"Porra, moleque", ele me disse, "tu já tá grandinho demais, tá na hora de tu caçar teu rumo. Eu não tenho obrigação de sustentar marmanjo, não."
Na época, eu tava com 22 anos e trabalhava numa loja de informática. Quer dizer, a grana que eu ganhava não dava pra quase nada. Depois que o ensino médio acabou, fui ficando em casa mesmo, e até hoje não saí daqui. Acho que, no início, papai também gostava da minha companhia. Ele é um pai solteiro, como dizem. Então, aqui em casa, somos só nós dois mesmo: eu e ele, ele e eu.
Minha mãe foi embora quando eu tinha 7 anos. Eles dois nunca se deram bem. Só me lembro que, um dia, um taxi parou na porta de casa, ela enfiou tudo o que tinha no porta-malas e desapareceu. A gente ainda se fala de vez em quando. Mas como ela morava em outro estado e tinha outra família, a gente ficava um tempão sem se falar. Eu não me importava. Meu pai sempre me bastou.
Depois que ela se mandou, meu pai nunca mais quis saber de outro casamento. Ele é um coroa bonitão, todo forte, barbudo, peludo, cheio de saúde, e uma barriga de homem de verdade que o torna o tipo que um monte de mulher adora (e homem também, é claro). Era engraçado, porque todo mundo dava em cima dele, e ele nem aí. Eu sabia que ele tinha lá suas aventuras aqui e ali. Mas dizia que relacionamento só dava despesa e dor de cabeça. Eu não tirava sua razão.
Havia uns três meses que papai tinha passado a implicar comigo. Acho que ele já andava meio ressabiado porque me flagrou assistindo o maior pornôzão gay. Entrou sem bater no meu quarto e eu tava lá, com o pau na mão, enquanto a comilança rolava solta na tela. Não teve nem como disfarçar. Deu o maior xabu.
Eu tava com uma puta raiva dele também, porque naquela ocasião ele disse, "Tu arruma tuas tralhas e vai morar com tua mãe. Não vou sustentar viadinho nessa casa, não". Ouvir aquilo me feriu de morte. As coisas haviam mudado demais entre nós.
No fundo, tudo o que eu queria era voltar um par de anos atrás, quando a gente passava o sábado inteiro assistindo série junto deitado no tapete da sala só de cueca e camiseta, e eu dormia sobre o peitoral dele enquanto ele fazia carinho em mim.
Papai é mestre de obras em uma empreiteira famosa. Apesar de ser um profissional requisitado, ele é um operário, desses que sempre precisou trabalhar pra me dar uma vida digna. Eu sempre tive orgulho dele por isso.
As marcas do esforço pesado estão por todo o seu corpo: na sua fala meio rude, nas mãos pesadas e calosas, no corpo volumoso, mas firme pra um homem de quase 50 anos, e no cheiro sutil, mas constante, de suor. Eu gosto do cheiro dele.
Naquela época, ele andava trabalhando em um projeto grande em outra cidade, acho que na construção de um shopping ou de um hotel. Foi isso que o havia tirado de casa naquele fim de semana.
"Volto terça," escreveu num bilhete sobre a mesa da cozinha. Por algum motivo, aquela economia nas palavras havia me irritado. Mas depois pensei melhor. Eu poderia aproveitar aquela rara oportunidade de ter a casa só pra mim e convidar um amigo.
Esse amigo e eu nos conhecíamos há uma pá de anos, mas fazia pouco tempo que tínhamos começado a fazer umas brincadeirinhas, digamos, mais maliciosas. Naquela época, a gente ainda nem se considerava gay, e meu amigo até tinha uma namorada.
Como já deu pra notar, uma coisa sobre meu pai é que ele era bem homofóbico. Então, meu amigo e eu, sempre que queríamos brincar, tínhamos de nos esconder. Por isso, nunca rolou sexo de verdade, com penetração. Mas, como imaginei que papai só estaria em casa dali a três dias, aquela era a chance perfeita pro meu amigo finalmente me comer.
