O cara me abordou sem pudor no mictório. Alto, negro, forte, de cabeça raspada. Devia ter uns 30 e poucos. Começou a me encarar e eu olhei de volta sem nenhuma discrição: a bunda musculosa torando numa calça de malha, os braços fortes expostos numa regata vermelha e muita purpurina.
Achei que íamos ficar só naquele jogo de olhar até que ele esperou o banheiro esvaziar, olhou prum lado, olhou pro outro e, de relance, me mostrou a pica: preta, dura, bilhante, já na meia-bomba. Simplesmente deliciosa.
Dei um sorrisinho safado e me virei rapidinho pra ele ver a minha. Ele, com o olhar, me indicou os fundos do banheiro. Rápido assim, pá-pum. "Onde?" perguntei também com os olhos. Safados como nós sempre descobrem um jeito pra se comunicar.
O negão guardou a trolha na calça e deu as costas confiante. Andou pelo corredor até o último box, o de deficiente. Era o único privativo. Acompanhei tudo pelo espelho lavando as mãos pra disfarçar. Esperei um pouco pra não dar bandeira, liguei o dane-se e o segui.
Torcendo pra que todos os funcionários estivessem ocupados vendo a apuração das escolas de samba na TV, abri a porta com cautela. Meu macho anônimo tava sentado na privada: a calça arriada na altura da canela, os olhos de lascívia, o cacetão duraço na mão.
"Mama," sussurrou mas em tom de ordem.
Tranquei a porta e me ajoelhei diante dele. Admirei aquela vergona grossa e reta: a cabeça lustrosa se erguendo como um cogumelo, o membro grosso, o saco pesado e a púbis crespa. Me embriaguei na hora com o cheiro de macho daquela púbis. Daquele saco. Daquele sexo.
Os veios grossões pulsavam energia e tesão da base à cabeça arroxeada. Parecia um poste, um porrete, um marretão. Minha primeira pica preta, meus primeiros 24 centímetros. De dar orgulho a qualquer passivão com fome de rola feito eu.
Esfreguei aquela pica na cara, sorvi cada gota do pré-gozo. Demorei pra engolir mas, quando a pus na boca, fiz como se minha vida dependesse daquilo só pra ouvir o grandão gemer. Revolvi minha língua no espaço entre a cabeça e o corpo do pau, e depois com cada vez mais vigor.
Eu devo ter perdido a noção do tempo de tanto que chupei. Ou calculei o tempo errado, porque ouvi no auto falante avisarem que meu voo começaria a embarcar. Puta merda! Meu macho percebeu minha apreensão, mas forçou minha cabeça contra seu porretão me fazendo engasgar.
Olhei fixamente pra ele com a cara mais doce que consegui fazer sem tirar a boca do pau. Ele me viu assim, de joelhos pra ele, a carinha de anjo sendo corrompida pela violência daquela rola.Vi a palavra se formando na sua boca:
“Safado!” Tirou a rola da minha boca e começou a bater com ela no meu rosto. Chupei mais um pouco, babei aquela pica toda, lambi suas bolas e me apressei em punhetá-lo esperando que viesse porra na minha cara a qualquer momento agora.
Mas ele me levantou num movimento brusco e desceu meus shorts. Engoliu minha pica de uma só vez. Depois, encontrou minha bunda redonda, lisa, e a segurou enquanto me chupava. Me tateou até o cu. A sensação de ter meu botão tocado foi imediata. Me abri quente pro dedão dele.
"Senhores passageiros," disse a voz no auto falante. Ele não se importou, puxou minha a bunda pra si. Enterrou no meu rabo sua cabeça grande, a língua e a barba espessa por fazer roçando no meu rego abrindo minhas pregas a cada vez que eu me arrepiava.
Deixou minhas pernas bambas e acabei caindo no colo dele. Sentei com seu pau entre minhas coxas, de modo que eu pudesse punhetar aquele mastro enorme como se fosse o meu. O dedo dele voltou para o meu cu, agora completamente relaxado.
Nos beijamos com nossos paus se encostando, o dele transferindo para o meu aquela baba espessa, exalando cheirão de sexo no banheiro inteiro. Eu queria cavalgar naquela rola. Queria sentir aquele picão de macho pulsar dentro de mim, ver meu cu dobrar pra fora, se abrir para recebê-la.
Mais do que tudo, queria provar que podia aguentar uma estrovenga daquelas. Suportaria tudo caladinho e, quando estivesse tudo dentro, eu sorriria, pediria mais, me dá mais, mete essa porra em mim, atola esse caralho, me arromba, me faz teu macho.
Ia querer de quatro, de ladinho, depois por cima. Ia me deitar e receber o peso todo dele sobre mim. Ele ia enfiar, ia ver meu corpo engolindo o corpo dele, meu cu se abrindo para recebê-lo inteiro. Então eu gozaria sem sequer tocar no pau, e sentiria o gozo dele vazar pelo meu buraco.
Mas eu sabia que não havia tempo para tanto. Nem lubrificante, nem relaxante, nem camisinha. Dar para paus tão grandes é uma arte erudita; quando não se é possível executá-la em sua inteireza, não há nada de errado em ficar só na arte popular da chupação.
Tirei a camiseta e sussurrei "me dá porra" no ouvido dele enquanto o masturbava. Meu macho anônimo gozou em dois segundos só tocando na minha portinha, imaginando o estrago que não faria. Jorrou em mim tudo o que tinha, o corpo dele tremendo sem escrúpulo nenhum embaixo do meu.
Esporrei logo em seguida que nem uma vaca leiteira. Não resisti e acabei gemendo alto quando gozei, apesar do movimento fora do boxe. Ele riu satisfeito, me limpou todo carinhoso com um papel higiênico, aproveitou pra me chupar mais. Pra acabar, me deu um último beijo.
Saí do banheiro a tempo de ouvir meu nome nos auto falantes, a voz da moça da companhia anunciando a última chamada. Não olhei para trás, nem tampouco quis lavar a mão. Voltei pra casa sentindo o cheiro daquela pica. Ainda bati uma no banheiro do avião pro meu Deus do Carnaval.
Caralho que historia doida cara. Tu tem coragem mesmo de fazer isso em local publico. Pena nao ter pego o contsto do nega.
J chupei no aeroporto de Goiânia. Super tranquilo.
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