Uma semana sem rola e de repente a fartura.

De recesso da Facu, estava todo animado em ir ao Rio com o Marcão e fazer farra com ele e o com o novo amigo nosso, o ativão daqui dos contos, que já contei a foda. Marcão e ele viraram irmãos de infância. Me enganei, depois de um baixa a bola, Marcão mandou eu ficar em e vistoriar a ultima semana de obra da casa nova dele, só depois eu poderia ir e desfrutar dos meus dois machos dotadões.
Na casa apenas o eletricista e seu ajudante, assim como um faz tudo davam os últimos retoques. Quase uma semana sem ver rola, estava naquela maré ruim. O único que me chamou a atenção foi o ajudante do eletricista, na verdade seu filho, um garoto de 17 anos, tipo normal de corpo e cara, mas num flagra dele trocando de roupa vi que era dono de pica que pelos meus cálculos teria uns 18 cm dura, mas a grossura era de fazer um cu guloso bater palmas. O problema era que era me eram proibidos os funcionários do Marcão, e este era o caso. E Marcão não tinha pudor em avisar a eles que quem mexesse no puto dele era demissão certa, ninguém nem me encarava. Uma pena, uma legião de homens gostosos. Kkk
Mesmo assim arrisquei a dar umas boas manjadas no moleque, às vezes sozinhos, eu forçava umas roçadas. Vi que fazia efeito no garoto. Com 17 anos, os hormônios a flor da pele, não agüentavam a visão de shorts justos e calcas apertada s marcando minha bunda, sempre infalível em atentar desejos machos. Varias vezes o vi ajeitando o pau na cueca.
Antonio, o eletricista, pai do gostosinho, era funcionário antigo. O PA do garoto flagrou uma provocação e o resultado no filho. Percebi, sai do ambiente e me escondi logo atrás da porta. O vi falar ao filho.
-Guarda esse fogo, menino, o rapazinho a ali é cria do patrão, todo machinho daquele jeito, é viado do chefão, só ele come. Se liga. Tem um tanto aqui na firma, doidinho por ele, mas sabem do aviso do homem que nos paga.
-Porra pai um bundão daquele, quem aguenta?
No dia seguinte acabaram o serviço, achei que havia perdido oportunidade.

Riram, e eu também..
Pague. Eles se arrumam para ir embora, o garoto rola grossa me deu aquela encarada, eu dei uma piscadainha safada, ele discretamente aperta o volume, passo a língua nos lábios. E falo só mexendo os lábios, enquanto seu pai fechava a mala de ferramenta.
-Volte as 8, vou te esperar.
Se vão, e dois minutos depois o garoto volta arfando,
- Vim pegar duas alicates, o pai esqueceu.
-Vai voltar a noite?
Sem a timidez que demonstrava na frente do pai, ele diz.
-Seu Nando o senhor é encrenca mesmo hein? Mas me deixou cheio de tesão, O senhor sabe que o chefe e o pai são muito amigos, já ouvi o chefe contando altas proezas suas. Venho sim, posso trazer um amigo? Ë um cara mais velho, uns 35 anos, professor lá do curso técnico meu.
- Vc sabe que isso tem quer muito na encolha, por vc e por mim. Quem é esse coroa?
-Amigo mesmo, seu Nando, uma vez depois do curso, tomamos umas breja e pegamos dois gays. O cara, é desmedido, rola maior que a minha.
-Venham, e vai logo, ou seu pai vai desconfiar.
Me animei mais, ia matar a fome, e o tal maduro, ao menos disfarçaria a desobediência minha ao Marcão. Pois sobre ele falaria, e logo. Liguei e pedi autorização para matar a fome num macho que encontrei. Só em eu pedir, o Marcão adorava e depois de me chamar de tudo que ;é nome e ainda ajudado e apoiado pelo Joca que também me esculhambava. Liberou, não sem me esfregar na cara que estava com o Joca numa farra de com passivinhos lhes servindo. Cada um deles mandou fotos com dois em cada rola. Tesão meu aumentou, triplicou vendo os meus tesudos exercendo seus poderes de machos alfa..
