Me chamo Fernando, hoje com 21 anos, de corpo magro, olhos verdes muito claros e cabelos cacheados de um tom aloirado, corpo definido e completamente liso, coxas bem torneadas encimadas por uma bunda que chama a atenção e que sem falsa modéstia acho a parte mais bonita de meu corpo, redonda, carnuda e empinada, uma compensação ao meu membro pequeno de apenas 11 cm. Apesar de não ser muito afeminado, tenho os traços delicados que fazem homens mais másculos me identificarem rapidamente como um viadinho passivo. Desde de bem novinho estava claro para mim minha louca fixação em homens e as carnes deliciosas que levam entre as pernas. Foi assim que um vizinho um pouco mais velho que eu, que dividia o muro traseiro com minha casa, notando-me sempre a espreita-lo enquanto se banhava na mangueira usando apenas uma cueca de algodão ou completamente nu, me percebeu enquanto eu fascinado olhava fixo um membro que eu nem sabia que era possível naquele tamanho e espessura. Me lembrava um tubo de desodorante, mais tarde descobri que tendo a mesma grossura do tal tubo, era maior em tamanho, medindo esplendorosos 21 cm acompanhados de um saco escrotal que pendia pesadamente guardando bolas grandes. Marcão, o tal vizinho era um moreno que apesar de seus 19 anos, parecia um homem mais adulto, rosto viril, corpo forte, com coxas grossas e peludas e cada braço maior que os meus dois braços juntos. Era o garanhão da rua, não me lembro de uma única garota e até mulheres casadas que não fizessem parte de seu harém, ou que não o olhassem com cobiça. Algumas vezes o flagrei comendo suas sortudas presas no quintal, ou em seu quarto, pois ele nunca se incomodou em fechar a janela que dava de frente para a minha. Em minha inexperiência eu não percebia que o fazia de propósito. Era o faz tudo do bairro, portanto era normal vê-lo entrando e saindo das casas vizinhas. E eu mais que todos percebia que os serviços as vezes se demoravam além da conta. Por duas vezes minha a mãe o chamou para consertar o encanamento da pia, já que era mãe solteira e eu nunca tive habilidade para esses serviços. Eu sempre metido em meu quarto estudando, tinha apenas como amigo um outro vizinho, da minha idade, colega de escola, sendo ele minha única experiência sexual, já que uma vez enquanto estudávamos ele me propôs nos masturbarmos juntos e daí para que eu me tornasse o chupador oficial de sua pica foi um passo, e isso tornou-se um habito de ao menos 3 ou quatro vezes por semana sempre que ele me solicitasse mamar seu pinto de uns 16 cm, que até ali eu achava ser imenso. Ele simplesmente o punha pra fora e mandava que o mamasse até que gozasse e eu bebesse sua porra, depois mandava limpar com minha língua, guardava de novo, sorria me chamando de viadinho mamador, acariciava meu rosto me chamando de menininha lindinha e ia embora, enquanto eu me masturbava sentindo o gosto de seu esperma na língua. Nunca me comeu, no máximo me dedava o cuzinho. Talvez por medo de sermos flagrados, como também por meu receio em sentir dor. Muitas dessas punhetas solitárias eram escondidas atrás da cortina espiando o maravilhoso Marcão, que sempre estava nos fundos da casa consertando ou mexendo em algo. Quando me via na janela dava um sorriso amistoso e fazia sinal de joinha, voltando a se entreter no que fazia. Esses segundos eram minha glória. Ver aquele homão de peito forte me sorrir de forma gentil e em seus movimentos apertar e ajeitar o membro na bermuda. Na primeira vez que fora em casa lhe abri a porta e avisando a minha mãe de sua chegada ela me manda de volta para o quarto de modo a não atrapalhar o serviço do Marcão. Inocente eu obedecia levando comigo a imagem dele em sua camiseta velha e bermuda de futebol. Um dia voltando mais cedo da escola escuto barulhos no fim do corredor, vejo a porta entreaberta do quarto de minha mãe, sorrateiro espio pela abertura e vejo minha de 4 na beira da cama com o Marcão de pé segurando sua cintura e metendo aquele cacete duro, que vi tão perto pela primeira vez, com força nela que gemia como uma cadela, pedindo mais, o chamando de gostoso e sendo respondida por ele dizendo. – Toma pica nessa buceta quente coroa safada. Fiquei petrificado, de susto e tesão, desejando ardentemente estar no lugar dela, quase tendo raiva por não ser eu a estar satisfazendo o homem de meus sonhos. Minhas pernas chegavam a tremer, estava imobilizado. De repente quando meus olhos se maravilhavam admirando o corpo suado do