Nossas brincadeiras começaram assim, com ele me contando o que ele fazia com a namorada dele quando ficavam sozinhos, e depois ele me pedia pra que eu fizesse igual. Até o dia que ele me contou que comeu o cu dela porque eles tinham medo que ela ficasse grávida.
Desde então, eu fiquei cada vez mais interessado no assunto. Só que no meu caso, meu interesse era em descobrir como eu podia fazer pra dar o meu cu pro meu melhor amigo. Aprendi tudo o que pude na internet.
Nos vídeos pornô, via aqueles atores do cu faminto e aquilo me dava o maior tesão. Aquelas vergas gigantes entrando nos buraquinhos deles me despertava uma curiosidade e um desejo que tava saindo do meu controle.
Ao mesmo tempo, eu alimentava certo medo e a certeza de que eu jamais conseguiria chegar onde eles chegavam. Mesmo assim, quando eu convidei meu amigo pra passar a noite lá em casa, ele já sabia exatamente o que ia acontecer.
Ele trouxe maconha e ficamos muito chapados enquanto assistíamos a um filme idiota que a gente nem tava prestando atenção direito. Depois que a erva começou a fazer efeito, notei que ele tava ficando com uma protuberância no moletom.
"Por que você não tira essa parada aí pra fora?" eu perguntei depois que ele me passou o baseado e eu dei uma tragada bem longa.
Ele riu e fez como eu pedi, me mostrando o pau semiduro da cabeça rosa, de uns 17 centímetros. Eu dei um risinho safado pra ele, devolvi o baseado e me pus de joelhos entre suas pernas. Depois, segurei aquela rola e comecei lambendo suas bolas, enquanto sentia o cheiro gostoso de suor de homem entrar pelas minhas narinas.
Deixei o saco dele todo babado e senti seu pau endurecer cada vez mais na minha mão. Os gemidos dele eram música pros meus ouvidos, e eu lambi aquela rola de baixo pra cima e de cima pra baixo, até engoli-la toda de uma só vez. Ele contorceu o corpo todo de prazer, projetando a pélvis inteira contra minha cara, empurrando minha nuca até eu pedir arrego, com os olhos cheios de lágrimas.
"Toma rola, safado", ele disse.
Ainda me demorei bastante tempo naquela chupação até que meu amigo não resistiu e pediu pra me comer. Ele me inclinou sobre o encosto do sofá, arrancou meus shorts e primeiro caiu de boca no meu cu, afastando as bochechas da minha bunda com as mãos. Eu me arrepiei todo quando, entre uma lambida e outra, ele deu uma fungada bem profunda e disse:
"Porra, mano, que cuzinho cheiroso da porra!"
"Cheiroso, é?" eu perguntei bem safado." Tem cheiro de quê?"
"Mano, sei lá. De carro novo. Só sei que é um cheiro bom. E é todo rosinha, parece uma balinha."
Eu fiquei todo orgulhoso quando ele elogiou meu cu, e me abri ainda mais pra ele. Era verdade que eu ainda era zero quilômetro, não tinha sido montado por nenhum macho de verdade — só um dildo de silicone que eu tinha descolado mais cedo naquele mesmo dia, pra me ajudar a fazer a chuca, igual eu tinha visto na internet.
Mesmo assim, meu amigo teve muita dificuldade de enfiar o pau pra dentro. Mas isso não parece ter diminuído em nada o tesão dele no meu cu. Ficou um tempão brincando na portinha porque eu ainda tava com medo de sentir muita dor.
"Não se preocupa, eu vou devagar. Viu? Primeiro, só a cabecinha. Assim, ó. Isso... viu. Já entrou. Tá gostoso?"
"Tá! Muito," eu balbuciei entre o sentimento de prazer e de dor.
"Porra mano, tu é muito, muito apertadinho. Que gostoso, velho," ele disse ao mesmo tempo que tentava empurrar mais pro fundo. "Pisca, vai, pisca o cuzinho pra mim."
"Ai, ai, tá doendo, para, para..."
"Para não, mano, para não, calma aí, eu juro que vou devagar", ele exclamou já meio ofegante, tentando enterrar ainda mais fundo.
