Amor de pai e filho - Capítulo 1

AMOR PROIBIDO

Os ombros que neste momento sustentam meus calcanhares no ar costumavam me carregar, até que eu cresci. Se eu já não subo neles como antes, é justamente porque sou um homem adulto que posso me apoiar neles da maneira como eu tô agora.

Os lábios que agora sussurram as maiores putarias no meu ouvido já ralharam comigo na infância. Mas também me beijaram com ternura e cuidado. Hoje, essa ternura deu lugar aos beijos molhados e lentos, cheios de volúpia e desejo.

Os braços que me levantavam sem esforço agora me seguram em um abraço firme e inescapável. O peito farto que vai e vem sobre mim foi onde eu dormi minhas primeiras noites. Agora, eu o acaricio gemendo por mais força, pedindo mais, mais, mais.

E quando imploro por mais, eu tô me referindo ao saco que estala contra minha bunda neste exato instante. Esse saco é o mesmo que produziu a semente de onde eu vim. Aliás, o pau que agora me penetra é o mesmo que me gerou anos atrás.

Enquanto me deleito com cada detalhe do macho que, neste momento, me monta como um alazão, sei também que ele tá aqui pra cuidar de mim, não importa o quão impiedoso ele seja comigo. De qualquer maneira, pra ele, eu jamais diria não.

Afinal, ele é meu pai.

ALEITAMENTO PATERNO

“Quer o leite do pai, filho?”, ele pergunta ofegante, já sabendo da minha resposta. “Hum?”

“Um-hum!”, é tudo o que eu, gemendo, consigo dizer.

A resposta dele é um grunhido de prazer. Nesse instante, ele deixa minha perna esquerda cair de seu ombro, agarra minha direita com ambas as mãos, gira meu corpo e me põe de bruços sem tirar o pau de dentro de mim. E começa a ir mais rápido.

Ainda é cedo e daqui a pouco ele precisa sair pra trabalhar. A gente inventou essa brincadeira: de manhã é hora de tomar leite quente na boquinha. E eu adoro mamar o papai logo que eu acordo até conseguir tirar a porra dele, sempre farta, e inundar minha garganta. Mas tudo bem ser no cu só dessa vez.

De qualquer maneira, com o ritmo em que ele tá se movendo e na posição em que eu me encontro, não consigo dizer nada. Só gemer. Quero me concentrar na sensação que é ter meu pai se enterrando em mim que nem um bicho, me alargando todo só pra ele.

“Isso, morde o pau do pai com esse cuzinho lindo, morde.”

Ele grunhe de novo e, dessa vez, afunda o corpo todo no meu como se, dessa vez, quisesse se enfiar por inteiro — bolas, pernas, braços, tudo. Sinto o pau dele latejando lá dentro e é como se fosse o meu próprio pau. Sim, ele tá gozando!

Ele geme tão gostoso... Entra num transe só dele, mas eu sei que foi graças a mim que ele alcançou.

Todo esse instante mágico dura apenas alguns segundos. Mas são os mais maravilhosos do mundo. De todo modo, ele já tinha me feito gozar minutos antes. Pediu que eu esporrasse no peito peludo dele como fiz na primeira vez. Eu não me lembrava que tinha sido assim.

Agora, é a vez dele.

Papai tá ofegante sobre mim. Nossos corpos encaixadinhos estão banhados de suor. Ele me beija, acaricia meu cabelo e aperta meu bumbum. Eu gosto que, depois do sexo, a gente fique assim, de conchinha, até o pau dele sair de dentro de mim, já mole e pingando, sem pressa nenhuma, de forma natural.

Gosto também do seu cheiro depois do sexo. Da ideia de estar debaixo dele, impregnado por sua saliva, seu suor e seu sêmen de macho. E amo que, enquanto goza, e quando sinto o leite dele se derramar lá dentro, ele sempre sussurra ao meu ouvido:

“Eu te amo, meu filho! Eu te amo!”

DESEJO ANTIGO

Meu nome é Diego. Tenho 23 anos. O pai se chama Antônio, tem 54, quase o dobro. E faz quase seis meses que nos tornamos amantes. É uma loucura, eu sei. Difícil explicar. E é por isso mesmo que a gente não sai falando disso por aí. Mas é como as coisas são.

Eu digo seis meses, mas acho que começou muito tempo atrás. De minha parte, posso dizer que fantasio com ele desde quando despertei pro sexo.

