sentir mais puta ainda. O pedreiro gritou pra ele pegar a enxada e o mestre o fez. Enquanto eu levava um pinto descomunal no rabo, levava o cabo de uma enxada na buceta. O motorista tentou intervir e disse que isso podia me machucar mas eu desmaiei de tanto gozar. Quando acordei estava vestida e deitada no banco de tras do carro. Passei a mão pela minha buceta e pelo cu e os percebi totalmente abertos. O motorista disse que eu tinha dado show naquela tarde, mas que ele achava que o patrão ia perceber na segunda-feira que eu tinha sido arregaçada. No dia seguinte já estava apertadinha de novo, tanto que fui na ocnstrução de novo e chupei aqueles paus todos e fui fudida na buceta e cu várias vezes. Na segunda-feira quando meu velho chegou, dei pra ele como se fizesse 3 dias que não dava pra ninguém. Durante todo o resto da contrução, eu ia todos os sábados dar pros pedreiros e todos me comeram, azulejistas, gesseiros, carpinteiros, eu fazia a festa deles.
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