"Não, mano, para, para,tá doendo!"
"Puta que pariu, mano, eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozaaaaaar."
"QUE PUTARIA É ESSA?"
Era a voz do meu pai trovejando da porta da sala, bem na hora que meu amigo, que mal havia entrado em mim, tinha perdido o controle e já tinha me enchido de porra logo na primeira estocada. Ele também não tinha experiência e ainda gozava por qualquer coisinha.
Mas o susto de ouvir a voz do meu pai foi tão grande que meu amigo arrancou o pau pra fora da minha roda de uma vez só, o que, óbvio, me fez sentir muita dor. Enquanto eu me contorcia, senti o pau do meu amigo jorrando porra sobre mim, porque ele não tinha conseguido terminar de gozar. E em vez de o leite dele ficar todo dentro de mim, ela acabou leitando também minha bunda e minhas costas.
"Porra, moleque!" gritou meu pai pro meu amigo por causa da bagunça que ele tinha feito. Eu tava cheio de porra, aparentemente tanto dentro quanto fora. Naquela hora, eu não sabia onde enfiar a cara. Tinha só uma certeza: papai ia nos matar.
"Pai! E-eu..." comecei a gaguejar, já de pé, enquanto o terror tomava conta do meu corpo inteiro.
Papai marchou até nós e agarrou meu amigo pelo braço com violência, arrastando o pela casa como um saco de lixo e trovejando pra que ele fosse embora. Pegou também as roupas dele no chão e as atirou na rua assim que o viu do lado de fora. Em seguida, bateu a porta atrás de si e voltou pra sala, onde me encontrou tateando pelas minhas roupas espalhadas pelo chão.
"Que porra você pensa que é, garoto? Fodendo na porra do meu sofá!"
"D-d-desculpa, papai. E-e-eu ach-achei que você só v-voltaria na t-t-terça."
"A obra foi embargada, e aí voltei pra casa mais cedo", ele explicou, agora já um pouco mais calmo. "E o que eu encontro em casa? Meu filho viadinho dando o cu no meu sofá."
Eu me encolhi contra a parede quando ele gritou essa última parte, porque só esperando a mãozada que eu ia levar a qualquer momento.
"É de rola que tu gosta?"
Eu não tive coragem de responder.
"Responde, moleque! Tu quer rola, não é?" Ele tava impaciente, gritando apenas a um palmo do meu rosto, e eu pude sentir que ele havia bebido. Me encolhi ainda mais, já me preparando para a surra. "Responde, sua putinha safada!"
"S-s-sim", eu respondi a beira de começar a chorar, porque não seria o caso de mentir, não depois do que ele havia visto.
"Então toma", ele respondeu, me forçando a ficar de joelhos na frente dele, segurando minha cabeça com força contra a virilha dele.
Eu tentei resistir e me afastar. Mas ele manteve a pressão e esfregou meu nariz no seu jeans suado. Precisei de alguns segundos para entender o que estava acontecendo, enquanto papai empurrava sua protuberância contra meu rosto ao mesmo tempo em que desafivelava o cinto da calça.
Aquilo não podia estar acontecendo. Podia?
"Tu ta gostando, não tá, moleque? Hein? Do cheirão de macho do teu pai?" Papai continuava me forçando a cheirar sua virilha, e tinha um jeito meio sacana no seu jeito de falar que eu não tava acostumado. Até que disse, "lambe!"
"O-o quê?"
"Lambe meu jeans e me mostra que tu é uma putinha barata".
Papai estava certo. Mesmo que eu ainda estivesse em alerta por saber que, se quisesse, ele podia me partir ao meio, eu tava realmente gostando daquilo. Mesmo prestes a chorar, o medo foi dando lugar à excitação, e eu não queria mais que aquilo terminasse. Talvez eu fosse mesmo uma putinha barata.
No instante seguinte, fechei os olhos e enterrei minha cara na cueca do papai. Primeiro com timidez e dúvida, mas depois com um pouco mais de vontade, bem onde um volumão começava a crescer, e onde o cheirão delicioso de pica de macho era mais forte.
