E sai...5 min depois ele me vê num canto me esfregando com um Gorilão.
Chama o amigo, se apresentam a montanha que eu tentava escalar e cada um num ouvido.
- Vamos tomar umas em nossa casa?
Na hora me descolei do grandão e os segui.
Decidimos ir pela areia da praia. Uns 150 mts, muito escuro.
Os dois sugeriram um banho e logo tiraram suas roupas. Fiz o mesmo, forçando a visão para enxergar as bengas.
Com a água acima dos joelhos, minhas mãos "esbarram" no Pietro. Batendo contra uma carne dura.
- Eita.. Pietro! Tá armado?
- Claro que sim. Só de ver o contorno dessa traseira sua me deixou pronto. E vc Ernesto? Não ficou também?
O amigo responde.
- Claro que sim, ainda mais vendo a ânsia que o garoto subia no grandão na festa.
Respondo.
- Ah, não foi pra tanto, talvez eu estivesse precisando de um consolo, por não estar com meus dois coleguinhas de quarto.
Ouvindo isso o Pietro espalha a mão numa banda da minha bunda e imediatamente o Ernesto faz o mesmo do outro lado.
Retribuo o carinho agarrando as rolas, duras feito pedras. E melhor ainda, pentelhudas.
O Ernesto ensaia uma desculpa por não estar depilado. Dizendo que mochileiro não tem tempo para esses cuidados.
- Que nada, adoro pentelhos.
Ele se alternam me beijando a boca acariciando o tórax e a raba.
O Pietro, apertando mais firme a parte que lhe cabia da bunda e descaradamente arriscando o dedo na portinha do meu cu. Sinto sei pau dar um pinote na minha mão e o seguro mais firme, logo fazendo dois dedos lhe alcançarem o saco, balançando solto entre as pernas que ele afastou para me dar acesso.
- E vc Nando?
- E o que gosta mais, alem de pentelho de macho?.
Iniciando a responder começa uma guerra civil de dedos. O do Pietro já entrando aceitando o convite do cu que fiz piscar, e o dedo do Ernesto que ele lamber o pondo entre minha boca a dele. Tentava entrar junto com o dedo do amigo.
- Aiiiii, caraca que tesão, acho que não cabe os dois não...
- Cabe sim, tenho certeza que vc sabe hospedar os dois.
Curvo um pouco pra frente, e relaxo mais o cu, empinando a bunda. Respondo já tão curvado que apoio minhas mais nos meus joelhos.
- Ahhh.. curto tudo Ernesto, curto fazer macho gemer de tesão. Adoro chupar rola e tomar muita pirocada no rabo. Desde que o bro saiba preparar e me esquentar pra me fazer putão.
Ernesto responde fazendo o dedo antes e onde o do Pietro já estava. Este se acerca mais ao lado fazendo a rola esfregar da minha bunda até a lateral do meu rosto.
Ernesto
- Então acho que fomos 3 caras de sorte. Eu o Pi, estávamos sonhando num carinha passivo gostoso, rabudo e safado como vc.
Chamo-os no mais raso.
- Posso provar o material de vcs.
Pietro
- pode sim, mas depois que nus deixar provar esse cuzinho que parece um vulcão.
Ernesto me faz ficar de 4 na areia e se junta ao Pietro de joelhos atrás de mim a tatear meu cu, cheirar, beijar, chupar, enquanto eu desesperado e gemendo, cai de cara na areia tentando lhes segurar as rolas.
Gemi e delirei com o corpo arrepiado pelas chupada de cu. Imploro pra me deixarem mamar.
De repente estou de joelhos com os dois de pé ao meu lado, surrando minha cara com suas toras esfregando a pentelhada no meu rosto. Até que abocanho uma e sugo forte abraçando o dono dela pela cintura. Sem demora a outra rola pede para ser manada junto. Uns m8nutos brincando em ter as duas na boca e depôs me dedicando ao que ainda não tinha dado exclusividade.
Pietro nos chama para irmos ao quarto.
Ernesto.
- Libera eu dar uma entrada nessa rabona aqui mesmo Nando.
- Demorou. Quer meter como?
- Carinha filho da puta, gostei com o tesão que estamos vamos fuder a noite toda. Fica de quatro bem empinadinho.
Fiquei como mandado, levei várias cusparadas no cu e pedi ao fudião que me desse a vara para que eu a babasse.
Ele tirou a rola pingando saliva, e sem tempo de sentir o vazio na boca recebi a tô Pietro. Mandando eu deixar a boca bem aberta só recebendo a pica entrando e saindo e com os olhos vidrados nele, apenas com a luz da lua, agora mais clara, descoberta de nuvens.
Mostrei-lhe não só minhas bochechas infladas, preenchidas por sua rola cabeçuda e empinada, como minha expressão de dor e prazer recebendo no cu a pica gorducha do Ernesto.
Com ele inteiro dentro de mim. Engoli também o Pietro. Os ouvi gemer, apertei a pica do Ernesto com força e tirei e engolir de novo o pau do Pietro.
- Que Culo! Mejor culo de mi vida Pietro.
- Então mostre o gostar enterrando gostoso essa rola, argentino tesudo da porra.
