Uma dessas fodas que acontece do nada e são otinas surpresas surpresas.
Tinha deixado o carro na revisão e na saída da facu, caiu mó toró, fiquei na marquise na rua ao lado da entrada da faculdade e parou ao meu lado um cara que eu já vira umas duas ou três vezes de relance sempre com uma mina gostosona na garupa, invejava a sorte dela pois o sujeito era um coroa gostoso pra carai, todo gostosão tipo motoqueiro, cara de bravo. Montado na moto se via umas coxas poderosas o prendendo ao selim. O cara que meu faro de putinho já adivinhava uma ter uma boa rola, ou se não, sei que valeria a pena estar debaixo daquele tesudo.
Do nada a pequena marquise enche de transeunte tentando se proteger da chuva. Ele para, ali era a entrada do prédio onde ele mora. Estaciona a moto corre até a marquise, tira o capacete e depois olhar todos debaixo da marquise, se demora mais em meu olhar e meio que fecha a cara. Para minha surpresa, invés de subir, ele se posta justamente atrás de mim.
A chuva aperta mais, e chego mais para trás, os centímetros que separavam minha bunda do corpo dele se foram. Quase dei um passo para distanciar, e noto que ele se colou mais. Chego a sentir seu bafo quente na nuca. O coroa me percebendo inerte e aceitando o sarro, roça a rola na minha raba. Minha vontade era de pôr a mão para trás e dar uma boa patolada, mas dei uma de menino bonzinho.
A chuva do nada começa a diminuir e ele não descola. Até que só nos dois e mais um casal, ele me pergunta se estudo naquela facu, confirmo e ele agora ao meu lado diz que já me viu jogando bola no campo quando esperava a gata dele treinando na quadra ao lado.
O casal vai embora. Ele sem rodeios me convida a tomar um café. Ambos já sabíamos que era foda, pois as sarradas que dera já deixavam claro as intenções dele.
Ele abre a porta junto a nos, deixando mais obvio que parara ali para caçar, na falta da mina que eu via com ele, o coroa devia estar no tesão, e certo já farejara em mim uma boa presa.
Entramos depois de um lance de escada, apê todo moderno com decoração de motoqueiro, uma mesa de sinuca no meio da sala. Ele fechou a porta depois que entrei, me oferece uma cerveja, tira o casaco de couro, tênis, e fica de cueca samba canção, com um bichão a se mostrar no tecido fino. Olho e mentalmente aplaudo. Ele percebe em sua experiência, me diz para ficara vontade e tirar as roupas úmidas. Macho daqueles se obedece. Faço como ele e fico de cuecas, a minha uma boxer curta colada ao corpo que parece que agradou muito a seus olhos vorazes. Ele vai atrás de um balcão, volta com duas latas de cerveja, me oferece uma, vira a dele bebendo de uma só vez, e dou dois goles na minha.
-Vc já sabe o que veio aqui não é garoto?
-Como assim? Digo eu, ainda me fazendo tolinho.
Ele se aproxima, quase colando nossos corpos.
-Olha novinho, vc é tesaozinho, corpinho gosto, jeitinho de macho, mas, nesse dia mesmo que disse que te vi jogar bola na quadra da faculdade, te vir dar essa bunda carnuda ao segurança negão com uma puta de uma pica, te metendo contigo de 4 no fundo da quadra.
Nisso ele me envolve em seus bracos, rocando a rola já dura que encostava na minha barriga nua, suas mãos já apertavam minha nádegas.
-Desde aquele dia como a boceta de minha gata de 4 pensando nesse seu rabo, pois ela não aguenta dar o cu. Já vc sou testemunha que aguenta e gosta.
Meu rosto na altura seu peito sentia o cheiro perfume de madeira misturado a chuva e suor de macho. Ele pega minha mão e mordendo minha orelha, diz;
-Pega aqui na minha pica e veja como deixou.
Minha mão sente a pica dura, me animo e ponho-a dentro da cueca sentindo uma delícia grossa, quente e veiúda. Sentindo os pentelhos foi o que me bastou como garantia de felicidade em curtir o coroa machão, sem me importar se ele seria carinhoso ou me comeria pra se satisfazer e me arrombar o cu.
-Gostou garoto?
-Poxa cara, gostei sim. Posso ver de perto?
-Assim que gosto!
Me ajoelho já baixando comigo a cueca que me separava de conhecer intimamente a pica veiúda que só minha mão fora apresentada. Com a língua digo oi a cabeça da rola, era mais fina que o corpo, este meio em curva, realmente grosso, uns 17 ou 18 cm. Não era prêmio de design, mas uma rola de respeito e o mais importante, deliciosamente grosso num macho maduro gostoso pra caralho.
De joelhos me apoiando em suas coxas, meto a boca na pica e tirando e pondo de novo, cada vez engoli mais, ouvindo seus gemidos me dizendo novinho bom de boca, apesar da curva do membro, logo estava com a cara esfregando nos pentelhos grisalho.
-Caralho garoto, vc sabe mamar uma pica!
Me prende a cabeça com pica entalada inteira na minha goela e me empurra ate a parede me encurralando ali.
-Posso dar umas metidas nessa boquinha.
-Faz o que vc quiser man.
Foi a senha para o coroa me fuder a boca, se deliciando vendo que eu não reclamava, ao contrario, quando ele a tirava pedia mais, e ele me segurava a cabeça a me sufocar na pica e eu pedia mais, e mais babava na salsicha torta e gostosa.
Ele me puxava os cabelos para que o olhasse enquanto ele me fodia a boca e o mesmo quando depois de me fazer ficar sem ar, via minha cara vermelha, boca babada e minha busca por mais pica.
-Vou te leitar todo novinho mamador.
-Deixa eu beber tiozão.
-Então bebe seu puto. Abre a boca e bebe porra.
O primeiro jato foi nos meus cabelos, o segundo no rosto e ele me fez guardar a rola até a metade na boca. Sentia ela latejando quente e me servindo esguichos de porra.
Arfando e apoiado a parede comigo imprensado nela, mandou que deixasse amolecer na minha boca.
Ainda meia bomba me tirou a chupeta e me carregou ao banheiro. Carinhosamente me beijou, abraçou, agradeceu, nos amassamos e sarrei gostoso aquele bem cuidado e maduro do homão de 45 anos.
Ele começou a brincar com minha bunda, me dedou o cu, me fez gemer muito encostado ao seu peito e entregue a seu dedo danado.
Me fez ficar de quatro e deliciado com a visão do cu liso e rosa, que disse ser mais bonito que de sua gata. E o beijou e chupou e eu entregue gemia.
15 minutos de 4 no chão do box tomando chupadas que quase me viravam do avesso. Minha mão correu a procurar suas bolas, que não muito grandes, mas bolas de macho vizinhas de uma rola de novo já dura.
-Me come, tiozão?
-Exatamente o quero, experimentar esse cuzinho miúdo.
Sem nos enxugar ele me arrasta ao quarto e me põe na beira da cama.
-Fica de quatro ai cara, e se prepara que vou montar nesse cu, como sonho a dias.
-Mete mesmo cara, tu é gostoso demais, mete sem pena.
Ele encapa a pica e quando ia me lubrificar..
-Não, só no cuspe.
-Novinho sacana da porra.
Nem senti encostar, entrou de vez até a metade, minhas pernas tremeram e sufoquei meu gemido grito num travesseiro. Corajoso pedi o resto da rola. E a tive, e muito. Meteu uns quinze minutos e mais uns 10 comigo de frango e ele me abrindo as pernas.
Ganhei mais um cliente para uma vez ou outra...