Eu já conhecia aquele cheio. Desde que comecei a bater punheta, aos 12 anos, roubava as cuecas sujas do papai no cesto da lavanderia e gozava com elas enterradas no nariz como se fossem cocaína. Acho que seria capaz de conhecer papai pelo cheiro da rola dele de tanto que me viciei naquele perfume.
Como aquele cheiro era diferente do cheiro do pau do meu amigo! A rola do papai tinha um perfume almiscarado, maduro, complexo, misturado a suor, porra, mijo e outros perfumes que eu jamais seria capaz de nomear ou definir, mas que eu amava. Era um cheiro meio salgado, meio ocre, que ardia um pouco no nariz, mas que me fazia derreter de tesão.
Antigamente, eu chegava a sumir com as cuecas limpas da gaveta dele só para obrigá-lo a usar a mesma peça por vários dias e o cheiro se impregnasse mais forte no tecido. Uma cueca usada por quatro dias, por exemplo, me rendia uma semana inteira de punheta. Por isso, a mera expectativa de sentir, ver e poder tocar a fonte original daquele cheiro de macho era um momento de pura alegria. Meu coração parecia querer saltar pela boca.
"Isso aí, filho. Se tu quer ser viadinho embaixo do meu teto, então eu tenho direito de te usar também", ele disse antes de jogar a cabeça pra trás em êxtase e de me imprensar cada vez mais contra a parede.
Toda a situação anterior com o meu amigo, e o flagrante que papai nos deu, tinha me deixado de pau mole. Mas ver o papai assim, de baixo pra cima, me deixou com muito tesão. Eu já tava duro de novo, até mais do que antes. E papai percebeu também.
"Porra, tu é um viadinho mesmo, né, filho?", ele disse entre um riso meio sarcástico. "Tá ficando duro só de cheirar a rola do teu velho. Tó, cheira fundo, então", disse esfregando meu nariz no volume roliço.
"Mas tu deve ter puxado a família da tua mãe", continuou, "porque esse pauzinho de nada que tu tem, isso não foi de mim que tu puxou não, não, viu?"
Era verdade. Sempre fui inseguro sobre o tamanho da minha masculinidade. Quando eu era mais novo, toda vez que via papai só de cueca, ficava imaginando se algum dia eu seria grande e forte como ele, com aquele volumão entre as coxas grossas, e se algum dia eu também teria barba e pêlo no peito feito ele.
Mas eu devo mesmo ter puxado o outro lado da família. Diferente de papai, sou baixo, quase não tenho pêlos pelo corpo, e não há nada que eu faça que me dê os músculos que ele tem. Pra completar, tenho um pau bem pequeno — que tratei de tapar com a mão assim que notei que papai o observava.
"Ho, ho, ho, filho," disse papai ao perceber que eu me retraí. "Não precisa ter vergonha do papai," ele continuou. Eu não podia acreditar que a voz afável e tenra era a do mesmo homem que, há pouco, estava prestes a me espancar. Lembrou-me do meu velho pai de anos atrás, das noites em que varávamos o sábado vendo TV, eu e ele só de camisa e cueca.
"O papai gosta da putinha dele do jeito que ela é. Vem aqui" disse, e me ergueu do chão pelos ombros sem esforço. "Senta aqui comigo", disse. Me conduziu até o sofá e me fez sentar em seu colo. "Quer ver um pau de macho de verdade, filho?"
Eu não tive coragem de responder. Ainda estava incrédulo que aquilo pudesse estar mesmo acontecendo. Além disso, fazia um tempão que papai não me chamava de filho, daquela forma carinhosa que me fazia querer me aninhar no peito dele feito um gato.
Mas da vez seguinte em que papai perguntou, a impaciência no seu tom de voz havia voltado, e eu não queria sentir medo de novo. "Responde, moleque! Quer ver um pauzão de macho de verdade, não quer?"
"Q-qu-quero..."
"Diz, 'quero, papai'".
"Quero, papai."
"Isso. Bom garoto. Putinha obediente do papai. Então aproveita, filho. Tira ele pra fora."
