Marcão e o irmão cacula, e eu servindo ambos

Oi amigos, essa é de quando o Marcão me pediu para que tirasse a virgindade de seu irmão mais novo, que por morar com os tios eu não conhecia muito bem. O Marcão que vcs já conhecem como meu macho e brother que me iniciou, mantemos ainda uma relação de amizade e muita putaria no joguinho em que sou seu Putinho e ele meu Macho dono. Nossa descrição está em meus contos anteriores.
Estava ajudando o Marcão a pintar o pequeno negócio que começara, aproveitando suas habilidades de faz tudo. Um daqueles serviços de marido de aluguel. Mesmo antes de oficializar já fazia sucesso, pois as solitárias que viam aquele machão lhes tocar a campanhia acabavam ganhando um brinde de um palmo de tamanho, além de serviço perfeito.
Fazíamos o ultimo serviço no lugar, arrumar a fiação de uma lâmpada na sala de trás. Eu segurava a escada e ouvia o Marcão animado contando da chegada de seu irmão caçula. Na verdade só prestei atenção a metade da conversa, me distraíra com a pica do macho se exibindo na abertura de uma das pernas do shorts.
Ele desceu um degrau e agora eu era perturbado não só pela paisagem como pelo cheiro gostoso exalado por ele.
Ao não responder uma pergunta que me fizera, ele me olha e flagra passando a língua nos lábios, antecipando o sabor que estaria aquele cacete que tanto gosto. Olhei para cima e o vi me observando sorrindo safado. Sem tirar meus olhos dos dele, levanto a perna de seu shorts o bastante para expor todo o bicho e seu saco. Encostei meu nariz nas bolas e senti além do cheiro de macho, o odor suado de uma tarde de trabalho. A pica antes colada a minha bochecha, ganhava vida e escalava meu rosto, deitou em meu olho com o corpo veiúdo junto ao meu nariz. Sentia ficar cada vez mais quente e vibrante. O vi morder o lábio inferior, apertar olhos, o peito forte de pelos lisos como que penteados fazendo seus músculos mais definidos ainda. Sem tirar meus olhos dos deles, o vendo entregue a se entregar as minhas caricias, curtindo meu tesão nele, e eu curtindo o dele em mim. Passei a língua lentamente em cada uma das bolas, subindo a base do mastro já em toda sua dureza, sua beleza potente, como um troféu a virilidade de seu dono. Quando cheguei na cabeça, esta já me preparara o presente de um fio de baba que salvei de uma queda ao chão. Degustei o néctar primeiro de um cacete excitado e abocanhei voraz toda a glande. Uma cabeça de rola que mesmo imensa, eu já acostumara, pois fora treinado nela, foi ela que construiu minha garganta de modo a recebe-la do jeito que ele gostava, inteira no goela, me vendo guardá-la quando me punha deitada na cama e de beça mais baixa fazer um túnel perfeito, para satisfaze-lo em a olhos vistos apreciar seu cacete sob a pele e músculos da goela, e pondo a mão senti-lo como se minha garganta e ele fossem um só.
E brinquei de fazer de chupeta, sugando firme como era de gosto comum meu e dele. Em seguida tirava da boca, punha de novo e cada vez eu engolia um pouco mais.
O Marcão gemia equilibrado na escada, e me dizia.
-Putinho, vc é o rei do dos mamadores, nunca encontrei uma boca tão gostosa, tão quente. Mama gostoso meu viado lindo, esse cacete é seu.
Me animei com o incentivo de meu macho, engoli inteiro, dilatando a garganta, arreganhando a boca, a ponto de deslocar a mandíbula. Se a pica dele era babona, meu corpo aprendeu a deixar úmido meu cu sempre que piscava tesudo por nossas fodas. Tanto que há muito havíamos dispensado o uso de gel, eu gostava mesmo era de receber aquela vara grossa apenas no cuspe, na baba de pica e na minha saliva nele.
Ele me vendo em ato auge do serviço que lhe prestara, segurou minha cabeça, me mantendo preso até me sentir faltar ar. E me soltava e eu rápido enchia o pulmão e de novo me jogava quase de modo suicida. Ele sabia que eu tarava até mais que ele em ser sufocado na sua rola e livre vermos um fio grosso de saliva unir meus lábios a sua vara.
Repeti variais vezes até que me escorria uma cortina de saliva da boca.
