Tudo começou em criança, hoje tenho perto de sessenta anos e ainda me sinto muito jovem, pois aventuras sexuais são comigo.
Sempre tive uma doidice por dar meu cuzinho, mas…
Neste momento estou de novo em um relacionamento, bem estável, já fui casado perto de vinte anos, de onde saíram dois bebes lindos, ambos já bem crescidos e com seus canudos.
Depois vivi por duas vezes com duas Senhoras impecáveis, mas… não posso estar muito tempo com a mesma, por isso separamo-nos.
Como já disse, neste momento, estou bem, junto de uma Mulher que o sabe ser, em todos os aspectos.
Na minha profissão, ando sempre a visitar mercados, e havia um que Eu ainda não conhecia, por isso, um dia a falar com um Amigo do tempo de criança, resolvi falar-lhe sobre isso, ao que Ele logo me perguntou se queria, um dia ir com Ele.
- Resposta na ponta da língua:
Se for contigo, será mais fácil lá entrar!
Combinamos isso, e um dia, Ele ligou-me a perguntar se sempre queria ir, e se queria, que dizia ser na próxima segunda-feira?
Respondi que sim, e nesse dia estava à porta do seu armazém, às cinco da manhã, já com a minha pasta.
No final de contas, queria ir lá para fazer comparações de preços, é claro.
Cumprimentamo-nos, e chegada a hora lá partimos os dois, directos ao primeiro café aberto, (uma área de serviço).
Pelo caminho fomos falando sobre as vendas, a crise, os preços, aquelas coisas de dois “técnicos de vendas”.
Chegado ao Mercado, Ele foi visitando os seus Clientes, e Eu fui “mordendo” os preços, e cumprimentando alguns Comerciantes conhecidos, que por lá estavam, mas sempre ajudando o Guilherme, no final de contas, para Eu ir, o seu ajudante tinha ficado em casa.
Depois de tudo feito, resolvemos almoçar ali mesmo, pois estavam a fazer umas sardinhas assadas, que fazia crecher água na boca.
Findo o almoço, resolvemos voltar para casa, pois tinha sido uma manhã bem proveitosa.
Pelo caminho, resolvi falar um pouco sobre de quando eramos crianças.
Perguntei-lhe se Ele, se lembrava de um dia, ao sair de escola, Eu o Toni e Ele termos ido a sua casa, para Ele trocar de roupa, para podermos ir para a brincadeira.
Ao que Ele disse ter uma vaga ideia.
Aí disse-lhe:
- Guilherme, nesse dia deixaste, nós dois espantados, mas nem Eu, nem o Toni, tivemos coragem de dizer nada.
Porquê? Perguntou Ele!
- Caramba, ao despires-te, nós dois vimos a tua Pilola, chegava quase até aos joelhos, as nossa eram tão pequeninas nessa altura, que ficamos espantados, e ao mesmo tempo envergonhados.
Ele riu, e disse:
- Era bem grandinha, e assim ficou!
E com isto passou a mão nela como, que a ajeitar.
Fiz que não vi, e perguntei-lhe:
- Como fizeste, quando arranjas-te uma namorada, Ela aguentou aquilo tudo?
- Claro! E gosta bem dela…
Caramba, a minha ainda hoje não chega a metade da tua, disse Eu.
Ele aí vira-se para Mim, e diz:
Estás a olhar, para aqui? E nisto voltou a ajeitar a anaconda, que estava a ouvir a conversa, e a esticar-se.
Perdi o jeito e a vergonha, e disse-lhe:
Estou a ver, que Ela está a começar a incomodar-te, podes mostrá-la?
Ele volta a olhar para Mim, e diz:
- Que é isso, deste em bicha?
- Não! Respondi Eu, mas gostava de voltar a ver essa cobra de novo!
Aí, Ele retirou o pé do acelerador, e abrindo as calças, retirou a bicha cá para fora.
Caramba era comprida, grossa, com uma grande cabeça bem vermelha e já a pingar.
