Carro forte

Um dia, saindo de um banco, meu carro estava bloqueado por um carro-forte. Fiquei puta da vida porque estava com pressa, mas quando me dei conta que ali haviam vários homens, na hora abri 2 botões na minha blusa e saí do meu carro para pedir que tirassem o carro dali. Dois homens estavam encostados na porta do carro e, pude perceber depois, que era pra proteger mais 3 que saíam dp banco com malotes. Cheguei perto de um deles e pedi q fosse retirado o carro-forte dali, mas ele me disse que eu precisava esperar só um pouco. Quando aquele negão de quase 2 metros de altura, fardado, segurando aquela arma abriu a boca, minha respiração até mudou. Já o imaginava como seria aquele homem na cama e decidi naquele instante que teria aquele homem. Insisti para q o carro forte fosse retirado, mas ele voltou a dizer que sairiam dali em 2 minutos. Fiz de conta que estava puta da vida com a situação e perguntei o nome dele. Ele me respondeu e entrei no carro. Anotei o nome dele, placa do carro, número de série do veículo, horário e tudo mais. O outro segurança que estava junto com meu alvo também era bonito e imaginei os dois na minha cama. Cheguei na empresa e passei os dados para a minha secretária e falei pra ela que descobrisse o site da empresa de transporte de valores pois queria fazer uma reclamação. Ela estranhou pois sempre sou muito de paz, mas prontamente me atendeu. Liguei pessoalmente e avisei que abriria um processo contra eles pois a minha locomoção foi prejudicada, que eu tinha sido insultada, enfim, aprontei um "banzé" como dizia Orlando. Durante uma semana liguei para a empresa, pois eu apenas sabia o nome de guerra deles e eu queria o nome verdadeiro deles até que consegui. Em posse do nome deles, ficou fácil descobrir o endereço. Uma tarde, assim que saí da empresa, pedi ao Valdo que me levasse até um dos endereços. Ficava em Caieiras, uma cidadezinha aqui perto de São Paulo. Era um conjunto habitacional. Meu deus de ébano morava lá. Valdo ficou de campana uns 3 dias até descobrir os horários dele. No quarto dia fui bem cedo pra porta do prédio e esperei a minha vítima sair. Quando ele saiu pra trabalhar por volta das 5 da manhã, isso mesmo, 5 da manhã, Valdo parou perto dele e fez uma pergunta qualquer sobre uma empresa da região. Abri o vidro de trás e disse a ele que dessa vez era eu quem o estava atrapalhando, pois o percebi meio aflito em ir logo para a estação de trem. Ele se lebrou de mim e sorriu maliciosamente. Valdo ofereceu carona e ele titubeou em aceitar, mas aceitou. Ele sentou-se no banco da frente e me disse que o mundo era pequeno e eu respondi que quando eu quero uma coisa eu o faço mais pequeno ainda. A empresa onde ele trabalha fica na Água Branca, bairro de São Paulo, e logo chegamos, mas no meio do caminho ele trocou de lugar no carro e veio se sentar atrás, junto comigo. Eu estava de saia e camisete, como sempre me visto, de saltos altos e sem calcinha, atrapalha muito pra quem quer estar sempre pronta pra trepar. J tentava outros assuntos, mas não tirava os olhos dos meus seios, até que pedi para Valdo parar em um posto de gasolina no meio do caminho e descer do carro. Ficamos só eu e J no banco de trás. Disse a ele que desde aquele dia eu queria ele, e disse claramente que queria que ele me comesse. Vi que o pau dele na hora ficou duro e passei a mão. Ele me disse que estaria de folga no dia seguinte e que eu poderia ligar pra ele, que eu era muito gostosa e que o amigo dele tinha comentado que mulher nervosinha como eu fiquei dava mais tesão nele. Foi a deixa e disse pra ele chamar o amigo, porque eu sou mulher pra muitos garfos. No mesmo dia liguei pra ele e ficamos falando sacanagens pelo telefone. Marcamos para 2 dias depois o nosso encontro e J levou M como