Findis tomando pirocada dos caras da academia

Na véspera de um feriadão, fiquei só. Marcão no Rio, na nova filial de seu negocio, ficava mais lá que aqui. Já pensava em se mudar, já que realmente as coisas iam bem, ele se encanto com a cidade e vivi na putaria com o Joca, tanto que fez dele co-propretario do puto aqui. Para mim, ótimo, um puta macho gostoso com um obelisco entre aqueles coxões. Pra que eu iria reclamar ser puta de dois machos bonitos, gostosos e picudos. Nada melhor que dormir apertado entre eles.
Fui ao shopping, e vejo um cara que malhava numa academia que freqüento quando em Sampa. Um Brancão estilo mauricinho, todo saradão de academia, foi lá inclusive, mamei duas vezes sua rola brancona da cabeça de cogumelo, na segunda vez depois de me encher a boca de gala, me esperou no estacionamento, me chamou no seu carro imenso que parecia um apartamento, ofereceu carona. Quando entrei já pôs a rola de novo pra fora.
- Ae cara, deixa essa pica dura, quero meter nessa bunda que me deixa doido.
Como não, atender? Mesmo fazendo só uma hora que ordenhei aquela tromba e ela já estava animada daquele jeito, nó seria a fazer desfeita.
Ele encosta no fim de uma rua sem saída, bairro tranqüilo. Me manda ir para o banco traseiro. Vem junto, tira minha bermuda depois que fiquei de Joelhos no banco, apoiado no encosto, acendeu a lanterna do celular e apontou para o meu cuzinho, que aproveitou o holofote e se contraiu mandando beijinhos
-puta merda, já era fissurado nessa bunda sua, agora vendo esse cu todo pequeninho, depilado e mostrando que morde pica, devia ter comido na primeira.
Deu uma linguada, uma chupadinha, eu gemia, mostrando que estava gostando.
-Se esta gostando da língua, vai amar quando eu meter rola.
E fez mágica para achar a posição atrás de mim, e com jeito de quem sabe o que faz, meteu. No grito de dor mandou eu me calar, e agüentar. Deu uma pegada forte na minha nuca e me virou o rosto, me beijou e ao mesmo tempo foi entrando com rola. Foi mais fácil o corpo, que a cabeça cogumelo, famosa arregaça cu.
Brancão meteu gostoso, o carro devia estar quicando no asfalto para quem via de fora.
Na demorou, 15 minutos de pirocada, ele me faz sentar. Eu apoiado nos bancos da frente pula na gostosa e rebolo feito peão. Gozei bebendo outra leitada dele.
No shopping ele me olhou de longe, deu uma piscadinha, estava com uma patricinha loira. O vi deixa-la numa loja de grife. Me faz sinal, e me leva ao banheiro. La me empurra num cabine, me beijo , manda eu sentar no vaso, desce as cal;cãs mostra a cabeçuda e empurra na minha boca. Tentando fazer o máximo silencio fode devagar minha boca, pede ver seu gozo na minha boca. Troca de lugar comigo, me poe em seu colo, roçando a pica ainda dura e me aperta num abraço, falando putaria, enquanto eu batia uma, com ele prometendo que na próxima quer me ver de novo gozando com seu pau no meu.
Na saída me pergunta obre o feriadão, e me convida para ir ao litoral, sua noiva viajaria para o exterior naquela madrugada. Claro que aceito, não tinha nada a fazer, e queria cobrar sua promessa.
Recebo o aviso que estava para chegar, tbm avisa que vai também, seu irmão mais novo, que tinha a galera dele lá, e iria mais tarde. Conosco iria um amigo, mas que era tranqüilo, pois também curtia, além dele. Claro que saquei que era treta pra me passarem a rola, pelo menos ele e o amigo.
Fiquei todo lindinho esperando na portaria do condomínio, sob olhar ávido do porteiro, que às vezes fica a noite e quando volto de balada com tesão a mil, peço gentilmente que me deixe fazer um boquete na sua rola negra, favor que ele concede prazeirosamente, abrindo as pernas e me pondo de baixo da bancada, onde continua seu trabalho de apertar botão e identificar moradores voltando noitada.
A carrão de vidro escuro como os do FBI em filme, encosta, entro pela porta do banco de trás. O Sergio, o Brancão, me cumprimenta efusivo como amigo de turma, me apresenta o moreno a eu lado que ate ali, eu só vira que era grandão. Fico surpreso ao ver que era um personal da academia, mesma onde malho e faço uns boquetes pra uns gostosos onde vejo mala cheia na roupa de treino. E aquele moreno era meta de trabalho. Cariocão, de riso fácil, corpão, claro, por causa da profissão, um pacote entre pernas que nem as roupas folgadas que usava escondia. A mulherada era doida nele, e vi que ela dava trela. Os viados também ficavam de olho, com estes era simpático, mas na dele. Uma vez me deu dica num aparelho e colou atrás de mim, senti o poste colado, chega suei. Fiquei na minha, pois em academia se der muita pinta, adeus os boquetinhos no vestiário. Fica manjado, e o cara cabreiros. E me pira mais ainda quando depois disso, me aconselha uns exercícios, e comenta que de serie de glutões estou bem, continuasse com o que fazia. Fiquei animadinho achando que não seria tão difícil sentir o bafo do gostosão na nuca e o peso dele na minha lomba. Mas, depois ele ficou na dele.