20 em ponto os caras chegaram e me encontraram de shortinho, corpinho a mostra, perfumadinho e pronta a ser devorado e a devorar. O garoto estava todo cheirosinho a sabonete, e o amigo, um moreno parrudo, ripo segurança e com um rosto nerd de professor, um macho alto, bem apessoado e gostoso ao me gosto. No primeiro sorriso notei olhos safados que logo me analisaram de cima a baixo, me dando um olhar de aprovação e pegando no pau como se mostrasse o que me daria em troca.
Eu agoniado, ofereci uma bebida e logo me fez mais puta os olhando com desejo. O mais velho, mais safado, notou e resolveu mostrar quem seria o macho da parada.
- Então mocinho trás mais umas cervejas, e vamos começar a festinha . Achei vc uma delicia, Bunda fenomenal, mostra pra mim,
o garoto riu, e disse achar o mesmo., Me virei de costas, e senti quatro mãos apalpando minha bunda, me deixaram de jockstrap. Quando viram se deliciaram
-Apóia na mesa de centro, quero ver melhor esse mundão de rabo.
Abaixei ate ter apoio, mantendo as pernas estiradas e rabo pra cima na altura do rosto dele. De novo as 4 mãos a me apalpar, apertar. O Garoto de um beijo e uma leve mordidinha. O mais velho fez o mesmo, mas depois do beijo abriu a bunda em bandas e passou uma língua quente desde o entremeio de meu saco e cu ate o começo das costas. Me arrepiei todo. Falei.
-Caralho cara, que língua gostosa da porra.
-Vc não viu nada, Vamos dar um trato especial nesse cuzinho cor de rosa depois meter muita pica. Não é isso que vc quer?
-É isso que eu quero sim.
-Vai ser nosso viadinho então, não foi pra isso que chamou dois machos em casa?
- Foi sim, quero ser o viadinho puta de vcs.
- Fica de quatro na mesa viado, dá um trato na rola do moleque que vou me acabar de chupar esse cu tesudo.
O garoto que ouvia e assistia a todo como se fosse aluno do garanhao, massageava a pica. Ao ouvir o comando do mestre, puxou uma cadeira, colou na mesa onde eu estava tomando língua e chupada no cu. E o cara não amava chupar cu, como era mestre no assunto. O garoto sentado apoiou as pernas mesa que estava, com uma Mao me pegou pelos cabelos e me deu um puta beijo. Quando terminou ele empurrou minha cabeça a próxima a pica e bateu varias vezes com ela em meu rosto, depois começou a brincar me controlando ainda pelos cabelos, pondo a cabeça da bichona grossa que ansiava por ter na boca, roçava meus lábios e tirava, eu tentava com a língua de fora seguir a carne gostosa.
-quer essa rola putinho?
-Quero.
- Então pede.
- Deixa eu lamber, mamar, chupar esse cacete........Pedi com a voz tremida delirando com a língua no cu e a vontade de engolir de vez a rola do menino.
Ainda usando meu cabelo como rédea, mandou por a língua pra fora, e me guiava a lamber onde ele queria.
-Agora abra a boca e sem pegar, chupa a cabeça.
A belezura de pé sozinha, grossa da base a cabeça de grossura igual e exata, percebi que o saco que pensei ser pequeno era médio, uma boa muito maior que a outra. A rola compensava, alem disso o gostoso linguador tinha o saco dos meus sonhos, parecia um sino pendente.
Fiz o mandado do garoto, e us minutos depois em que gemeu e falava a maior
- Cara a boca desse cara, é melhor que buceta. Dá vontade meter igual numa buceta.
O maior tira cara da minha bunda e diz.
-E porque não faz? Ta achando que o putinho é de louca fina?
E para mim dando um tapa na bunda.
-Deita e mostra como fazer da boca uma buceta, aposto que vc sabe,
-Não só sei como adoro.