combinado. Valdo ia dirigindo sozinho sentado no banco da frente e os dois sentaram-se atrás comigo. No carro mesmo, J começou a me beijar, enquanto M ia abrindo a minha camisa e tirando meus seios do sutiã. J e M disputavam quem bolinava meu grelo, M me chupava os seios e enfiava dedos na minha buceta. Escutava da boca deles coisas como "que vadia gostosa", "isso é puta das boas", "a filhada dputa ja ta melando meus dedos". E quanto mais eles falavam, mais eu ficava louca de tesão. Chegamos ao motel e Valdo entrou direto, pois já havia combinado anteriormente com a portaria do mesmo. J que era o mais alto me pegou no colo e subiu me carregando as escadas. Valdo ficou no carro enquanto eu e os 2 negões entramos no quarto. O resto da minha roupa foi tirado e J caiu de boca na minha buceta enquanto M me deu seu pau pra eu chupar. Gozei incontáveis vezes na boca de J e ele me trouxe seu pau pra eu chupar. Eu mal consegui abocanhar um, quanto mais dois, mas alternava as chupadas naqueles pintos maravilhosos. M abriu as minhas pernas e foi enfiando devagarinho o pau na minha buceta. Quando ele encostou o saco na minha bunda começou um vai-e-vem frenético que só não me fez gritar porque eu estava com o pau do J na boca. M tirou o pau da minha buceta e foi a vez de J entrar, e o pau dele era bem maior que o de M, e J enfiou tudo de uma vez. Cheguei a perder o fôlego com tamanha investida e M meteu o caralho na minha boca. J então deitou de costas e mandou eu chupar o pau dele, disse que queria sentir a minha boca de novo no pau dele. M vendo o rabão exposto, cuspiu no meu cu e começou a meter devagar, mas não parou em nenhum momento e só começou a bombar quando o saco batia na minha buceta. Foi uma das melhores comidas de cu que eu tive. Eu era fodida no rabo enquanto mamava num caralho descomunal. J se posicionou por baixo e meteu na minha buceta, e os dois me comeram juntos como eu gosto, acho que já disse aqui que pelo menos 1 vez por semana tenho que fazer dp com Valdo e meu jardineiro, ou co outro par de homens que apareçam. Quando percebi que M ia gozar, rebolei naquele pau, fazendo J também chegar ao gozo e gozamos os 3 juntos praticamente. Fomos ao banheiro os 3 juntos e tomamos banho. Embaixo do chuveiro eles brincaram com os meus buracos e metiam os dedos e eu adoro ser fodida por dedos dos homens que tenho na cama. A coisa pegou fogo de novo e os dois me fuderam de pé embaixo do chuveiro. Eu estava tão mole que eles me carregaram para a piscina e enquanto eu me recuperava, eles ficaram batendo papo. Assim que me recuperei pulei na piscina junto com eles e a festa começou novamente, antes porém chamei Valdo, sei que ele gosta de me ver fudendo e eu não ia deixar meu amigo na mão. Valdo sentou na cadeira e começou a bater punheta me vendo ser novamente enrabada e fodida na buceta. Dessa vez demorou mais ainda pra eles gozarem e Valdo veio trazer seu pinto pra eu mamar o leitinho. Quando os dois viram que eu gosto de porra na garganta, os dois tiraram seus paus do cu e buceta, tiraram as camisinhas e vieram gozar na minha boca também. Era muita porra pra uma boca só, mas bebi aquilo que pude. Até hoje é só eu ligar pra que eles venham rapidinho me satisfazer e já trouxeram outros amigos também. Ainda naquela noite dei o cu pro Valdo dentro do carro e quando cheguei em casa, meu maridinho preocupado com o meu atraso me beijou e me comeu a bucetinha apertadinha como sempre foi e é.

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Ficha do conto

Foto Perfil carlasafada
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Nome do conto:
Carro forte

Codigo do conto:
14064

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/10/2011

Quant.de Votos:
3

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