MEU BUMBUM TEM DONO
De volta ao banho com meu pai depois da nossa transa matinal. O despertador acabou de apitar. São 7h e pouco da manhã de sexta-feira. Estamos debaixo do chuveiro, logo depois de ele me leitar gostoso e me prometer uma surpresa à noite caso eu controle meu tesão pelo resto do dia até ele chegar.
“Você vai ser um bom garoto pro seu pai?”, ele pergunta, brincando com meu pau duro e levando seu polegar à minha boca. “Promete?”
“Um-hum”, eu respondo enquanto chupo seu dedo. Posso sentir o gosto do meu pré-gozo. “Eu vou ser seu bom garoto.”
“Ah, como eu odeio ter de sair, te deixar sozinho aqui”, ele diz. “Essa bundinha é minha, ouviu? Só minha.”
“Como assim, pai?”, eu devolvo com um sorriso tímido.
“Ora, meu filho. A gente sabe que tem um monte de marmanjo querendo ter o que eu tenho. Um garoto como você, assim, todo gostosinho…”
“Mas eu só quero você, ué…”
“Um-hum, você diz isso agora! Mas aí eu te deixo cheio de tesão em casa… é natural que você queira brincar um pouco mais.”
TOMANDO BANHO JUNTOS
Ficamos namorando um pouquinho embaixo do chuveiro. Pego o sabonete, lavo o corpo dele todo. Vou esfregando tudo devagarinho, admirando as curvas do seu peitoral, seu mamilo grandão, sua barriga peludinha, seus braços fortes, suas coxas, suas pernas, sua bunda, seu pau. Ele faz o mesmo por mim.
“Acho que ainda não tô pronto pra dividir você com outros caras”, ele fala meio de si para si depois do banho enquanto me enxuga com carinho. Me trata como se eu fosse uma joia ou um brinquedo muito frágil que se quebra com qualquer coisinha caso ele não faça tudo com muito cuidado.
Nem sempre é assim. Ele não sabe nada daquele sonho que eu tive com uma versão dele três vezes maior, com o pau crescendo dentro de mim feito um tronco de árvore. Mas já entendeu que eu gosto de uma pegada mais bruta no sexo. E tá me treinando aos pouquinhos pra eu curtir isso cada vez mais, e do jeito certo.
“Quê? Me dividir? Que papo é esse?”
“Nada, não. Só pensei alto. Bobagem do seu pai.”
ME PROVOCA QUE EU ADORO
“Que horas você volta?”, eu pergunto enquanto a gente se veste.
“Vamos ver. Mas não muito tarde, eu prometo.” Ele me mostra o terno do dia, e me pede ajuda com o resto. Escolho pra ele uma gravata azul marinho e um sapato marrom. Ele me ajuda a vestir uma camiseta regata, diz que eu tô lindo e pergunta, “E você, o que vai fazer pra cumprir nosso combinado?”
“Também preciso trabalhar.”
“Manda uma foto sua pro seu pai assim, no meio da tarde, só pra eu ficar com saudade?”
“Ah, é? Que tipo de foto, pai?”, pergunto fazendo carinha de safado, sabendo exatamente o que ele quer.
“Aquele tipo de foto… Que me faz ficar com mais saudade ainda”, ele diz antes de me dar um beijo molhado com gosto de pasta de dente enquanto roça o pau duro por baixo da calça em mim. Depois, vai embora.
MORANDO JUNTOS
Depois que ele sai e antes que eu comece a trabalhar, fico contemplando nossa nova vida juntos.
Um mês depois daquela noite do sonho maluco, o pai me chamou pra conhecer seu apartamento novo. Tem suíte, lavanderia, sacada e cozinha americana. Me perguntou se eu não queria vir morar com ele. Um luxo pra quem passou os últimos 7 anos no mesmo estúdio de menos de 20 metros quadrados.
“É um bom negócio”, o pai disse. “Eu economizo o que tô pagando no seu apê e você vai ter seu próprio quarto. Daí, você pode trazer quem você quiser, quando quiser, eu prometo. Até aquele seu namorado. Como se chama mesmo?”
“Pai, a gente terminou, lembra?”, disse, mas com vergonha de fazê-lo se lembrar da noite em que contei pra ele — e do que aconteceu depois.
“Ah, é”, ele respondeu se fazendo de distraído. Tenho certeza de que se lembrou. “Bom, melhor ainda. Eu e você podemos fazer companhia um pro outro agora que somos dois solteirões.”
“E a gente vai fazer o quê junto?”
“Sei lá, ué. Eu cozinho pra você, você escolhe os filmes.”