Sonhava que tomávamos banho juntos. Que nos tocávamos. Que nos beijávamos. Que nos amávamos. Tentava a todo custo espiá-lo pela fresta da porta do banheiro pensando se um dia eu seria como ele e só pra ver o pau dele duro. Não via nada. Depois, roubava as cuecas usadas dele pra me masturbar com seu cheiro até me esfolar.

Mas também, eu não entendia nada disso direito. E depois de um tempo, passei a reprimir essas fantasias todas. Parei de vasculhar o cesto de roupa suja atrás do cheiro da pica dele, de sonhar com ela me enchendo por dentro. Achava que isso era coisa que jamais poderia acontecer entre nós.

Até que aconteceu.

DE CONCHINHA COM O PAPAI

“Como pode isso, Diego”, ele me diz, terno. Acho que os pensamentos dele o levaram para o mesmo lugar dos meus.

“Como pode o quê, pai?”

“Como pode isso? Como pode você ser tão lindo. Ser tão meu. Como pode a gente ser tão um do outro?”

Eu sorrio e beijo ele. Adoro quando ele fala assim.

“Eu te amo, pai.”

“Eu não te machuquei, né?”

“Não mesmo. Acho que essa foi uma das nossas melhores.”

“Eu também achei, filho. A gente tá ficando bom nisso.”

Mudamos a posição da nossa conchinha, mas a felicidade de ter o corpo de meu pai nu sobre o meu corpo é algo com o qual eu não me acostumo. De modo que, enquanto ele conversa e me beija, o pau dele roça o meu e me faz ficar duro de novo.

“Oh, o poder da juventude!”, ele diz, se levantando da cama depois de me beijar por um tempão. “Pena que eu preciso ir.”

“Ah, não! Fica só mais um pouquinho…”, eu digo agarrando o pai de novo e dando uns beijos no seu pau, sorvendo as últimas gotinhas do seu sêmen penduradas na ponta do prepúcio dele.

Flácido, ele só é um pouco menor do que quando tá duro. Tem uns vinte e um centímetros, e eu, uns dezesseis. Devo ter puxado o outro lado da família, porque, enquanto o pai é corpulento e peludo, eu sou lisinho e magro.

Outra coisa de que gosto: brincar com o pau mole do pai e sentir o cheiro de suor nos seus pentelhos depois do sexo. Ele sabe disso. Quando estamos com mais tempo livre, ele deixa eu enterrar minha cara na virilha ou no sovaco dele e eu fico ali até cair no sono.

Mas hoje é diferente. O ruim de transar pela manhã num dia de semana é que logo em seguida a gente precisa se levantar. Mesmo assim, fiquei ali por um tempo, manuseando seu pau, lambendo seu saco pesado. Até o despertador tocar e nos devolver pra vida real.


UM PEDIDO, UMA PROMESSA

“Olha, eu sei que não tem como eu saber se você vai se masturbar ou não”, ele diz acariciando a cabeça do meu pau duraço e se fazendo de contrariado. “Mas se você não brincar com ele pelo resto do dia, eu te prometo uma surpresa quando eu voltar.”

Tô com tesão, é verdade. Quero que ele meta de novo em mim agora mesmo, mas sei que não temos mais tempo. Além disso, embora eu ame tudo em meu pai, a parte ruim é que ele demora um pouco para recuperar a energia depois de gozar. Diz que eu sou um garoto muito insaciável. Mas ele nem é tão mais velho assim.

“Surpresa? O quê é?”, pergunto. Com surpresa ou não, se ele me pede, eu faço.

“Se eu disser deixa de ser, ué. Vem, vamo tomar banho. Você precisa tirar essa porra grudada no cabelo.”

UM PAIZÃO SEM IGUAL

Acho que papai soube que eu tava na dele mesmo antes de eu saber. Outro dia ele me disse que percebia quando, de pequeno, eu ficava espiando-o. Mas o fato de ele entender isso nunca fez dele meu carrasco. Pelo contrário. Sempre foi compreensivo e gentil comigo, inclusive quando contei a ele que eu era gay.

“Tudo o que eu quero é que você seja feliz, meu filho.”

Quem reagiu mal foi a mãe. Ela é uma megera. Quis me pôr numa terapia de conversão. Eu disse que não ia ver ninguém que tentasse me curar. Daí ela me expulsou de casa e cortou todos os laços comigo. Pior: fez meu pai prometer que faria o mesmo. Ele prometeu, mas, é claro, nunca deixou de cuidar de mim.

Eu tinha 15 anos. Na época, o pai decidiu alugar um estúdio pra mim no centro sem ela saber. Me visitava dia sim, dia não. Comprou móveis, me trouxe comida, roupas, livros. Garantiu que eu não abandonasse a escola, comemorou comigo quando entrei pra faculdade e quando comecei a trabalhar.