Minhas mãos tremiam enquanto eu, lentamente, enfiava mão por dentro da cueca dele. Senti no tato um corpo quente, super duro e tão grosso, tão grosso, que mal cabia na minha mão. Eu não esperava por aquilo. Meu coração batia cada vez mais acelerado e, por um instante, achei até que eu ia desmaiar.
Massageei aquela rolona de leve, aproveitando cada segundo do contato proibido, enquanto via papai abrindo um sorrisinho bem sacana. Depois, não resisti e puxei seu membro imenso pra fora do tecido, e antes mesmo que pudesse me dar conta do tamanhão daquela rola, caí de boca no papai.
"Aaaaaahh," papai gemeu assim que sentiu meus lábios envolvendo seu mastro e sua glande tocar meu céu da boca. "Isso, filhote, mostra que tu ama a rola do papai, que o papai te dá ela sempre que tu pedir."
Quanto mais ele falava, mais eu lambia, mais eu salivava, e tentava enterrar aquela trolha grossona cada vez mais fundo, igual eu fiz há pouco com a pica do meu amigo. Mas o problema é que a do papai era bem maior, e pelo menos duas vezes mais grossa.
"Bora, moleque, mais fundo! Não é isso que tu queria?" A impaciência voltou de novo, porque eu não tava conseguindo engoli-la direito.
"Acho que não cabe, papai."
"Ah, não cabe não?", ele disse, me dando um tapa na cara. "Não cabe não? Então espera que a gente faz caber." Depois empurrou minha cabeça contra a pubis dele com toda força, e se apressou pra tirar o jeans e a cueca por completo, enquanto eu mantinha meu nariz enterrado na floresta dele.
Papai me deu uma chave de coxa e me fez sufocar com o nariz enterrado em sua virilha. Aquele gesto violento me fez sucumbir. Eu tava completamente rendido pelo cheiro que ele emanava, agora sem nenhum tecido entre mim e o monstro dele, que ele persistia em esfregar na minha cara. Depois, levantou as pernas e me fez cheirar seu cu.
"Isso, sente o cheiro do teu macho."
Aquilo era exatamente o que eu precisava para me sentir completamente relaxado e guloso. Voltei a engolir a verga do meu pai com vontade, e agora senti-a alcançar a parte mais funda da minha garganta. Mesmo sabendo que eu já tava no meu limite, fui mais longe, e mais longe ainda, até sentir o saco do papai batendo no meu queixo.
"Viu como cabe? Cabe tudinho. E vai caber no outro buraco também, você vai ver. Que foi? Tá doendo? Você devia ter pensado nas consequências antes de decidir dar esse cu praquele teu amigo frangote na minha casa. Abre a porra dessa boca e satisfaz teu pai, que é pra isso que tu serve, viadinho. Agora fala, sem tirar o pau da boca, 'eu amo a pica do papai'".
Eu tentei, mas o que eu disse foi completamente incompreensível.
"É o quê, garoto? Não entendi?"
"O-ôo-o-óo-o-óoi," eu disse.
"Repete." Eu repeti, e da terceira vez até saiu melhor. "Isso, bom garoto", ele respondeu, tirando a rola da minha garganta e deixando um fio de baba misturada a seu pré-gozo ligando meus lábios e a cabeça da rola dele. Respirei fundo e precisei descansar meu maxilar lambendo seu saco.
"Isso, filho. Mostra que tu adora o sacão do teu pai. Foi daí que tu veio", ele falou entre gemidos. Chupei suas bolas uma por uma, cada uma do tamanho de uma bola de golfe, e depois enfiei as duas na boca.
Eu tava com tanto tesão que comecei a me tocar também. Daí veio mais um tapa, mas desta vez não foi com a mão, não, mas o pau dele. Ele batia com o bastão na minha cara continuamente. Aquela trolha era tão pesada que pensei que ela ia me nocautear.
"Não toca no teu pau, garoto! Tu é um viadinho, e viadinhos só sentem prazer com o pau de homens de verdade. Isso, lambe o teu paizão. Devagar agora senão o pai goza, e eu quero por meu leite no teu cu também, igual aquele frangote amigo teu".