Morar com o pai numa casa de verdade depois de tanto tempo. Eu vim, né? Menos pela economia — até porque eu já podia pagar pelo estúdio sozinho — ou pelo luxo de morar numa casa maior e mais porque aquele sonho doido e a falta que eu passei a sentir dele depois que ele foi embora de vez me fizeram perceber o que eu queria de verdade.
SEDUZINDO O PAPAI
Depois que eu fui morar com o pai, ele passou a ter a minha atenção total. Era algo que eu não podia controlar. Todas aquelas fantasias malucas da adolescência se reavivaram. Eu queria tocá-lo, beijá-lo, vê-lo de pau duro de novo, só que dessa vez sem shorts, e mamá-lo até fazê-lo gozar.
Passei a frequentar a academia com ele e aceitei todos os convites pra pedalar ou fazer qualquer trilha de mirante, caverna ou cachoeira em algum parque distante. Ele, que sempre praticou esporte, fazia tudo isso com o pé nas costas. Já eu sofri no começo. Mas ele nunca me deixou pra trás.
O pai é alto e tem um corpo bem atlético, mas nada exagerado — até cultiva uma barriguinha levemente saliente que eu acho muito sexy. Quanto a mim, sou de estatura mais baixa e sempre fui muito magro. No começo, nada que eu fizesse fazia meu corpo mudar. Musculação, spinning e até boxe eu tentei.
Mas com o tempo, meu corpo começou a responder. Em casa, comecei a usar roupas mais curtas pro meu bumbum aparecer. Me inscrevi na yoga para ficar o mais flexível possível. Mas, pra meu pai, mesmo assim, parecia que eu ainda era só um garotinho, alguém por quem ele não demonstrava nenhum interesse.
Então fiquei mais ousado. Passei a dormir pelado e de porta aberta, sempre com o bumbum pra cima e esperando que, no meio da noite, ele se mudasse de quarto. Toda noite o lençol descia mais. Mas tudo o que ele fazia era vir até minha soleira, puxar o trinco, dizer, boa noite, filho, bater a porta e ir embora.
Certa vez, ouvi atrás da porta do quarto dele — sempre trancada — que ele tava vendo filme pornô. Corri pra desligar o modem, me despi espalhando as roupas pelo corredor e entrei no banho sem levar toalha só pra fazê-lo trazer uma pra mim quando viesse checar a internet. Ele nem saiu do quarto.
Teve mais. Um dia, mirei ele lendo na cama todo lindão, de óculos, usando só uma cueca samba-canção branca de algodão que eu adorava. Fui até lá só de cuequinha também. Diminuta. Me deitei do lado dele, tentei puxar assunto. Mas ele não me deu muita bola e eu acabei caindo no sono.
Acordei no meio da noite, sozinho, o livro que o pai tava lendo jogado na cama, aberto contra o colchão na página onde ele o havia abandonado. Quanto a ele, tava trancado no banheiro. Gritou de lá de dentro que algo que ele comeu não lhe havia feito muito bem. Fui pro meu quarto, exausto.
DE QUATRO PRA VOCÊ
No mês seguinte, decidi ir pra sala praticar yoga bem diante dele, com os shorts mais curtos que eu tinha. Caprichei nas posições do cachorro e da mesa. Senti atrás de mim os olhos dele me comendo enquanto eu segurava essas posturas, e isso me deu uma ereção furiosa. Mas ele nem se moveu.
Daí, depois do treino, sentei-me ao lado dele todo suado. Puxei meu celular, assim, como se estivesse meio distraído e me deitei com a cabeça em seu colo enquanto ele zapeava a tevê. Meus hormônios tavam explodindo pelos poros. Eu sabia que eu tava cheirando à vontade de transar.
“Uau!”, falei sem tirar os olhos do celular, mas tentando sentir com a cabeça qualquer volume dentro da bermuda de tactel que ele tava usando. “Yoga cansa mais que puxar ferro.”
“Você é muito flexível. E tá ficando com o corpo legal”, disse num tom meio vazio e sem desgrudar os olhos da tevê.
“Valeu, pai. Por que você não tenta fazer yoga comigo?”
“Não, eu prefiro manter meus ossos todos no lugar.”
Baixei o celular e o mirei de baixo pra cima. A linha do queixo quadrada e firme, coberta por uma barba espessa com alguns fios prateados. E as sobrancelhas grossas como as minhas. Os olhos fixos em qualquer coisa que não fosse eu. E o dedo no controle remoto. Resolvi ficar ainda mais físico.
“Ei, você tá com alguma coisa aqui na barba”, eu menti.
“O quê? Onde?”, ele perguntou, passando a mão no rosto. “Saiu?”