O portenho meteu com firmeza uns 3 minutos, indo fundo, e saindo inteiro para de novo enterrar. Pedi ao Pietro que me fizesse na boca o que o amigo fazia no cu
Feito um tanto disso. Pietro pede pra meter.
- Deixa pra gente gozar no hostel. Mas já levamos o carinha de cu pronto. Quem sabe chamamos o Tonho?
Trocaram de lugar. E vi estrelas levando vara do Pietro.
Me levantam me beijam e me masturbam um pouco, pondo cada um do a cabeça da pica no meu cu.
No caminho de volta pergunto quem era o dá o Tonho.
Pietro.
- É o cafuço nativo, que é p macho da bixa véia dona do hostel.. O pescador tem uma puta tromba. Do jeito que vc mostrou que curte pica, vc vai adorar. Topa?
- Onde tem 3, cabe 4 né,? Kkkk
Fomos direto para um terraço com vista pro mar. Com o hostel vazio, e p Pietro dizendo que a galera os outros 4 hóspedes eram tudo putão. Ficamos só de cueca e estendemos bermudas e camisetas unidas.
Pietro vai atrás do bar. O Ernesto vai por toalhas para nós. Aproveito o uruguaio gostoso atrás do balcão e me abaixo e lhe engulo a rola enquanto ele prepara 3 caipirinhas.
Com a rola enterrada na goela, e o macho fazendo vai e vem gostoso usando a coqueteleira. Ouço a voz do Ernesto e de outro. Este com um vozeirão de trovão. O Pietro cumprimenta o Tonho.
- e então, soube que acharam um tesouro por aí? Cadê?
- Vem aqui desse lado.
Com a cara enterrada nos pentelhos do Pietro. Dal não sai. Apenas quando ele me fez cumprimentar o Tonho.
Lambi os lábios com gosto de pica e um fio de baba escorria da bica, quando estendi a mão ao Tonho. Um moreno bem escuro, de cabeça raspada e corpo de pescador forte da lida.
Ele me retribui o sorriso segurando minha mão Com força.
- Realmente acharam um tesouro, que gurizinho lindão.
Soltou minha mão e com a sua baixou o short velho que usava. Esfrego minha mão naquela maçaroca de carne de primeira. Me soltou.
,- Já vi que gostou, vai animando ela é continua chupando o Pi, com a vontade que estava.
Quanto melhor ri mamava, lambia engolia o Pietro, mais aquele jequitibá crescia, endurecia, e mais o cafuço elpgiava como se elogia uma puta que faz bem seu serviço.
Em pouco estava mamando o Pietro e o Ernesto.
Resolveram me comer ali mesmo.
O Tonho exigiu uns minutos de mim todo dele. Quase me destrói a garganta ao me por sobre o balcão e de joelhos sobre meu peito, mostrar a impossibilidade de engolir aquele poste inteiro.
Me pós num banco alto de bar, com o peito deitado nele. Eu resistindo a soltar aquele mundaréu de macho rústico cheirando a mar com gosto de sal e sol. Não queria tirar da boca. Lhe peço que me deixe lamber e chupar suas bolas.
Os dois outros não resistem e me põem de frango, com a cara debaixo das bolas do pescador, me arreganham as pernas e se alternam a meter piroca.
Pedi que me fizessem a boca, para o brutão me arregaçar o cu.
Se eu não fosse treinado nos 24 cm do Jocão, certeza não teria aguentado aquele destruidor de prega.
Metia de várias maneiras, e diminuía o ritmo perto do gozo .
O argentino d o Uruguaio me encheram a boca e melecaram minha cara. É ele segurando o gozo.
Os dois descansam depois que limpei rola.
Tonho me pegou pra me fuder o cu em mais umas 3 posições. De pé, de quatro e de lado. Gozei cavalgando na vara agarrado ele num abraço suado, com muito beijo, e falando muita sacanagem. Eu sem parar de agradecer ter aquele picão no meu ci, com um macho retado daquele fazendo um carnaval no meu cu.
Piroca até o sol raiar.
Depois do café, tomei uma leitada do Pietro e uma enrabada do Ernesto. Dei um sumiço deles. Passei o dia caminhando na praia. E como não podia deixar de ser. Voltando no fim de tarde, encontro um coroa, me animo com a pica feito um badalo de sino. Ele vendo meu interesse, oferece, eu aceito. Foi a conta pra ordenhar o tio e pedi uma pirocada, daquela caceta torta. O tipo de rola que sebo dono sabe aproveitar, faz delícia num cu. Isso o cinquentão sabia fazer. Depois de um banho de mar, acabei pedindo para aproveitar a sombra de um coqueiro e vermos o por do Sol. Eu de boca cheia, com p tio sentado na minha cara dando bolas e cu. Se animou e comigo deitado mesmo. Meteu pica na boca de cima pra baixo.
5 dias, de muita putaria. Bom de viajar sozinho é isso. Soltinho pra foda. Sem renegar nenhuma, em lugar desconhecido com a cara de pau de pedir pica, se o faro indica macho comedor de passivo. Poucas vezes vi tantos. Bem que falam de nordestinos. Povo fudião da porra.
Opaaa massa esse hostel
Putinha show que você é!!!
delicia, onde fica esse hostel, já quero conhecer
Seu gostoso...se deu muito bem!!! A próxima viagem me leva com você!!!