Minha vida fora da fábrica

Já disse a vocês que perdi minha virgindade no cacete de um velho que foi meu amante durante 10 anos. Ele achava que só ele me comia ou que eu só dava pra alguém com o consentimento dele, mas se ele sempre viveu nessa ilusão, o problema foi dele. Até os namoradinhos que eu tinha ele queria conhecer e se houvesse aprovação, eu podia namorá-los. Mas desde que conheci os prazeres do sexo, dei sem distinção. Se o cara ou os caras me agradavam, eu transava na boa. Logo no começo dos anos 80 não me preocupava com nada, mas veio a Aids e passei a carregar camisinhas na bolsa, mas até 82, 83, fui puta na pele. Uma vez fui para a praia com algumas amigas e a mãe de uma delas. Meus pais também tinham casa na praia, mas eles me controlavam mais, então preferia ir na casa dessa amiga. Não vou dizer em qual praia foi para que não corra o risco de ser descoberta. Cheguei à praia e minhas amigas colocaram biquinis e foram se queimar. Eu, ao contrário delas fiquei ali no apartamento mesmo fazendo companhia para a mãe de Valquiria, quer dizer, alisando a velha para ela não me perturbar à noite, pois eu sabia que alguém ia me comer. Minhas amigas eram iguais a mim, românticas, mas eu era assim apenas por fora, porque eu queria mesmo era ser fodida. Ajudei a mãe de minha amiga a preparar o almoço, dei toda atenção pra ela, fiz a cama como se diz. Minhas amigas chegaram da praia e apenas uma não reclamava da ardência na pele, as outras duas nem sutiã não podiam colocar e resolveram ficar o final de tarde dentro de casa. Burras. Saímos eu e Valquiria pela praia a fim de caçar, ela queria apenas conquistar e dar beijinhos, e eu queria muito mais, mas ela pensava que eu queria a mesma coisa que ela. Encontramos alguns garotos e eles vieram cheios de graça pro nosso lado. Aquele papinho me deixava entediada, mas eu ria, afinal de repente o bocó podia ser bom na pegada. Valquiria saiu pra passear com um deles e ficaram dois comigo. Um deles era tímido demais e o outro mais saidinho veio me beijar, eu retribuí, foi um beijo gostosinho, mas minha buceta nem deu sinal de vida. O tímido tava saindo fora e eu o chamei, ele disse que não queria segurar vela, mas eu insisti e ele ficou perto de mim. Continuamos a conversar, e papo vai, papo vem, minha amiga voltou e me chamou para ir embora jantar e que voltaria depois. Eu, como tinha ficado o dia todo em casa, disse que ela podia ir, e que não se preocupasse comigo, eu não estava com fome. Ela foi e percebi que ela estava chateada, foi aí que o cara que tinha saído com ela disse pra mim que ela não quis ir pro apartamento com ele. Na hora senti meu lado puta falar mais alto e emendei, convidou a pessoa errada. Pude perceber que ele se atiçou na hora, mas eu enfatizei que, ou íamos todos, os quatro, ou não ia ninguém. É claro que fomos os quatro pro tal apartamento, que na realidade era uma quitinete. Vou dar nomes aos três garotos, a mais tímido e que mais me chamava atenção era o Jurandir, o que já tinha me beijado era o Luiz e o que tinha saído com a Valquiria era o Flavio. Nem bem chegamos à quitinete, Flávio pulou pra cima de mim e começou a me beijar, e disse para os outros sairem fora porque ele queria privadicade. Caí na gargalhada e disse que EU não queria privacidade. Beijei o Luiz de novo, beijei o Flavio e beijei o Jurandir. Caralho! que beijo bom demais tinha o Jurandir, minha buceta piscou na hora. Os três estavam boquiabertos pois vale dizer que filmes de sacanagem eram raríssimos naquela época, e eles estavam prestes a participar de um deles, só que sem filmagem. Me afastei um pouco deles e fui tirando a roupa e fiquei nuazinha na frente deles. Ouvi um sussurro, algo como "putaquepariu que gostosa", mas o Jurandir mesmo só me olhava e era ele mesmo que eu queria. Ele estava sentado em uma cadeira e montei cavalinho nele e comecei a beijá-lo, senti o pau dele crescendo dentro daquele short. Falei no ouvido dele "vem me fuder, vem me comer bem gostoso". Os outros dois já estava batendo punheta em ver a cena, passei a mão na minha buceta e dei os dedos para que os outros dois lambessem. O Luiz quase gozou. Caí de boca no pau do Jurandir que era um pau médio, o do Flavio era bem maior, e o do Luiz era mais gordinho, mas dei conta dos três. Falei pro Jurandir que ele ia escolher o que ele queria comer, se era a bucetinha ou se era o cuzinho, e ele me respondeu, os três, quero gozar na sua boca. Quando ele me disse aquilo, fui eu quem quase gozei. Voltei a chupar o Jurandir e o Flavio se posicionou atrás de mim e começou a me chupar a buceta e o rabo, que aliás já piscava de vontade de ser bem comido. O Luiz estava afastado e o chamei para perto e me revezava em chupar ora ele, ora o Jura. O Flavio disse que ia e comer e eu arreganhei ainda mais as pernas para que ele pudesse entrar. Mas eu queria mais, muito mais. O Flávio gozou e foi a vez do