Ele desce, recolhe a saliva de minha boca, me abraça, me chama de gostoso no pé do ouvido, me arranha o rosto com a barba áspera. Uma de suas mãos põe minha perna sob um banco, com um pé afasta o meu que restava no solo. Agora com o cu mais exposto ele o molha com a saliva recolhida, se posiciona por trás de mim e me prendendo pela cintura crava pica sem pena. Mordo os lábios e gemendo. Ele agora lento segue caminho cu adentro.
-Macho gostoso da porra, enterra essa pica de vez.
Chego a levantar do solo pela forca da enterrada, as bolas batem com forca nas minhas. Logo ele entra e sai violento, do modo que sinalizei a ele que queria ser comido. Sem preâmbulos, sem enfeites, apenas tomar aquele rolão no cu e o sentir me arregaçando como se quisesse me partir ao meio.
-Nandinho esse cuzinho continua tão apertado e gostoso como da primeira vez que meti nele. Por mais que eu tente te deixar arrombado, ele aperta de novo.
-É seu Marcão, quero porra nesse rabo, quero voltar pra casa com o pingando porra.
-Nunca te neguei isso, se quer, assim será.
E o macho meteu mais uns cinco minutos, e com o urro de um urso me atendeu o pedindo.
Assim que ele acaba, sem dar-lhe tempo a nada, lhe empurro na parede e limpo seu caceta ainda melada.
Ele pergunta como quero gozar e respondo que mais tarde com o irmão dele dormindo, pois já estará em casa, e ele me comendo em algum lugar da casa.
A noite ouvindo o barulho da moto, vou a casa da Marcão. Sou apresentado a seu irmão, uma cópia um pouco menor dele e mais jovem, um clone do Marcão que me iniciara.
Felipe um cara muito gente boa, bonito como o Marcão, viril como ele, porém mais moleque, e pelo que vira no shorts que usava como única roupa, um pacote cheio de ótimo, volume, certeza que era DNA da família, herança passada de geração em geração.
Claro que Marcão percebera que eu olhara cada detalhe do irmão, e trocamos olhares quando de proposito o deixei me ver o volume entre as pernas abertas do mini Marcão. Sempre safado, sorriu e balançou a cabeça.
Já havíamos tomado meia garrafa de cachaça, cada vez mais descontraído, cada vez o Felipe já naturalmente simpático estava mais solto. Eu ali entre dois gostosões modelo luxo, som de shorts, me sentido a putinha de um filme pornô, tomando o cuidado de não beber demais, pois juntara o tensão de sempre e o pouco de álcool, só pensava me agarrar com o Marcão que safadamente numa distração do irmão me disse baixinha que estava doido pra me chupar o cu.
Numa ida a cozinha para pegar uma garrafa de cerveja, ele me agarra por trás e me acariciando os mamilos, diz;
-Adivinha? O maninho é cabaço, acredita? Kkkk
--Não é possível! Gostoso daquele jeito?
-Pois é, vamos resolver esse problema dele?
-Pö Marcão, só se for agora! Kkkk
-Então, vai seguindo minhas dicas. Carinha já está alto. Vai ser moleza.
Voltamos a sala. Logo depois de servir os copos e um gole cada, Marcão sugere tomarmos um banho na ducha de fora, no quinta. Vamos todos. Chegando o Marcão se despe deixando a benga balançando livre e me hipnotizando, o irmão o imita e vejo uma rola gêmea.
-Olha ai Nandinho, maninho, está bem na fita, moleque tem a vara registro da família. Kkk
Sem pudores olho, e o Felipe brinca fazendo helicóptero com a tora que por ele ser menor que o Marcão parecia maior.
Meu macho se banha brincando na ducha com seu mano, me olha e pergunta por que não tirei a roupa. Logo continua.
-Relaxa, tem vergonha não. Lipe ele tem vergonha por ter pau pequeno, bobagem né? bonito desse jeito e com um bundão desse?
Tirando o meu short surpreso ouço o Lipe concordar e de pé de novo vi que estava de pau meia bomba.
Brinco
-Parece que gostou mesmo hein Lipe, já está ficando duro. Kkk
Ele cora e começa a se enxugar.
Marcão o salva
-Relaxa Lipe, bunda é bunda, se é gostosa, é pra meter pica mesmo maninho, eu adoro não nego, e até prefiro um bom viado.
Lipe estranha a
-Nandinho vai ser afirmação e enrolado na toalha, não conseguia esconder o bicho em crescimento. Entrou em casa. Eu e Marcão já sabíamos então que estava tudo tomando rumo.
E o macho se aproveita de estarmos sós e me beija e me deda o cu.
- Ta feliz? Vai ser o primeiro do carinha e de quebra ganhar duas picas.
-Fi da mãe, tu sabe que estou. Respondi lhe apertando a rola.
-Vou te fazer muito de putinha hoje seu sacaninha.
-Acho bom mesmo. Kkkk
