meu velho 4

Ganhei muito dinheiro do meu velho durante o segundo semestre de 79, mas aproximava-se o final de ano e ele me perguntou se eu tinha vontade em me exibir ao vivo para os peões da fábrica. Eu disse que sim, e se ele quisesse até podia fuder com o melhor funcionário do ano. Ele sorriu e disse que isso não seria preciso. Chegou o dia da festa e ele me trouxe um conjunto de calcinha e sutiã pequenos e uma sandália de salto alto, eu já tinha 19 anos na época e quando apareci vestida daquele jeito mas sem maquiagem alguma, ele tirou o pau pra fora e começou a se punhetar e a gemer alto enquanto gozava rapidamente no chão. Aquilo me deixou confusa e confesso que pela primeira vez senti medo de me permitir escrava dele. Mas ele queria me exibir para os funcionários dele e me beijou a boca antes de descermos para a fábrica. Quando entrei na fábrica, tinha uma mesa de bebidas, churrasco e uma máquina coberta com um pano. Ouvi uma série de aplausos e coisas como gostosa, safada e muito mais. Percebi que muitos funcionários não estavam ali, mas tinha uns que eram bem gostosões. Ele chamou um fortão que me levantou no ar e me colocou em cima da tal máquina coberta, porém enquanto ele me carregava no colo, além de meter um dedo no meu rego disse que ele queria me arrombar gostoso. Senti um frio percorrer a minha espinha, mas ao mesmo tempo a minha buceta latejou. Meu velho se aproximou e mandou eu dançar, e eu dancei como uma puta de bar, mas me sentia feliz por aquilo, me sentia fêmea porque muitos machos me desejavam. Meu velho me fez um sinal e eu fiquei só de calcinha e muitos homens começaram a se masturbar, deixando de lado churrasco e cerveja. Sentia que meu velho estava satisfeito porque ali todos me desejavam, mas somente ele era meu dono, pelo menos era o que ele imaginava. Continuei de calcinha em cima da máquina e meu velho mandou eu tirar a calcinha. Quando eu tirei, temi pelo meu corpo, pois nenhum deles ficou de cueca e muitos já tinham gozado e se masturbavam novamente. Mas um tesão começou a me subir pela espinha e chamei o velho e disse que eu queria foder na frente de todos. Meu velho disse que ele não iria fazer isso, mas como eu fiz aquela carinha que consegue tudo, ele disse que eu poderia escolher quem eu quisesse para me comer na frente dos outros, mas sem beijo e sem chupar nenhum deles, afinal a minha boca era só dele. Sorri e disse que ele era meu dono, meu gostoso. Voltei a ficar em pé e somente vestia as sandálias. Comecei a dançar e rebolar, e percebi que eu provocava muito a cada um deles. Mas haviam alguns ali que não me despertavam o menor tesão. Fiz sinal para um cara que devia ter uns 30 anos, mas tinha um pinto lindo, enorme e ofereci minha buceta para que ele a chupasse. Que língua mais gostosa aquele cara tinha, gozei varias vezes na língua dele. Enquanto ele me chupava eu fiz sinal para que outro chegasse e tomasse o lugar do primeiro. O segundo cara disse que meu mel era doce demais, o que provocou risos em todos. Chamei meu velho pra perto de mim e pedi que ele me beijasse. Meu velho se encheu de orgulho e me beijou. Eles já tinham feito uma fila e enquanto meu velho me segurava pelas costas e acariciava meus seios, aliás seios que ele conhecia tão bem, um a um, todos me chuparam a buceta. Alguns mais atrevidinhos enfiavam um dedo na buceta ou no cu, mas todos me chuparam. Gozei tanto naquelas línguas que estava desfalecendo quando entrou o segurança da fábrica. Era um negão forte, alto, quase 2 metros de altura. Mandei ele me chupar e ele não se fez de rogado, caiu de boca na minha xana e eu quase enlouqueci naquela língua. Falei pro meu velho que queria dar praquele negão e ele, mesmo ficando assustado, concordou. Falei pro negão que queria dar a buceta pra ele na frente de todos, e ele mais uma vez sorriu e foi abrindo a calça. Quando ele abaixou a cueca, saltou um pinto de uns 27 cm, enorme, lindo, nunca mais esqueci aquele talo enorme. Meu velho mandou eu ficar de 4 e o negão subiu também em cima dessa maquina e começou a enfiar aquela benga toda dentro de mim. Parecia que ia sair pela minha boca de tão grande que era e comecei a sentir espasmos pelo corpo todo. Meu velho percebeu que eu estava sentindo algo que eu nunca tinha sentido antes e chegou perto de mim e disse no meu ouvido “agüenta tudo que eu te recompenso, não é todo dia que esses caras chegam perto de uma gostosinha como você”. Agüentei tudo e gozei muito no pau daquele negão, mas o negão gozou fora, pois meu velho não permitia que gozassem dentro da putinha dele. Os outros queriam me comer, mas eu só dei pro negão pauzudo. Disse pro meu velho que queria ir embora e foi o que fizemos. Enquanto me recuperava na sala dele, ele me entrou uma caixinha e dentro tinha uma chave de um carro, era um Voyage, e justificamos para meus pais que eu havia ganhado no sorteio de final de ano. Eu ainda não tinha 20 anos e já tinha um carro e muito dinheiro guardado, e tinha conseguido tudo isso fazendo o que mais gostava, sexo. Fui amante do velho por ainda mais 10 anos, dele ganhei apartamento, carro, jóias, apartamento na praia. Sempre passei pra ele que somente ele me usava ou permitia que outros usassem, mas durante os finais de semana, eu dava pra quem eu bem entendia e aquele negão da festa no final de 79 me comeu muitas vezes, bebi muita porra dele, ele arrombou meu cu uma vez numa festa da família dele, e eu fui o prato principal. Quem hoje me vê, não imagina que fui capaz de tudo isso, pareço uma senhora recatada, aliás sou uma senhora recatada. Meu velho morreu há muitos anos e fui amiga da esposa dele até o final dela. Um dia ela me disse que sempre soube que eu era amante dele, pois quando ele me comia na fábrica ele chegava em casa e a fudia como nos tempos em que se conheceram. Ela me agradeceu e me disse que eu tinha sido fundamental na vida dela. Vai entender a cabeça das pessoas. Mas é isso. Ou pelo menos parte disso.

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Ficha do conto

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carlasafada

Nome do conto:
meu velho 4

Codigo do conto:
13636

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/09/2011

Quant.de Votos:
4

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