CONFISSÕES DO PAPAI - VOLUME 1
Eu amo quando eu te dou ordens e você faz tudo do jeito que eu quero. Por exemplo: eu amo te pedir pra deixar eu entrar no seu cuzinho macio e você me olha com essa sua carinha de pidão. Eu falo, isso, abre bem o cu pro seu pai, meu garoto, dá ele pra mim, e você sorri de um jeito que me enche de tesão.
Amo sentir seu corpo excitado, aceitando aos poucos o tamanho do meu corpo. Seu cuzinho é apertado no começo, mas, depois que eu peço e te beijo de cima a baixo, você se relaxa como se derretesse em volta do meu pau. Sentir você por dentro, tão quentinho, é a melhor sensação que um homem pode sentir.
Eu sei que sou grande. Sei que não é fácil dar pra mim. Mas eu juro, nunca ninguém me deu como você me dá — nem homem nem mulher. Eu tenho experiência, garoto, sei do que tô falando. Você me dá com gosto e isso me faz te amar ainda mais.
Seu talento pra coisa é muito natural, e ainda bem que é assim. Até porque a última coisa que eu quero é te machucar. É isso que me consola do fato de eu não ter sido seu primeiro. As vezes tenho inveja do maldito que tirou seu cabacinho, fico com raiva só com a ideia de alguém te fazendo sofrer.
Ao mesmo tempo, sinto essa coisa maluca, fora do meu controle, agora — essa vontade violenta de me por todo dentro de você. Não precisa ser de uma vez só, não. Eu também gosto devagarinho, que nem você me pede às vezes, vai devagarinho, vai? Ah, isso me enche de desejo.
E aí, você aguenta minha pica toda que nem um campeão. A gente finge que ela é seu troféu e você me pede ela todinha, centímetro por centímetro. E a sua carinha é tão doce e safada quando você diz isso que a vontade que eu tenho é de te comer todo, te engolir inteiro, te estraçalhar, meu filho, deixar você todo larguinho pra você ser pra sempre só meu. Mas pra te ter sempre, eu lembro que tenho de ir com calma. É difícil pra mim.
Eu sou um egoísta, eu sei. Quero fazer você ser só meu, todo meu, inteiro meu. Seus olhos, seus cílios, seus lábios, seu queixo, seu pescoço arrepiado quando eu te beijo. Suas mãos, seus braços, seus ombros, seus joelhos, seus pés. Seu corpo pequeno e delgado, sua pele macia, seu umbiguinho, seu peito sem pelo. E seu pau perfeitinho contra minha barriga, sempre duro pra mim enquanto eu faço amor com você.
Gosto especialmente das suas coxas. Gosto delas me apertando, me prendendo, me abraçando. Gosto de tocá-las, de apalpá-las, de acariciá-las por dentro enquanto eu te beijo antes de alcançar com meus dedos a parte entre as duas maçãzinhas da sua bunda, meu objetivo final.
E sua bundinha linda, meu filho, meio peludinha, mas, no geral, bem lisinha, que eu adoro segurar mesmo quando a gente nem tá transando. Gosto de ficar assim, com a minha mão no seu bumbum, sabendo que ele é meu. Seja dormindo ou vendo tevê com você, gosto de fazer tudo segurando seu bumbum.
E também amo o seu cu. É verdade, eu amo o seu cuzinho. Amo, amo, amo. Ele é rosinha e doce, sabia? Parece um babaloo. Gosto de dedá-lo e de cheirá-lo e de lambê-lo até eu me cansar. E adoro fazer seu cu suadinho, todo molhadinho, piscar pra mim. E aí, você me implora pra eu te comer e, depois, eu te encho com meu leite de pai. Ah, que delícia! Você é insaciável, garoto. Eu também.
Acho que a coisa que eu mais amo é gozar dentro de você. E ouvir você gemendo, seu corpo se contraindo, e você me dizendo, mete mais, pai. Ou então, me beija, pai, me leita, pai, me fode, pai. Pai, eu te amo, mete tudo em mim, põe seu amor dentro de mim. Pai, pai, pai. Eu amo ser seu pai. Eu amo quando você me chama de pai. E amo ser seu pai de conchinha.
Sei que o que tá acontecendo entre a gente é proibido. Se o inferno existe, eu talvez vá mesmo pra lá, mas não tô nem aí. Porque eu te amo como eu nunca amei ninguém na minha vida. E, em vida, já tô no paraíso quando eu tô dentro de você.