Voltamos a sala e Lipe já estava de copo na mão, usava só uma cueca velha. Marcão vestiu o short que sabe que adoro vê-lo vestindo, um curto do exército, folgado, com um buraco no cavalo que deixava ver suas bolas. E fazia de suas coxas maravilhosas, algo inimaginável, eu já gozara só de ficar me sarrando nelas, lambendo pica e tomando dedada no cu.
A mando eu vesti uma jockstrap que fez os olhos do Lipe arregalarem.
Imediatamente M põe um pornô gay, 2 ativos e um passivo. Lipe demorou uns 2 minutos a perceber a ausência de mulher.
-E não tem Boceta, não?
Marcão
-Esse é de dois caras comendo um puto.
-Nunca vi.
-Diz ai maninho, tu é cabaço mesmo, ou está de onda?
Envergonhado me olha e o M diz para que relaxasse, estávamos ‘so entre amigos e nada sairia dali, além disso eu era seu amigo desde que garoto.
Mais relado e mesmo assim vermelho envergonhado, responde.
-Uma vez uma mina tentou me mar, não conseguiu, por ser grosso, e outra um viado quis que eu metesse e tbm não aguentou, por isso acabei ficando meio cabreiro, posso ser brincalhão mas para isso sou um babaca.
-Que nada maninho, tudo tem sua hora, já eu fui cedo demais. Mas te digo uma coisa, o melhor pra vc mesmo seria tirar essa neura com um viado que sabe mesmo dar o cu e mamar uma pica como as nossas, tipo esse da TV.
Por uns 5 minutos ficamos assistindo o putinho ajoelhado mamando dois fortões que as picas eram metade do que estavam ali ao meu alcance.
Marcão viu seu mano já duro como ele tbm estava. Arriou o shorts ate o joelho exibindo a pilastra de carne. O Lipe olhou e sorriu, imitou, falou ao irmão, que bronha entre amigos ele já fizera.
Marcão faz que confesse.
-Aposto que adorava ver eles admirando sua pica.
-Bem, não vou mentir.
-Pois aqui tá igual, olha o Nandinho sem saber para que lado olhar. Kkk
Sem vergonha mantive meu olhar. E vi que o Lipe realmente tinha o fetiche de exibição como o irmão. Pois logo iniciara a subir e descer a mão apertando sua pica. M faz o mesmo.
Todos olhando o filme, eu com a mão metida na Jock, masturbava meu pinto humilde.
Na tela o putinho é posto no meio da sala, similar a nossa e mandado abrir o cu. O vendo M solta:
-Delicia de cuzinho, né mano?
-Se é, vou até mais devagar ou gozo rápido.
-kkkkkk, se vc acha aquele bonito, é por não ter visto o do Nandinho.
-E vc, já viu?
-Lipe meu maninho, aqui entre nós, como te disse, tudo morre aqui, segredo de família. Esse ai me mama a rola e me dá o cu desde bem novinho, não é Nandinho.
Respondo
-ë verdade Lipe.
-Poxa cara, vc não parece viado, tem jeito de macho.
-E sou mesmo, mas sou macho que curte rola.
Marcão levanta, senta ao lado do irmão colando sua coxa a dele, e eu me sentindo rei, dois machões super tesudos, sarados, quatro coxas grossas e peludas com duas super picas entre elas e ainda com dois sacões, se me contassem eu diria que era sonho.
M abraça seu irmão por cima dos ombros, dizendo
-Vem aqui Nandinho e mostra o que sabe fazer.
Corro para a tora de estimação, seguro entre com uma mão, a outra dá boas vindas ao menino cabaço. Este geme no aperto e olha sua rola na minha mão, olha para a do irmão que mais experiente fixa o olha na rola do maninho sabendo que ser um exibicionista como ele mesmo. Fala para o irmão olhar a sua.
-Sei que gosta que vejam, eu também, então eu manjo a sua e vc a minha. Veja como o Nandinho é fera em engolir rola.
Passo minha boca aberta na lateral da pica do Marcão de modo a encarar os olhos vidrados do Lipe.
Marc
Ao dá aquela gemida grossa e me puxa os cabelos dirigindo a boca a comer sua rola.
-Mandei mostrar como engole minha rola, não inventa desobediência na frente da mano.
Me deixa chupetar a cabeça por menos de dois minutos para que eu lubrifique minha goela e sua vara, empurra de forma muito lenta minha cabeça até que minha cara se cole ao púbis pentelhudo. Como fez mais cedo me seguro um tempinho.
-cara vc matar o Nando.
-Que nada, ele gosta.
Me puxa pelos de volta.
-Não gosta Nandinho?
-Gosto sim.
Vejo que tal como o irmão o clone menor era pau babão. Marcão me vendo doido para inaugurar a nova rola, diz.
-Agora Nandinho, faz serviço completo na mano.
De boca babada e com mão agarrado a rola do Marcão, pergunto:
-Quer Lipe?
-OOOh se quero.
Instintivamente o moleque abre as coxas para me aninhar.
Marcão diz.