Luiz entrar na minha buceta. Como o pau dele era menor, porém mais gordinho, assim que ele entrou, tive um espasmo de orgasmo, meu corpo tremeu todo e gemi alto, mas voltei rapidinho pro pinto do Jura, pois queria beber aquele leitinho todo. Aliás, o Jura era um jovem bonito, moreno jambo, cabelos lisos, bem charmoso e extremamente tímido o que me deixava fascinada, seria capaz de namorar um cara como ele, mas ele já sabia que eu não era moça pra casar, apenas pra fuder bem gostoso. O Luiz gozou e em seguida o Jura gozou na minha boca, bebi tudinho, não queria desperdiçar uma gota qualquer. Fui ao banheiro para me lavar, e quando saí percebi que o primo deles, que era dono da quitinete, havia acabado de chegar. O cara era bem mais velho, talvez uns trinta anos, e ficou louco com eles por terem transformado a quiti em abatedouro e me chamou de vaca. Caí na risada e eles ficaram me olhando sem entender nada, mas eu achei ótimo aquilo, eu que estava acostumada a dar o dia todo prum velho que podia ser avô de todos nós, estava levando bronca de um cara que podia muito bem ter entrado na brincadeira. Mas meu lado fêmea falou mais alto, me fiz de insultada e falei que ia me trocar, mas antes o tal primo tinha que saber que todos já tinham gozado, menos eu. Tirei a toalha e vi que o primo, que se chamava Claudio, ficou atordoado. Meu corpo não era e nem nunca foi perfeito, mas sempre tive seios firmes e fartos e sempre fui super branquinha, contrastando com os cabelos castanhos. Abaixei bem pra pegar a roupa que estava no chão e fiquei com o cu exposto prpositadamente. Ele disse "que rabo", e foi o que eu precisava pra por meu plano recem arquitetado em ação. Me joguei na cama e disse que antes de eu sair dali eu iria gozar, nem que fosse sozinha e comecei a mexer no meu grelo e enfiar os dedos na minha buceta. Jurandir não se aguentou e veio até mim e começou a me chupar, mas os outros dois estavam com medo do Claudio e nem se mexiam. Gozei na boca do Jurandir várias vezes e ele disse que meu mel era mel mesmo, que era doce. Foi o que precisava para Claudio partir pra cima de mim. Ele empurrou o Jura e começou a me chupar e me xingar de puta, vagabunda, piranha, rameira, e quanto mais ele me xingava e batia na minha bunda, mais eu gozava na boca dele. Deixei ele dominar a situação e ele me pegou no colo, me encostou na parede e enfiou a jeba enorme na minha buceta. Tive meu primeiro orgasmo naquele comecinho de noite. Jura e os outros punhetavam, mas eu queria Jura no meu cuzinho. Falei pro Claudio que queria cavalgar no pau dele e ele prontamente deitou mas tudo isso sem sair de dentro de mim, comecei a cavalgar o pau dele e aproveitei para arrebitar o rabo e chamei o Jura pra perto, mas acredita que eu tive que mandar ele entrar no meu cu? Pois tive! O Claudio ameaçou sair dali, mas disse que ele era o melhor pinto naquele momento e eu o queria inteiro na minha buceta. Jura meteu sem dó no meu rabo e tive vários espasmos enquanto era duplamente fodida. O Jura gozou no meu rabo e o Luiz veio e tomou o lugar dele, deu umas três estocadas e gozou, fraquinho demais, chamei o Flavio e ele também entrou no meu rabo. Deu umas bombadas mais fortes e gozou urrando, senti meu reto sendo cheio de porra. O Claudio gozou comigo quase desfalecida sobre o peito dele, mas ele queria mais, e sem mesmo eu me lavar, posicionou alguns travesseiros sob mim e meteu sem dó no meu cu, mas com muita maestria enfiava uns dedos na minha buceta e eu gozei de novo, mas aí desfaleci mesmo. Acordei deitada na cama e limpíssima. Claudio me disse que me levou até o banheiro e que ele e Jurandir me deram banho. Eu não percebi nada disso. Estávamos os cinco ali, mas eu precisava ir embora, porém não sem antes propor uma cena para os vizinhos dele. Pedi para abrirem a janela e enquanto dançava, fui me vestindo. Sei que alguém viu e bateu uma punheta gostosa com a cena, principalmente porque chamei o Claudio e mesmo vestida o chupei até ele gozar na minha boca. Isso foi numa sexta-feira, passei o sábado e o domingo a tarde dando pros quatro e até dupla penetração vaginal teve. Isso aconteceu no começo dos anos 80. Voltei para São Paulo e reiniciei a minha jornada de trabalho na fábrica cujo trabalho era andar nua pelo escritório, fazer chupeta no velho, esfregar a buça na cara dele, mas adorava quando ele me fodia com os charutos e depois eu via os amigos dele fumando aquele charuto melado, rsrs.

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Comentários


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negaosafado23cm Comentou em 08/09/2011

muito bom seu conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha vida fora da fábrica

Codigo do conto:
13652

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/09/2011

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3

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