Mas até aí, nada.

Há pouco mais de um ano, ele se separou e acabou vindo passar um tempo comigo. Todo divórcio é uma barra. Mas, na verdade, ele parecia bastante aliviado. Me disse que minha mãe havia se tornado uma pessoa amarga demais, muito diferente da que ele tinha conhecido antes de eu nascer.

Desde que eu saí de casa, ela entrou pra uma seita bizarra e passou a julgar a tudo e a todos, vivendo sob uma moral absolutamente irrealista e hipócrita pra convencer a si mesma de que era perfeita. Na verdade, aquilo só a impedia de ver todos os defeitos que tinha. Afastou-se de todo mundo. Até do pai, o cara mais legal que eu conheço.

Eu não quero vê-la nunca mais. Ele também não. É melhor assim.

BARRACA ARMADA

Naquele período morando juntos no meu estúdio, o pai e eu passávamos a maior parte do dia fora, então só nos víamos à noite ou nos fins de semana. Mas tínhamos de dividir a mesma cama. Era engraçado: dormíamos cada um pra um lado, mas sempre acordávamos abraçados — eu, no meu embaraço, de pau duro, é claro.

“Oh, lá-lá”, o pai exclamou um dia. “O acordar triunfante!”

“O quê?”, eu perguntei me fazendo de desentendido.

“É como os franceses chamam isso daí apontando pra cima logo cedo”, ele respondeu. “Oh, eu também!”, falou puxando o edredom e revelando um volumão enorme na roupa. Foi a primeira vez que eu o vi de pau duro. Quer dizer, quase — ele tava usando um shorts samba-canção branco, de algodão. “Em inglês é the morning wood.”

“Porra, pai!”, eu disse atirando meu travesseiro na cara dele, rindo e fingindo protesto. “Esconde isso, velho!”

“Ué”, ele respondeu. “O que que tem, meu filho? Isso é sinal de que nossa saúde tá em dia. E também, de que a gente precisa mijar”, disse indo com a barraca armada em direção ao banheiro, me deixando com aquela imagem pregada na minha mente. Eu tava prestes a bater uma ali mesmo. Precisei me controlar.

SONHO PERVERTIDO

Meu namorado na época, um carinha da faculdade, começou a reclamar. Com meu pai em casa, não tínhamos onde transar. Eu insistia pra ele ter paciência, que era só por um tempo até que as coisas se ajustassem e ele encontrasse um lugar melhor pra ficar. Mas já haviam se passado três meses e nada.

Uma noite dessas de muito calor, cheguei cansado e muito estressado. As coisas tavam estranhas no trabalho e, além disso, eu tinha acabado de tomar um pé na bunda federal. O pai notou meu mau humor e fez de tudo para saber o que tava acontecendo. Caí no choro, contei tudo pra ele e, mais uma vez, ele me consolou.

Lembro do calor que a gente tava sentindo. O ar-condicionado não tava funcionando direito e não havia janela aberta que desse vazão. A gente tava só de cueca por causa disso. Mesmo assim, ele me aninhou no peito dele igual fazia quando eu era criança. E foi aquilo que me acalmou.

“Vem cá, garoto. Não chora. Vai ficar tudo bem”, ele me disse. “Eu prometo.”

Não vou me esquecer nunca mais daquela sensação. O corpo dele quente e forte me abraçando, fazendo me sentir seguro, capaz de me defender de qualquer coisa ruim. Fui me aconchegando no peito dele e ele não me afastou. Acabei dormindo daquele jeito mesmo sem nem me dar conta.

Daí tive um sonho estranho, mas muito real. Com um homem grande, peludo e forte. Um gigante, eu acho. Ele invadia o meu quarto no meio da noite pela janela aberta, rasgava minha cueca toda, lambia meu cuzinho e me enrabava sem dó enquanto eu fingia que dormia.

No sonho, eu não conseguia ver o rosto dele, mas sabia exatamente quem era. Há muito tempo não tinha um sonho assim. Ainda mais um tão absurdo: a cada estocada, o pau dele ia crescendo. Cada vez maior e mais grosso também, atravessando meu corpo todo, me empalando.

E a mera ideia de que era meu pai quem me comia daquele jeito fazia tudo ser muito melhor. Ia me invadindo por dentro de um jeito incrível, alcançando uns lugares que eu nem sabia que existia. E a cada vez que o pau dele crescia, eu pedia, põe tudo, pai, põe tudo, põe no seu filinho. Ele punha. Mais e mais.