Ficamos falando amenidades, o Sergio me olhando pelo retrovisor, o Tiago, o personal, as vezes se virava para trás e papeava comigo, sentia intenção de se chegar eu rezando para os santos dos putos fazer que seja verdade a graça de dois tesudos me fudendo.
Faltando uns 10 quilômetros, o Sergio para faz compras de comidas prontas e bebidas. Volta já com a camisa no ombro, exibindo o corpo todo trabalhando, reluzindo em brancura, apenas com um caminho de pelos do umbigo a virilha. Usava uma bermuda de tecido que deixava claro estar sem cueca. Ao entrar ele pede para o Tiago guiar e senta atrás.
Mal o carro anda, ele se cola em mim, com os braços por cima dos meus ombros, a mão na minha coxa e diz ao Tiago;
-Não te falei Tiagao que o carinha era uma belezinha?
-Tem razão, vc falava eu não ligava o nome a pessoa, achei que fosse ele quando descreveu a bunda, mas na academia, ele é tão sussa, que não pensei que fosse.
Sorrio enquanto todo quentinho nos braços do Sergio, observo o olhar do Tiago falando de minha bunda e me avisando no olhar que vai meter. Meu sorrisso, então, foi com se dissesse, seja bem vindo.
Sergio poe minha mão em cima de sua rola.
-olha como v me deixa carinha. Fica a vontade, o Tiagão é da turma. Ta fissuradinho em vc também.
Lógico que minha correu pra dentro da bermuda dele. Ele diz.
-viu, já no ponto. Gostou?
-OOO e gostei..
Ele riem da minha safadeza. O Sergio desce a bermuda, o pau em riste. Pergunta me acarinhando a nuca e pedindo pra descer a boca na rola.
-curtiu o Tiagão ter vindo.
- muito,
E já abro a boca pra meter nela a cabeçuda cogumelo. Ouço o Tiago, falar.
-Oi vamos curtir muito Nando, a tempo eu tenho um tesaozinho em vc. Mostra ai no Sergio o que essa boca faz, to doido pra chegar minha vez.
Nem vi atravessarmos a cidade ou entrar na garagem, ocupado fazendo o macho gemer na mamada dedando meu cu.
Entramos numa bela casa. A rola do Sergio tinindo, Ele cheio de tesão me apóia no encosto do sofá e diz que vai meter ali mesmo. O Sergio reclama a pressa. Ele não da atenção, cospe na cabeça da rola e mete vara. O Tiago assistiu minha passividade de deixar o Sergio se servir a vontade, poe um senhora caceta fora bermuda, uns três dedos maior que a do Sergio. Ainda doendo eu peço
-deixa eu mamar enquanto ele mete?
E sem preâmbulos, sem preliminares, línguas, chupadas já começo o findis como um vadia varado em duas rolonas.

10 minutos e resolvem no gozarem ali, trocam de posição e vejo o chão se abrir quando o Tiago meteu, e se o Sergio era bom metedor, o Tiago era nível Marcão e Joca
Experiente parou antes do gozo, pedi para mamar o dois juntos e fiquei brincando de esconder na boca. Pedi que sentasse e dei um belo trato nas bolas de ambos, o do Sergio meio encolhido e do Tiago do jeito gosto, sacão solto e pendente.
Paramos um pouco, fomos descarregar carro, lanchamos rápido. Deixamos as coisas nos quartos. Sergio juntou as duas camas de casal da suíte de hospede fazendo um camão para os três, Avisa que quem quisesse ficar de casal poderia usar outro quarto. O Findis vai ser longo, diz ele.
Fomos a piscina, Tiago me pega como namoradinho, me enchendo de beijo e carinhos, pede que durante o findis eu fique nu. Aceito. Ele acha delicioso minha concordância em tudo que é putaria. Sergio chega me chama a banhar na ducha e sou lavado, esfregado, amassado, beijado entre os dois. Com as cacetas me provocando roçando eu meu corpo.
Rápido La estou eu de novo com as duas na minha boca.
-Quero porra dos dois.
Foi a senha para o Tiago me pegar braço pôr de quatro no gramado, chupar meu ate eu pedir pica e ganhar duas, uma na boca e Tiagão cavalgando que nem cowboy com a tora enterrada no meu mandando eu rebolar.
- Viado do cu gostoso do caralho! Quer beber ou leite o vai deixar eu tirar camisinha e encher esse cu porra.
-Faz como vc quiser macho da rola tesuda. Vcs dois fazem o que quiserem.
Duas leitadas no cu, que foi mandado deixar ali ate a próxima pirocada