Com ele de pé vi a baba pingando. Disse.
-podemos ensinar a ele, assim deixou limpinho essa cacete.
-KKKK, gosta de baba de rola?
- Prato preferido depois de leite de rola.
Deito na mesa com a cabeça pendente e as pernas para cima abertas. Ele curvando as pernas Poe a cabeça na minha boca já aberta e ansiosa. Mamo feito um animal faminto. Sugando com forca.
-Bem que vc disse Chico, melhor boca!
Devagar ele foi entrando, senti as bolas na minha testa. Chico já chupava e metia dedo no meu cu, mandando apertar.
Jorge o mais velho, metia devagar e calmamente minha garganta, satisfeito por eu agüentar bastante tempo com ele todo enterrado nela.
Pedi para dar um especial nas bolas.
-Aproveita e da no cu também.
Praticamente sentou em minha cara enquanto eu me desdobrava a chupar seu cu peludo e ter as duas bolas na boca como ele sempre mandava.
Resolveram me por de quatro a mamar o Jorge e ser comido pelo garoto.
Antes de entrar ele me provocou pincelando a entrada de meu cu, implorei pinçando o cu e o abrindo para ele, rebolei, e implorei ate que sentir estocada que fez entrar a cabeça, sentir a dor inicial que também me da certo prazer, Meteu deliciosamente, Pdi forte.
-Mete forte macho, arregaça o cu desse viado que ama rola.
Tomei estocadas violentas que me faziam arreganhar a boca a comer a grossa do garoto que estava a ponto de gozar e pediu para meter.
E assim fez, sem a pericia do maior, mas alargando sem peã cu da puta.
O celular dele chamou, foi buscar com a rola atolada dentro de mim, na verdade montado em mim, me fazendo cavalinho. Sem parar de meter atendeu seu pai.
-To sim pai, to com pica enterrada no viado, e não me arrependo, o putinho é gostoso demais.
Desligou e meteu a vontade,
-Vou encher se cu de porra viado safado.
-quero beber.
-toma...
Me encheu a boca e me fez mostrar a amigo, que enfiou a cabeça melando com a gala do garoto.
Ele já se vestia apressado sem banho, dizendo que iria tomar uma senhora lavado, mas não estava arrependido. Saiu correndo.
O Gatão macho sentou no sofa.
-Vem pro colinho do macho que agora não, e mais aula, ;e ;e coisa de profissas.
De frente para ele fui sentando lentamente e fui agarrado, beijado e apertado em seus braços. Sem eu fosse preciso eu mexer ele socava e a ponto de gozar com meu pau sarrando seu peito.
E me botou na janela de frente para a rua, ele atrás da cortina.
Uma pirocada das melhores, super macho fudedor de cu.
Percebo uma sombra na janela do outro lado. Um amigo do Marcão, que inclusive ele tinha me mandado mamar quando ele viu que era dotado. Do nada no meio do futebol, ele diz.
-Ae Nandinho, o Tuca tem um rolão da porra, do tipo que tu gosta. Fiquei meio sem graça pois ele todo serio, policial, achei que me odiava. Mas assim que o Marcão falou ele abriu as pernas e disse.
-Desembrulha e vê se gosta.
Assim o fiz e gostei mesmo.
Ele viu e logo sacou que eu dava dando o cu. Fez sinal pedindo para ir.
-Venha eu disse.
O Jorge se acabou de rir.
-Nunca vi. Vc é monstrinho devorador de rola.
O outro já entrou baixando a bermuda. E o Jorge não parava de meter. Pedi para me deixar mamar os dois.
Eu com duas cacetas quase gêmeas, uma peluda outra pelada e ambas coladas em dois putões. Resolveram que iria mamar um sentado no outro. Essa foi só a primeira de nos três juntos. Tomei rola, ate o sol nascer, literalmente vi o sol nascer rebolando que nem uma cadela para os dois, n cobertura do prédio, em cima da caixa d’água. Depois dizem que não sou romântico.