Eu tava completamente submisso. O cheiro do papai me deixava tão bêbado de tesão que eu já nem me importava mais se sua rola cabia ou não na minha boca. Eu só queria engolir aquele pau enorme, sorver cada gota de pré-gozo, cada parte que compunha seu cheirão de macho. Queria que papai me usasse, e mais do que só me usasse, que ele me abusasse, me destruísse, me consumisse, me arrombasse.
Esse era um sentimento que eu nutria dentro de mim desde criança. Mas sempre tive medo de admitir isso pra mim mesmo. Então, escondi meu tesão sob uma camada de profundo respeito e admiração pelo homem que meu pai era.
Mas agora, com o pau dele atolado na minha garganta, toda a admiração e respeito que eu tinha estavam se convertendo em pura e simples idolatria. Papai era um deus da masculinidade e do sexo, e eu era devoto mais apaixonado, pronto pra aprender tudo o que ele tinha pra me ensinar.
Beijei sua vara da base até a ponta. Sem hesitar, devorei a cabeça e imediatamente comecei a girar minha língua ao redor dela. Vi papai jogar a cabeça pra trás, fechar os olhos e suspirar de prazer. Daquela posição, quando olhei para cima e o vi com a boca aberta e um dos braços sobre os olhos, mostrando seu sovaco peludo, papai parecia mesmo um deus.
Ele manteve uma mão no meu cabelo para controlar a velocidade da minha mamada. Às vezes, me fazia chupar só a cabeça. Outras vezes, me fazia tomar a coisa toda.
De repente, me bateu a sensação de que papai pudesse estar pensando em outra pessoa enquanto recebia o meu boquete, e tive ciúmes. Isso só me fez chupar ainda mais forte, sorver aquela rola que nem um bezerro, e ir ainda mais fundo do que da primeira vez.
"Ooow, devagar, garoto, assim você vai fazer o papai gozar. E a gente tem de guardar o leitinho pro teu outro buraquinho, né?" Disse isso e puxou minha cabeça me dando um beijo na boca que eu não esperava.
Meu corpo inteiro foi se aninhando no colo dele, enquanto eu sentia sua língua se revolver dentro da minha boca, e sua barba fazer carinho no meu rosto todo. Tinha gosto de cerveja, e eu me derreti inteiro sorvendo seu hálito.
"Chupador de pau bom da porra," ele disse quando parou de me beijar. "Essa rola agora é sua, meu filho, não precisa ter pressa, não, ela não vai sair do lugar."
Me aninhei ainda mais no seu colo peludo quando ouvi aquelas palavras e encaxei minha cabeça embaixo de seu braço pra sentir o cheiro do seu sovaco. Senti que, ao mesmo tempo em que ele gemia de prazer, sua mão começava a tatear minhas costas em direção à minha bunda, que já tava lambuzada pela porra do meu amigo.
Na minha cabeça, eu tinha uma certeza: o que tinha acontecido mais cedo com meu amigo não era nada perto do que eu estava prestes a sentir. Eu já tinha esquecido completamente que algum dia senti tesão no frangote que me comeu primeiro. Meu pai vinha em primeiro lugar.
"Meu filho putinha, todo lambuzadinho pelo frangote, agora vai aprender o que é ter um macho de verdade torando o cuzinho dele."
Papai apalpou as minhas maçãs, e depois foi seguindo com o dedo até o meu rêgo, tateou meu cuzinho, deu uns tapinhas delicados e eu pude sentir a gosma pegajosa que eu ainda preservava ali. Talvez graças a ela é o dedão do meio de papai tenha entrado com tanta facilidade.
"Uhhh, filho", ele gemeu, "que apertadinho que seu botãozinho é. Deu pra ver que aquele frangote não te deu o que você queria, né. Quantos paus já entraram aqui, filho?"
Não respondi. Senti meu rosto queimando.
"Não precisa ter vergonha, papai não vai ficar bravo com você. Só quero saber quantos machos passaram aqui antes de mim, só isso."