“Não, pera”, eu disse me levantando, sentando bem coladinho dele e molhando o polegar com minha saliva. Passei nos lábios dele como se limpasse qualquer sujeira. “Pronto”, falei, lambendo o dedo longamente e estalando a língua, igual ele fez naquela noite do meu sonho molhado. “Acho que saiu.”
Em seguida, não sei o que deu nele. Como se estivesse acordando de um transe, ele desligou a tevê e pulou do sofá me fazendo saltar pro lado.
“Droga! Tenho de tomar banho”, ele falou olhando no relógio, apressado. “Já são quase oito! Esqueci que tenho um compromisso!”
E me deixou na sala falando sozinho.
PELO CELULAR
De volta ao presente. São 4h32. Meu celular vibra e é uma mensagem do pai. Ele manda uma selfie no banheiro do trabalho com a jebona pra fora só pela abertura do zíper, sem desabotoar a calça. A cabeça do pau, roxa de desejo, brilha de tão dura que tá.
“Ao vivo”, ele escreve em seguida.
“Eu queria ela na minha boca”, respondo com o emoji babando.
“É sua.”
“Mas eu quero agora…”
“O quê meu garoto tá fazendo?”
“Tô terminando um fichamento. Paro às 5h. Aí, yoga. E você?”
“Pensando em você”, ele responde com o emoji do diabinho roxo sorrindo. “Queria lamber seu cuzinho suadinho depois da yoga.”
“Vem agora!”
“Não posso.”
“Tá sozinho aí?”
“Tô. Saindo de uma reunião, entrando em outra. Parei pra mijar. Aí não resisti.”
“Não desperdiça meu leitinho.”
“Não vou. E você? Tá conseguindo cumprir nosso trato?”
“Tô, mas tá difícil. Com essa foto aí…”
“Manda uma pra mim?”, ele pede com vários emojis de pêssego.
“Como você quer?”, eu digo, com o emoji do macaquinho tampando os olhos.
Posiciono a câmera do celular numa posição específica e faço um clique com a bunda bem empinadinha pro papai. Tô usando os shorts de yoga, super curtinhos. Eles marcam bem as maçãs do meu bumbum e o reguinho, deixando de fora só as popinhas.
“Assim?”
“Esse seu shortinho! Vou arrancar ele com o dente.”
“E o quê mais?”
“Vou lamber tanto esse cuzinho que ele vai aprender a falar uma língua nova hoje.”
“Alfabetização anal, é?”
“A primeira palavra que esse cuzinho vai falar vai ser pau.”
“Isso ele já faz! Ele tá pedindo o pau do papai agora.”
“Não vejo a hora de dar pra ele o que ele mais quer.”
“Vem logo pra casa.”
“Eu vou. Mas mostra mais pro pai ficar com mais saudade? Quero ver como tá meu cuzinho.”
Adoro quando ele diz que meu cu é dele, assim como a pica dele é minha. Desço um pouco os shorts de modo que as maçãs do meu bumbum parecem inchadas, comprimidas pra cima pelo elástico da roupa, revelando meu reguinho profundo e a beirinha do cuzinho.
A foto tá do jeito que eu queria. Dá pra ver que meu cu tá rosado e brilhante, meio molhadinho, fazendo bico pra segurar o depósito que o pai fez mais cedo. Acabei deixando vazar uma lagriminha branca só pra ele ver que já tá na hora de eu ser reabastecido.
“Meu filho tá segurando meu leitinho da manhã até agora?”
“Sim,” eu respondo com o emoji dos olhinhos suplicantes.
“Meu putinho!”, ele diz com o emoji da berinjela e várias gotas esguichando dela. “Vou te encher de leitinho mais tarde, meu boiolinha.”
“Seu cuzinho ta com fome, pai!”
“Já, já eu chego pra alimentar ele com minha pirocona! Você quer?”
“Muito.”
“Quanto?”
“Até ficar bem abertinho.”
“Não se preocupa, filho. Vou te arregaçar todinho hoje, do jeito que você merece.”
Parece impensável que, no ponto em que a gente tá hoje — trocando nudes e falando putaria —, seis meses atrás o pai não dava o menor sinal de que tava interessado em minhas investidas. Até que teve uma noite, que não sai da minha cabeça, quando finalmente ele cedeu e me deu pra mamar leite de pica.
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[Se você chegou até aqui, espero que esteja se divertindo como eu estou ao escrever. Comente, dê seu like e diga o que mais gostou! Se não gostou de algo, pode dizer também! Me conte também o que você acha que deve acontecer com Diego e Antônio, como você acha que aconteceu a primeira vez dos dois de fato. Também, se você tem alguma ideia de que surpresa é essa que Antônio está guardando para Diego se ele se comportar, escreve aí! Me digam o que estão achando, é muito importante pra eu continuar postando! Um beijo!]