Marcão, seus músculos marcados pelo esforço, o rosto em rito de êxtase vejo seus olhos me encarando, e quando seus olhos encontram os meus, ele simplesmente começa a gozar dizendo a mamãe que estava enchendo sua buceta de porra, e ouvindo-a dizer que gozava de novo na pica dura dele. Tudo isso sem tirar os olhos de meu olhar em fogo. Só consegui sair dali, quando ele tirou seu rolão de dentro dela e puxando-lhe o cabelo a mandou limpar a rola, como meu amiguinho fazia comigo. E como eu vi mamãe de costas para onde eu estava obedecer imediatamente, engolindo com vontade aquela manilha. Corri para o banheiro, debaixo do chuveiro me masturbei duas vezes revendo a cena m minha mente. Quando voltei ao meu quarto, ao espiar para a casa do Marcão, ele já estava lá, apenas de cueca, e me vendo, apertou firme o pau, sacudiu me mostrando e de novo me piscou um olho. Deu as costas e entrou em casa com um sorriso sacana. Tarde do dia seguinte minha mãe faria serão no hospital em que trabalhava como enfermeira. Como de costume foi espiar o Marcão e dou de cara com ele olhando para minha janela enquanto se banhava nu. Ao me ver, se vira como a exibir aquele pauzão e me diz. -Sua mãe, está no serão hoje, não é? Respondo afirmativo, apenas balançando a cabeça, pois perdera a voz. -Prepara um lanchinho, que vou levar um filminho para a gente assistir. Entrei em parafuso, meu coração parecia que ia sair pela boca. Corri a tomar banho, preparei o lanche, e ansioso rodava em círculos pela casa esperando o macho. A campanhia toca, e vou ao portão. Tímido tento esboçar um sorriso. Ele completamente a vontade sabendo-se senhor da situação. Segue-me e sinto o peso de seus olhos em minha bunda. Entrando, ele me fala. -Pra que tanta roupa Nandinho, parece que vai fazer exame, fica a vontade, vc ta em casa.Olha como eu estou? Eu todo arrumadinho, parecendo que iria missa, ele usando apenas o usual bermuda de futebol que a cueca não impedia que o desenho claríssimo do seu pau transpareces no tecido fino. Tiro a camisa, o tênis. Ele diz. Porque náo fica de cuequinha? Já te vi tantas vezes assim pela janela. Me vendo tímido, levantá meu rosto com o dedo em meu queixo e repete. -Fica de cuequinha pra mim vai.. vc fica até mais bonitinho de cuequinha. Obedeci enquanto seu olhar seguia cada movimento. Ele me levanta o braço e me fazendo dar uma volta, afirma sorrindo com ar de tesão. -Realmente, vc é muito bonitinho, parece até uma menininha de tão lindinha. Vou por um filminho que eu trouxe, traz o lanchinho que fez pra mim e uma cerveja, que sei sua mãe sempre tem na geladeira. Talvez pelo modo natural e firme que ele tenha feito tudo até ali, apesar de ansioso, me vi agindo de forma mais natural. Obedeci os pedidos e voltando da cozinha com a bandeja, me peguei andando de forma quase exibicionista, pois estava vaidoso com o desejo que ele mostrou que eu o dava. O encontro esparramado no sofá como senhor da casa. Peito nu, pernas abertas de tal forma que me era possível ver a cueca branca e surrada que usava. Com uma das pernas de elástico frouxo deixando escapar uma das bolas fora. Logico que ele flagrou tudo e me sorri apontando o filme que pusera no dvd. Um filme de um cara másculo atracando um novinho, ou seja, nosso retrato. Bate a mão no espaço ao seu lado, me chamando a sentar ali. -Gosta desses filminhos? -Nunca vi. -Nunca? Mais já fez algo parecido né? Me calo, envergonhado. Ele me aperta a coxa com suas mãos calejadas dizendo sorrindo. -Fez sim, já vi vc chupando a pica do Naldinho, seu safadinho. -Por favor Marc... -Calma é segredinho nosso. Pega minha mão, dá um beijo, me aperta mais a coxa subindo-a ate minha virilha. Poe a mão beijada em cima do seu cacete. Sinto pela primeira vez a quentura, maciez dura de um cacete de um super macho. -Pode apertar ele Nandinho, sente como é uma pica de verdade. Descarado e libertando o viadinho em mim, aperto com minha mão delicada aquela carne dura. Ouço-o gemer baixinho e abrir mais as pernas se recostando mais relaxando no sofá. -Assim Nandinho. Eu tinha certeza que vc instintivamente saberia como pegar numa caceta de verdade. Não é mais gostosa que a do Naldinho? -Sim; é. -Não era isso que vc queria a muito tempo seu viadinho gostoso? As palavras tem o efeito afrodisíaco que eu desconhecia. -Era sim Marcão, sempre quis. Tambem vejo minhas palavras terem o efeito que as dele me faziam. Ele me pega com as duas mãos e me póe em seu colo, me fazendo abrir as