"N-n-nenhum, papai."
"Tá brincando, filho?"
Fiz que não com a cabeça. "Meu amigo foi o primeiro, e ele nem conseguiu entrar direito. Foi só a cabecinha."
"Oh, oh, oh, meu filho," ele me disse, me apertando num abraço. "Meu filhinho ainda é uma putinha inexperiente. Não se preocupa, filho, o papai vai cuidar de você." E me deu mais um beijo, dessa vez mais longo e lento que o primeiro, mais apaixonado.
Saber que eu ainda era praticamente virgem despertou nele um tesão ainda maior. Sei disso porque senti imediatamente a pica durona dele bater contra o meu rêguinho como se fosse um pêndulo. Tive medo, achei que não ia aguentar.
"Promete que não me machuca, papai?"
"Eu jamais te machucaria filho. Eu vou bem devagar, tá bom?"
Ele me ajeitou no colo dele com as minhas pernas em volta de sua cintura e voltou a me dedar com delicadeza enquanto me beijava. Depois de algum tempo me beijando e me dedando, colocou mais um dedo, e depois mais outro. Eu nem senti dor. Acho que estava aprendendo a me acostumar com aquilo. Papai era paciente, o que também me fazia ficar mais relaxado.
Aos poucos ele foi encaixando a picona dentro do meu buraquinho, e eu fui sentindo que estava sendo esticado. A pressão era muito maior do que eu tinha sentido com meu amigo, mas a sensação era muito mais gostosa também.
"Isso, garoto! Viu, já tô lá dentro. Tá sentindo?"
"Um-hum."
"E meu filho tá gostando?"
"Tô."
A sensação era inexplicável. Parecia o encaixe perfeito. Mais do que isso, o pauzão enorme do papai parecia me completar de uma maneira que eu não havia sentido nem com o dildo nem com o pau do meu amigo. Era como se eu tivesse despertado pra uma nova consciência, que pulsava energia pro meu corpo todo a partir do cu.
"Isso, abre esse cuzinho pro papai. Abre, dá ele pro papai, meu filho. Iiiiiiiisso, assim. Tá gostoso, não tá?"
Fiquei até um pouco zonzo, e acho que papai sentiu meu corpo ficando molhinho em volta da rola dele, porque foi nessa hora que ele empurrou a pelvis de uma vez contra mim. Aí entrou tudo o que ainda não tinha entrado. Dessa vez foi até o talo.
Eu gemi de dor, e arregalei os olhos tentando escapar daquele empalamento, mas papai me segurou firme e empurrou minha cara contra seu mamilo, o que me fez parar de reclamar. Mamei naquele mamilão que nem um bebê, e isso me deixou mais calmo.
"Isso, minha putinha, aguenta," ele disse, e eu agradeci ao meu amigo frangote por ter me deixado todo lambuzadinho lá dentro, o que pareceu facilitar as coisas pro tamanhão do papai. Quanto ao papai, ele começou a rebolar e a me estocar sem dó.
"Isso, aperta o pau do papai. Caralho, filho, que cuzinho delícia."
Depois de um tempo naquela brincadeira, eu já estava completamente laceado e quase já não sentia dor. Quando doía muito, eu o beijava ou enfiava minha cara no seu sovaco, e a dor passava quase que imediatamente.
Fiquei me perguntando se, como eu, papai também sempre quis me comer. Se fantasiava sobre meu cu do mesmo jeito que eu fantasiva sobre sua rola me penetrando. Ou então, se estava fazendo isso só pra me punir, ou só porque estava com raiva de mim, ou porque estivesse quase bêbado.
Quis agradá-lo ainda mais pra ele não se arrepender. Papai percebeu que eu já tava praticamente quicando no pau dele, e me elogiou. "Bom garoto, sabe servir bem o papai. Não consigo acreditar que essa é só sua primeira vez."
De tal maneira que, logo em seguida, ele girou meu corpo em torno do próprio pau, me segurou pela cintura, me posicionou de quatro sobre o sofá e começou a me foder por trás sem nem sequer tirar a rola de dentro de mim. Aí que eu percebi que brincadeira só tinha começado.
