Vocês já me conhecem de outro conto quando eu perdi a virgindade no pau de um velho. O velho não precisava me dar dinheiro, mas eu gostava de ser paga pelo meu trabalho, rsrs. Voltei na semana seguinte ao consultório e assim que cheguei o dentista comeu meu cuzinho enquanto esperávamos o meu velho chegar. O dentista me comia muito melhor que o velho, e continuava a me ensinar como deixar o velho louco por mim. O dentista socava forte no meu rabo e dizia que eu era muito gostosa. E eu era mesmo. Ele gozou fora e me deu uma toalha para eu me limpar. Sabia que o dentista sentia um prazer estranho por me foder antes do velho. Meu velho demorou pra chegar naquela tarde e o dentista me disse que assim que foi trabalhar nesse consultório ficou sabendo que tinha uma putinha que gostava de se exibir na janela por um dos peões e de acordo com a descrição dada, assim que ele me viu sabia que era eu. Que ele teve vontade de me comer assim que me viu na primeira vez, mas que precisava de mais provas. O mesmo peão disse que a ex-secretária havia pegado o velho se masturbando e que tinha feito um escândalo e que aí toda a fábrica ficou sabendo que o velho também curtia a ninfetinha. Foi então que o dentista me disse que eu bem podia trabalhar com o velho, assim eu enrolava a minha mãe e que trabalhar mesmo eu não ia, eu ia ficar só pra sexo, e de vez em quando eu podia ir lá dar pra ele, pois ele já tinha percebido que eu gozava mesmo era no pau dele. Eu ri assentindo com a cabeça. Meu velho chegou e me abraçou e beijou com muito carinho. O dentista piscou e saiu da sala. Meu velho começou a me beijar com mais tesão e a falar que eu estava devolvendo a juventude dele. Ele baixou a minha calcinha e começou a me lamber, e dizia que minha bucetinha era gostosa demais, eu gozava na língua dele e pedi que ele sentasse no sofá. Assim que ele sentou já com a calça arriada, caí de boca no pau dele, que, aliás, era menor que o do dentista. Fiz ele gozar na minha boca e bebi todo o leite dele. Ele se sentiu feliz porque eu disse que nunca tinha feito isso, e depois o dentista me disse que se acabou de rir com a minha mentira, pois ele já havia gozado na minha boca antes. Virei a maior bebedora de porra que conheci, e até hoje, 30 anos depois adoro tomar um leitinho, rsrs. Mas eu queria mais. Cheguei bem perto do ouvido do meu velho e disse que queria receber dupla penetração, mas que ele só tinha 1 pinto. Meu velho me disse que não sabia se iria conseguir ficar de pau duro de novo, pois teve que comer a mulher na hora do almoço e que também nunca tinha feito isso, incomodava o roçar de outro pau no dele, mas fiz beicinho e disse que ele podia escolher o que queria comer, mas que o dentista só ficava na mão. Ele me disse “menina, você está me pondo a perder”. Saí pulando e chamei o dentista. Ele veio e o velho disse que eu queria ser enrabada e fodida ao mesmo tempo e que ele queria realizar esse desejo meu. O dentista sorriu e veio até mim, mas o velho disse que não era pra ele me beijar, só pra me chupar e me comer. O dentista me apoiou na mesa da recepção e meteu a língua na minha buceta e eu chamei o velho pra perto de mim e pedi para ele me beijar. O velho me beijava mas nada do pau dele ficar duro. O dentista já tinha me feito gozar um monte na língua dele e nada do pau do velho criar vida. Então o dentista me colocou de quatro e mandou eu chupar o velho enquanto ele chupava meu cuzinho. Deu um puta trabalho, mas o pau do velho endureceu e como o pau dele era menor, sentei no cacete dele e ele foi enfiando tudo no meu rabo. Quando fui chupar o pau do dentista, levei um tapa na bunda do velho, pois a minha boca era só dele, ele estava apaixonado mesmo por mim. Arreganhei as pernas e recebi o pau do dentista na buceta. Fui à loucura, pois meu velho me dava tapas na bunda e me chamava de putinha, vagabunda. O dentista, que já devia ter feito muito aquilo, sincronizou as estocadas com o velho e eu gozei várias vezes. O velho mandou o dentista deitar e eu montei cavalinho no pau dele, então o velho veio por trás e meteu de novo no meu cuzinho. O velho socava com vontade, e eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado, meu liquido escorria pelos lábios da minha xereca. O velho puxou os meus cabelos e perguntava se eu estava gostando daquilo, e eu só concordava gemendo, e ele enfiava a língua na minha boca. Aí ele falou baixinho no meu ouvido “vou sempre te dar prazer, é só você querer”. Ele gozou no meu cu e o dentista ainda ficou bombando na minha buceta, mas me jogou de lado quando ia gozar e gozou fora. O velho me levantou e me colocou deitada no sofá. O dentista trouxe uma toalha úmida e o velho começou a me limpar. Ele beijou meu cu esfolado e me chupou a buceta mais uma vez. Ele se vestiu, me deu dinheiro e ia saindo quando eu pedi a ele que queria trabalhar com ele. Ele me disse que todos na fábrica sabiam que eu gostava de em exibir e que eu corria perigo lá, pois muitos deles queriam me comer. Minha buceta piscou imaginando quantos homens eu poderia servir, mas insisti e disse que minhas aulas iriam recomeçar, mas eu podia ser transferida pro curso noturno e meus pais não iriam me proibir. Pulei no colo no meu velho e disse que eu não iria trabalhar, mas ficaria a disposição dele o dia todo. Ele me contratou, mas isso é outra história.
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