Meu cu pegava fogo, literalmente. Era um calor incandescente que fazia a mim e ao meu invasor incendiar. Minhas veias brilhavam como se fossem lava. Era meu calor interno que o impedia de ele ir tão fundo e forte porque, à medida que ele entrava em mim, mais a chama subia e mais ele também se queimava.

Dali a pouco, o apartamento todo virava uma fogueira. Os bombeiros foram acionados, estavam vindo. Na rua, gritaria. Correria na escada, alguém batendo na porta. Mas a gente não podia parar. Eu precisava ter meu pai dentro de mim e era isso que ele também queria.

Não havia dor. A ideia de ser possuído assim sempre me deu muito tesão. E aí, quando a gente tava perto de gozar — de algum modo, eu sabia que ele também tava —, meu corpo ia se fundindo no corpo dele até a gente virar uma coisa só, um amálgama — e, literalmente, derreter e explodir.

Tudo é possível quando a gente tá sonhando.

Acordei na hora que a cabeça do pau dele se desmanchava dentro de mim como se fosse lava de vulcão, ou uma bala-canhão que, depois de ser lançada, explode como se fosse feita de doce de leite. Mas na vida real, quem tava gozando era eu. Fiquei em pânico.

Tive um sonho molhado como não acontecia desde a adolescência. Deixei meu pai todo lambuzado, num mar com a minha porra. E fiquei atônito, incrédulo, morrendo de vergonha.

SUOR E SÊMEN

“E-e-eu...éé... Me desculpa, pai. Sério, eu não queria... Eu-eu não se... Não sei o que houve. Calma, não se mexe, eu vou limpar.”

Fiquei sem saber o que dizer e nem onde enfiar a cara. O corpo dele brilhava no escuro, de suor e também por causa da bagunça que eu fiz. Havia sujado ele todo, e sabe lá deus o que eu disse enquanto dormia. Pra minha sorte, tava muito escuro, e o pai não podia ver meu rosto queimando de vergonha.

Me senti sujo. Pelo que eu tinha feito, é claro, gozado em cima dele feito um adolescente, mas mais sujo ainda por desejar meu pai daquela maneira pervertida, proibida. Que coisa mais absurda, asquerosa mesmo. O que eu tinha na cabeça?

Mas antes que eu conseguisse me levantar, o pai me segurou pelo punho e me puxou pra perto de novo.

Foi um movimento quase violento. Ficamos assim por alguns segundos, na penumbra do quarto, os corpos colados e o olho de um no olho do outro, meu coração batendo forte contra o dele. Vi que ele não tava bravo. O olhar que me lançava era de ternura e isso dissipou qualquer desconforto.

Ele acariciou meu cabelo, me deu um abraço e um beijo na testa. Beijou também meu pescoço e eu me arrepiei sentindo os pelos de sua barba fazendo cócegas. Ele me disse que tava tudo bem, que eu não precisava me preocupar. Parecia que tava achando tudo muito normal. E pra me assegurar, passou o dedo nos pelos do peito melados com a minha porra e, depois, lambeu.

“Uumh… Bom”, disse estalando a língua e com um meio sorriso que eu pude perceber mesmo no escuro. “Com certeza não é xixi.”

E riu comigo nos braços. Me fez rir um pouco também. Depois, voltou a dormir daquele jeito mesmo em que estávamos: banhados de suor e de sêmen. Nem se deu ao trabalho de se limpar. Achei estranho, mas depois gostei de ficar assim, mesmo que me sentindo sujo, mas perto dele, com nossos fluidos de macho servindo de cola entre nós.

Nossos corpos seminus, brilhantes de suor por causa do calor que fazia, e nossos paus quase juntos, separados só por nossas cuecas meladas de porra. Meu leite vazando da minha e babando a dele, deixando tudo quase transparente. Só na minha imaginação, é claro, porque com o escuro, não dava pra ver nada.

E assim como não dava pra ver nada, também nada mais aconteceu. Dormi como uma pedra naquela noite sobre o peito do papai e não sonhei mais. No dia seguinte, quando acordei, ele já tinha saído e, quando voltei do trabalho, as malas dele haviam sumido. Havia um bilhete no ímã da geladeira dizendo:

“Seu velho tá tirando sua privacidade. Tá na hora de eu ir atrás do meu canto. Te amo. Seu Pai.”

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Comentários


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nm55psp Comentou em 19/01/2025

CARACA!!!!!!! Tesão de conto, vou devorar os outros, mas o tesão aflorou demais com tudo isso. Continua não para não.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amor de pai e filho - Capítulo 1

Codigo do conto:
227520

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2025

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3

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