pernas, sentir na bunda o cacete duro. Olha em seus olhos que me avaliavam como a carne mais desejada, passa dedos em meus lábios. -Que boquinha tesudinha meu viadinho menina tem Me puxa a cabeça e me beija como nunca fui beijado. Sua língua parecia me vasculhar todo o interior do corpo, seus braços me envolviam me apertando contra sua peito. Sentia nossos corações juntos. As mãos alisavam minhas costas, coxas, cabelos e finalmente a bunda, me forçando a rebolar sobre sua pica agora duríssima. Com um tesão que eu nunca sentira, me sinto livre e me ponho a beijar e lamber sua boca, seu pescoço, seu peito, e juntos em gemidos nos agarrávamos como se fossemos amantes a séculos. Então, ele fala. - E ai meu viadinho, agora está na hora de aprender a brincar com pica de macho de verdade, vamos ver se vc tem o dom de sua mãezinha. Ele manda que tire seu shorts e me achando sem jeito, o tira ele mesmo junto com a cueca. empurra até que fique de joelhos e nu se põe a minha frente, exibindo o pau em estado de dureza máxima. Bate com ela na minha cara por várias vezes. -Abre a boca e põe a linguinha pra fora. Obedeço e ele esfrega a rola na minha língua, depois na minha cara, faz o mesmo o mesmo com as bolas me comandando a lamber. SE senta de nova mandando que me ponha de quatro, me prende entre as coxas, que descobri ser o melhor lugar do planeta. Por mais de meia hora me adestra de como fazer com a boca o trabalho que ele deseja em sua vara. Se dando por satisfeito, me põe apoiado de barriga no braço do sofá e me mostra o desconhecido prazer de ter o cu chupando, lambido e beijado com maestria, quase a me fazer gozar. De nova senta, e anuncia. -Agora seu batismo de verdade de porra. Demorei uns 20 minutos para alcançar engolir até a metade aquele primeiro gigante macho. E o vejo gemer feito leão, me enchendo a cara de porra e me fazendo beber uma quantidade de porra que seria a de três semanas do Naldinho, sendo a do Macho muito mais grossa. Me diz a não desperdiçar nada, com os dedos tira o que me melava o rosto e faz beber, e única gota que caira no chão me faz lamber. Descansou me abraçando por uns 30 minutos, me leva ao banheiro e me faz banha-lo, depois de ensaboa-lo me manda ficar de quatro e me deda o cu. Recebendo pela primeira vez, sinto grande incomodo, e sendo acarinhado por ele descubro o prazer quando mais amaciado, e só me tira da posição depois que acostumo com dois dedos entrando e saindo livres dentro do cu. Eu já gemia, estava no céu. _acho que agora meu viadinho já tá pronto pra ganhar uma boa enrabada né? -Marcão, nunca fiz isso. Vai doer. - Ótimo, adoro tirar cabaço de viadinho novinho, ainda mais um lindinho como vc. E sobre doer, vai sim, mas depois vc não vai querer outra coisa, vc nasceu pra coisa minha putinha. Vai sofrer um pouquinho, depois vai ficar feliz da vida tomando pica. Vai lá pra cama da sua mãe. E me espera com o cu arreganhado. Me enxuguei e obedeci, o vi sorrindo feliz, olhando meu pintinho duro como nunca. Espero na cama, e ele ao chegar me puxa com as mãos presas a minha cintura, me chupa o cu um tempinho, de novo me agarrando gemidos. Nem tinha visto que trouxera da cozinha uma lata de óleo. Lambuza o próprio pau e em seguida meu cu, manda que lhe aperte o dedo com ele. Se posiciona e encosta o cacete na entrada de meu buraquinho rosado e liso. Bate umas vezes com a cabeça e me pergunta. -Quer pica viado gostoso? Quero Marcão, quero ser seu. -Muito bem, e saiba que depois que eu carimbar esse rabo, nada de moleque te mandando mamar pintinho, vc vai ser meu viadinho exclusivo entendeu? - Sim Marcão. Segundos depois sinto a pior dor minha vida, parecia que meu corpo foi rasgado ao meio. Nó fosse sua mão me sufocando os gritos, toda a vizinhança teria ouvido minha perda de cabaço e pregas. Entendedor do assunto ele demorou uns 10 minutos apenas com a cabeça dentro de mim, voltou a mim acarinhar e excitar, para depois de me ver relaxado e com rebolados implorando a continuidade do enrabamento, voltar a entrar lentamente. Foi um mestre, transformou minha dor lacerante em prazer sem limites. Por mais de uma hora me comeu, de vários modos e posições. Gozei duas vezes sem me tocar, até me sentir orgulhoso em vê-lo gritar de prazer numa esporrada que me encheu o reto de esperma fazendo-o feliz ao me ver caminhar de pernas moles com a gala escorrendo do cu inaugurado, e o qual ele foi dono por mais de um ano.
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