-Mano, primeiro deixa ele dar uma amostra do menu, depois faz o que quiser, Nandinho é putão de vera, adora ser usado por macho, se for roludo então, não tem nada que não faça. É ou não é não é Nando?
Tive que para minhas boas vindas linguando o saco novinho para responder em concordância. Já voltei dando um show nas bolas dele que chagava a delirar.
- Caralho velho, que coisa gostosa!
Comecei a repetir o que fizera no macho mor mais cedo, bolas, base, língua, cabeça, chupeta e engolida.
Parava um tantinho vez e outra e lambia a baba do Marcão, não querendo perder nada de nenhum dos dois. O tempo também servia para evitar que o cabaço gozasse rápido, queria ele no meu cu, ser o primeiro comer aquela vara.
Pedi que ambos ficassem de pé.
Com aqueles coxões com a me enjaular ajoelhado encarando aquelas espadas babadas, revezei entre cada uma. Marcão ensinava como me empurrar a cabeça na pica. Fiz que um segurasse a pica do outro me oferecendo.
Marcão nos leva a seu quarto e me põe de 4 na beira da cama, me fazendo abrir o cu e passa a ensinar cada detalhe dele a seu mano, mostra-lhe como me dedar, me linguar, chupar e beijar o cu.
As vezes tenho o dedo um de cada dentro dele.
Me sabendo pronto, o Marcão convida seu mano a perder seu cabaço em meu rabo e vai comando.
-Mano com gentileza, entra a cabeça, deixo o viado acostumar, faz uns carinhos, dá umas mexidinhas até a puta pedir a vara. Tenha certeza que pede. Depois vi entrando gostoso, devagar, curtindo, e fazendo ele curtir.
Quando Lipe inteiro em mim, Marcão mando ficar à vontade.
-Posso mesmo Nando? Pergunta o Lipe.
Claro Lipe, cara, vc é tão gostoso quanto seu irmão, mete do jeito que vc quiser esse cacete gostoso.
O DN não era apenas na pica e beleza. Era no talento de metedor. Lipe meteu e meteu muito.
Marcão pediu a vez dele e mandou o Lipe me fuder a boca. Eu de frango, travesseiros nas costa, cabeça fora da cama, varado na boca pelo Lipe e enrabado pelo Marcão.
-Quero gozar, cara. Disse o Lipe.
-Quero na boca Lipe.
-Atende o putinho, mano.. Enche de porra. Cu vai ter a vontade, depois goza aqui também. Inclusive vou dar na boca também, para a primeira esporrada no cu ser a sua.
E os irmão me inundaram a boca e a cara de leitada.
Enquanto eu limpava a vara do Marcão, o Lipe cheio de energia pela novidade meteu a rola galada no meu cu e o parou quando gozou dentro.
Depois disso foi banho, onde limpei a rola que eu suspeitei estar com priapismo, pois nada fazia baixar o cacete do moleque. Comida para repor energia, umas cervejinhas, e de novo eu chupando, tomando no cu. Marcão ensinando ao mano o namorinho gostoso, de beijos e amassos, comigo imprensado entre eles.
O sol nascia e eu já gozara 3 vezes, Marcão duas e o Lipe eu já tinha perdido a conta, dormi com sua caceta na boca e acordei com ela no cu.
E no mês que o Lipe passou, queria mamada e cu todo dia, chegou a ir no meu cursinho e me botar pra mamar no terreno ao lado, em casa muitas vezes o Marcão chegando mais cedo, se juntava a nos. Passei mais dias e noites com eles que em casa

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Comentários


foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 29/09/2019

Tô na curiosidade p ver a rola do Marcão, no próximo conto posta uma foto da pica dele ?

foto perfil usuario kasdopassivo

kasdopassivo Comentou em 03/08/2019

divide essas rolas

foto perfil usuario corujagato

corujagato Comentou em 13/07/2019

sonho de qualquer passivo é dar gostoso pra dois irmãos músculos e tesudos...

foto perfil usuario tzaoa1000

tzaoa1000 Comentou em 13/07/2019

Maravilha de conto. Super tezudo.

foto perfil usuario putinhonociio

putinhonociio Comentou em 17/06/2019

Delicia de conto amo novinho roludo

foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 16/06/2019

Safado e puto vc




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Ficha do conto

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novinhosafadinho10

Nome do conto:
Marcão e o irmão cacula, e eu servindo ambos

Codigo do conto:
140103

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2019

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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