Parecia que, naquela posição, ele alcançava ainda mais fundo. Senti ele se movimentar em uma região da minha intimidade que eu nem sabia que existia. Eu gemia em cada estocada; mas cada vez que ele enfiava mais, mais eu me abria.
"Eu deveria ter usado esse seu cu sacana anos atrás. Olha que tesão", ele repetiu enquanto me fodia sem dó. Depois, tirou o pau todo de dentro, o que fez um barulho engraçado, de desentupimento, e voltou a enfiar tudinho, até eu sentir suas bolas na minha portinha.
"Que cu perfeitinho! Todo rosinha por dentro. Isso, mastiga o pau do papai."
"O senhor tá tão fundo!"
"De quem é esse cu, moleque?"
"Seu."
"De quem?"
"É seu, papai."
"Caralho! Se prepara, garoto! Papai tá prestes a despejar a carga dele no seu tunelzinho rosa! Vou pintar lá dentro de branco!"
Ele estava bombeando como um louco. Eu tava em absoluto êxtase, nem sei direito como descrever. Só sei que depois disso tudo muda. Eu não era mais só o filho dele; eu havia me tornado o brinquedinho dele pra ele usar e abusar quando bem entendesse.
"Lá vai, filho! Lá vai! Toma! Toooooma!", disse entre os dentes e aumentando a pressão lá embaixo. "Bebe minha carga pelo cu, seu viadinho filho da puta. Depó...sito de porraa... do pa..paaaai!! Aaaaaaaaah, caraaaalho!!!!!"
Quando ele terminou seu trabalho de semeador, eu me senti completamente zonzo, completamente usado, e cheio de porra por todo o lado. Ele continuou estocando devagarzinho, gemendo baixinho, elogiando meu cuzinho, até que tirou o pau de dentro de mim, já meia-bomba, exausto.
Naquele momento, eu senti a gosma dele, provavelmente misturada à do meu amigo, pingar que nem uma torneira, escorrendo por entre minhas pernas e pelo meu saco. Era uma sensação deliciosa, mas também um pouco pervertida, ficar pingando o suco do papai misturado ao suco do meu melhor amigo.
"Porra... Talvez ter um filho gay não seja tão ruim. Agora, por que você não vai buscar uma cerveja pra mim?", ele me disse, se jogando no sofá e me dando um tapão na bunda. Quando eu me levantei, continuei pingando porra, e notei que também tinha gozado sem sequer me tocar.
Papai me poupou da humilhação extra quando nós apenas trocamos um olhar por causa da bagunça que eu tinha feito no sofá dele. Ele só sorriu e deu uma piscadinha pra mim antes de eu sair pela porta em direção à cozinha.
Antes, fui ao banheiro só pra sentir o estrago com meu dedo. Eu tava bem aberto, e senti orgulho de mim mesmo por isso. Aguentei tudo! Mas não deixei a porra escorrer mais. Fiz o maior esforço que eu pude pra segurar o que restava lá dentro. Queria guardar o que restava do papai dentro de mim.
"Traz logo essa bundinha de volta pra cá, moleque," ele gritou lá da sala. "Depois dessa cerveja, eu ainda vou te usar de novo. Eu ainda tenho pelo menos dois depósitos pra fazer. E um deles vai ser na boquinha do meu menino, dessa vez."
Lambi meu dedo melado de porra e fui obedecer ao papai. Depois de tomar carga de macho como castigo por eu ser uma putinha, mal podia esperar pra ele me dar carga de macho, mas dessa vez como recompensa por eu também ser um bom menino.
Que tesão do caralho! Quem me dera se um dos meus moleques me servissem assim
Conto sensacional, votado.... parabéns...conter mais por favor
Seu conto foi perfeito espero que voces continuem nesse cliama de foderem sempre, adoro pai e filho fodendo, essa é minha grande frustração nao consegui
Delícia de Conto. Super bem escrito. Ansioso para o próximo
Perfeito, li essa maravilha e fiquei todo melado com tamanha safadeza. Votado!!!