Quase no final do anos 90 comprei um apartamento na planta, e sempre ia ao canteiro de obras para saber sobre a construção. Valdo, motorista da empresa e um dos meus amantes sempre ia comigo(já são 30 anos de sacanagem e cumplicidade, um dos poucos que conhecem minha verdadeira identidade e manias sexuais). Um dia ele me perguntou quando eu ia dar praqueles pedreiros, pois sabia que eu estava indo lá pra reconhecer o terreno. Primeiro disse que precisava de um alvo, depois o resto. Até que um dia reconheci minha meta: um oficial de pedreiro, negro, portentoso, carrancudo, mas que pelo volume do macacão devia ter um mastro enorme e ... tinha, rsrs. Num sábado fui visitar a obra e não tinha muita gente trabalhando, apenas os funcionários que moravam em outros estados. Fui vestida com um vestido preto justo em cima, mas meio rodadinho embaixo, porém nada de calcinha, pois eu pouco uso, fica mais fácil pra dar uma trepada rápida. Na época eu não era casada, e Valdo mais uma vez me acompanhou. Muitos pensavam que fôssemos namorados, mas na realidade eu queria mesmo era ser fodida naquele lugar. O prédio tinha (ainda tem) 24 andares e eles usavam um elevador diferente dos que costumeiramente usamos, era uma espécie de gaiola. Eu me imaginava sendo fodida naquele espaço subindo e descendo enquanto os outros operários vissem. Meu apartamento era uma das coberturas e fui obrigada a vestir um capacete e Valdo, eu e meu alvo de sedução subimos naquele elevador. Embaixo também é uma espécie de grade e logo o vento adentrou ao meu vestido me deixando arrepiada de tesão. O negão me ajudou a descer do elevador e eu olhei nos olhos dele com malícia. Papo vai e papo vem, eu disse o que queria e ele anotando tudo. De repente ele perguntou se Valdo e eu éramos namorados, e Valdo respondeu que não. Emendei dizendo que Valdo era um dos meus amantes, que eu era mulher pra ser comida por vários homens, e que eu não me contentava com pouco. Fui chegando perto do Valdo e o beijei na boca enquanto ele suspendia a parte de baixo do vestido deixando a mostra a minha bunda desnuda. Valdo fez sinal e disse "faça as honra da casa" e eu me virei para ele mostrando a buceta limpinha e branca. O negão pulou em minha direção e me enlaçando com um dos braços, meteu a mão na minha buceta sedenta por aquele homem. Valdo sempre adorou me ver em ação e ele sempre fala que eu poderia ter ficado milionária com os shows sexuais que dou. O negão me colocou sentada numa mureta e começou a me chupar, e eu já estava nua pois ele tirou o meu vestido. Nua e de saltos altos, fetiche perfeito da maioria das mulheres e homens também. Ele me chupou e me virou de cabeça pra baixo a fim de que eu o chupasse também. Não curto homens musculosos, bombados, mas gosto de homens altos e fortes pra fazer isso. Ele me segurava pelas ancas e eu o chupava de ponta cabeça, nunca tinha feito isso antes, mas amei ter feito esse tipo de 69. De repente, ele me virou novamente e sem me por no chão, abriu as minhas pernas e encaixou o pau na minha buceta molhada. Valdo batia uma punheta e o chamei para que me fudesse o cu, mas o negão disse que ele ia comer o meu cu também e mandou Valdo esperar. Ele me levou de volta à mureta e me colocou de costas para ele. Sabia que ele ia comer meu cu e comecei a gozar só com a possibilidade, pois o pau dele era grande. Ele pincelou a buceta pra molhar o pau e começou a enfiar no meu cu. Eu gritei de dor pois o pau dele era muito grande, mas comecei a rebolar pois queria tudo dentro. O negão bombava numa fúria animal. Sem tirar o pau do meu rabo, ele se sentou num degrau que separava os ambientes e mandou o Valdo chegar perto e ver o meu cu sendo arregaçado. Eu já estava mole de tanto gozar mas ainda tinha forças de rebolar naquele pau. Valdo chegou perto e me deu seu pau pra eu chupar. Que delícia, fodida no cu por um caralhão e chupando outro pau. Valdo então se posicionou e começou a enfiar o pau minha buceta e o negão firme e forte no meu rabo. Valdo sugava meus seios enquanto metia na minha xana e o negão enquanto comia meu cu, vinha com uma das mãos e punhetava meu grelo. Eu gritava de prazer e por diversas vezes o negão era chamado num rádio, parecia um walkie-talkie, mas ele não respondia. Valdo gozou e foi a vez do negão gozar. Eu queria mamar aquele caralho, mas ele gozou no meu rabo mesmo dentro da camisinha. Ele me mostrou onde tinha água e fui até lá me lavar. Depois ele me disse que queria ver meu cu arrombado e foi aí que Valdo disse que ele teria uma surpresa, pois meu cu estava fechadinho de novo, como se fosse virgem. Ele me perguntou se eu queria fazer a festa dos outros peões e eu disse que sim. Ele me disse que ali só estavam os operários que moravam na obra pois era e outras cidades, isso queria dizer que ou ele não comiam ninguém há meses ou pagavam ou batiam punheta mesmo. Eu disse que daria conta de todos. Ele chamou alguem no walkie-talkie e disse que tinha carne pra assar, que ele ja tinha provado e que a carne era de primeira. Pediu que todos subissem, mas eu tive outra idéia, pedi que todos ficassem lá embaixo, queria descer naquela gaiola nua e foi isso que aconteceu. Valdo carregou todas as minhas coisas e descemos os três, eu nua porém de saltos altos. Quando chegamos ao térreo tinha uns 20 homens e fui aplaudida entre assobios e coisas como gostosa, puta, vou te comer, etc. Valdo, como sempre, organizou a brincadeira, distribuiu camisinhas e o negão me colocou numa espécie de andaime e disse que já tinha comido meu cu, mas que parecia que eu era virgem no rabo e mandou eu ficar de quatro e eu parecia uma peça em exposição. Mamei todos os caralhos que ali estavam, fui fodida na buceta por todos, quase todos comeram meu rabo, fui duplamente penetrada enquanto chupava outros paus me eram servidos na boca. Fui fodida por dois ao mesmo tempo na buceta, fodida por dois paus na buceta e outro no cu, e também ao contrário, dois no cu e um na buceta. Tudo isso eu fiz enquanto mamava caralhos de todos os tipos. Quando todos estavam satisfeitos, pois alguns deles se serviram 3, 4 vezes e eu estava pra lá de saciada, o negão me colocou novamente de quatro e mostrou que meu cu que tinha sido arrombado estava fechadinho de novo, e aí aconteceu uma coisa que adorei, ele chamou um colega e começaram enfiar apenas os dedos no cu e na buceta pois queriam me ver gozando. Assim que eu gozei, eles tiraram e viram meu cu e buceta se fechando novamente como se nada tivesse acontecido. Durante o resto do tempo de construção fui aos sábados fazer a festa daqueles homens. Eu andava nua e dava em qualquer canto, mas sempre com Valdo por perto para me proteger.
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