E aí é assim: pecar ou nunca mais sentir meu amor crescendo dentro de você, te invadindo enquanto eu te seguro, te beijo? Ceder a esse desejo proibido ou nunca mais poder te foder gostosinho, nunca mais saber do calor do seu cuzinho queimando em volta do meu pau, e que me faz gozar como se eu tivesse 15 anos de novo?
Prefiro ver isso como um milagre. Um milagre criado só pra mim.
Amo o seu jeito de me fazer sentir que sou o cara mais legal do mundo, mais incrível do mundo, mesmo quando eu sei que não sou. Mas eu quero ser esse cara pra você. E desde quando você era pequeno que é assim.
Mas, no começo, era diferente. A gente só era pai e filho, mesmo. Foi mais tarde que as coisas começaram a mudar. Sempre respeitei o seu espaço, mesmo entendendo que eu era como um ídolo pra você.
Eu percebia o jeito que você me olhava. E tentava criar um limite seguro pra você ter suas descobertas, mas também, pra gente não cometer erro nenhum. Pra eu não cometer erro nenhum — porque, afinal, você era só uma criança.
Mas depois você cresceu e eu também mudei a forma de ver o mundo. Hoje, você é um homem feito que sabe o que quer e que me enche de orgulho. E tudo o que eu mais quero é ter você por perto, encher esse seu cuzinho gostoso com o meu orgulho líquido, ser seu ídolo de verdade e você ser o meu.
Eu amo quando você me conta do seu dia, ou fala do livro que você tá lendo, me chama pra ir ao cinema contigo ou me apresenta a nova banda que você acabou de descobrir no Spotify. Eu amo sua inteligência, sua curiosidade, sua resiliência diante da vida mesmo tendo passado por tudo que passou com sua mãe. Sinto muito que as coisas tenham sido assim, que ela seja sua mãe, que eu a tenha escolhido 23 anos atrás. Mas hoje eu até agradeço, sabe? Porque ela me deu você. E você é a melhor coisa que já me aconteceu.
Nenhum de nós tem culpa de nada, as coisas simplesmente foram acontecendo, nem eu nem você pudemos evitar. Nem acho que devíamos porque, senão, isso ia acabar nos consumindo, matando a gente por dentro e nos afastando. E isso eu jamais vou permitir.
As pessoas vão nos julgar, vão nos condenar, vão dizer que o que nós temos é antinatural. Mas só nós dois sabemos a felicidade que nos contém. Sou seu amante agora, seu namorado — sei lá como se chama o que a gente é. Mas, mesmo assim, não deixei de ser seu pai. E meu dever é te proteger.
Por isso, naquela noite lá no seu apartamento, quando você chegou me contando sobre os estresses no seu trabalho e que seu namoro tinha acabado, eu só queria que você soubesse o quanto você era amado, que tudo ia ficar bem. E aí, as coisas foram acontecendo rápido demais.
Você dormiu em cima de mim e tava tendo um sonho daqueles, eu suponho. E parecia tão gostoso, tão verdadeiro, tão puro, que eu faria tudo o que você me pedisse pra te fazer feliz. E aí, você pediu.
Mas depois, quando você acordou assustado, eu vi como aquilo mexeu com você, como fez você se sentir culpado. Eu fui covarde. Não tive coragem de te contar o que de fato aconteceu.
A gente não fez nada de mais. Eu só te segurei bem perto de mim. Assim, daquele jeito que hoje eu te seguro quando a gente tá vendo tevê ou dormindo junto: pelo seu bumbumzinho lindo. Mas confesso que não resisti e puxei sua cuequinha pro lado. Por um segundinho, deixei meu dedo do meio escorregar no seu cuzinho.
Meu garoto, você me levou ao delírio. Sentir sua rodinha quente e macia pulsando pela primeira vez em volta do meu dedo me fez imaginar como seria se fosse meu pau. Fiquei prestes a explodir naquele segundo. Foi só dar uma mexidinha lá dentro do meu garoto que, aí, você gemeu de novo baixinho no meu ouvido, pediu mais, me chamou de papai, e foi de um jeito tão lindo que eu não me controlei. Te segurei, te apertei, te esfreguei em mim. Meu bebezão.
Eu não sou santo, Diego. Tenho medo de te amar como eu te amo e que isso não seja bom o tempo todo pra você. E juro por tudo o que é mais sagrado: eu fiz de tudo pra me conter. Mas naquela noite, e talvez você nunca saiba disso, mesmo — você não gozou sozinho. A gente gozou junto.
Foi a nossa primeira vez.