Peguei nela, era macia, e senti-a a crescer, na minha mão.
Comecei então a massagear, ao comprido, e passando um dedo na sua cabeçorra, que pingava.
Ele, não tirava os olhos da estrada, mas ia super retesado, e ia gemendo.
Às tantas, baixo a cabeça sobre as suas pernas e começo a passar a língua na cabeça, saboreando as gotinhas que ia saindo, depois fui passando a língua ao comprido daquele toro, para de seguida o enfiar metade na minha boca, saboreando-o por inteiro, sempre passando a língua ao seu comprimento.
O Guilherme só gemia, e dizia:
- Chupa caralho, chupa, há que rica chupada que estou a levar, és melhor que uma gaja caralho.
Como aquilo estava bom, Eu fui chupando, e aos poucos fui conseguindo meter os dedos entre a calça e as bolinhas e ai fui massajando-as ao de leve.
Até que o comecei a sentir a engrossar, e aí não tive dúvidas, Ele estava prestes a gozar.
Continuei a passar a língua na cabecinha, e ao mesmo tempo a chupar-lhe, com mais requinte.
O Guilherme, às tantas quase que se mete em pé, mesmo indo a conduzir, e diz:
- Vou gozar Kapa, quero que chupes o meu leitinho todo, pode ser?
Eu nem respondi, continuei a chupar, agora com mais vontade.
Até que Ele começou a gritar, vou g gooz, vvvooouu gggoooozzzaarr, vou gozar caralho, e nisto tira uma mão do volante, e mete em minha cabeça, empurrando-a de encontro ao seu caralho, que além de estar bem grossinho, já ia deitando golfadas de leite morno, bem no fundo de minha garganta.
Encheu-me a garganta toda, mas bebi-o todinho, e ainda o enxuguei, deixando-o bem limpinho.
Depois ele foi ficando molinho, e resolvi, voltar a sentar direito!
O Guilherme a essa hora olhou para Mim, e disse:
- Desconhecia essa tua especialidade, mas foi bem gostosa.
Ao que lhe respondi:
- Tenho outras, que se quiseres, podes parar na próxima Área de Serviço, que não me importo de Te mostrar.
- Como assim? Perguntou Ele.
- Não me importava nada de Te receber em meu cuzinho, caso conseguíssemos faze-lo entrar, que dizes?
Como estávamos a menos de dois quilómetros da próxima área, Ele não disse mais nada, até lá chegar.
Aí fez pisca e entramos nessa área reservada aos carros pesados, além do nosso ser ligeiro de mercadorias.
Rodamos para um local mais sossegado, sem muitos pesados, e paramos.
Depois, o Guilherme ajeitou-se e disse:
- Kapa sempre, queres fazer o que disseste?
Eu já estava com um sorriso nos lábios, por isso abri a minha porta, e perguntei-lhe:
- E onde faremos?
Ele respondeu:
- Pulamos lá a cima, arrumamos umas paletes, e tentamos fazer entrar, que dizes?
Abri minha pasta, e retirei de lá o meu “Gel DUREX play” e saltei para o chão.
A essa hora já o Guilherme abria a porta da caixa térmica.
Subimos, Eu à frente, e Ele logo atras, fechamos a porta, e Ele acendeu a luz.
Aí logo nos começamos a despir, tirei a minha camisa, os sapatos, as calças e por fim os boxer, ficando todo nu.
Ele tirou a camisa, e baixou as calças junto com os boxer, ficando com essa parte presa nos pés.
Depois baixei-me a seus pés, e comecei a lamber a cabeça, e o resto do toro, depois de bem lambido, meti-o na boca até onde conseguia, e comecei a fazer garganta-funda, lambuzando-o muito.
Guilherme gemia e dizia que era bom, até que me puxou para cima, e sem Eu esperar, me virou de costas para Ele, e fez-me tombar por cima de umas caixas de papelão, que estavam por cima de umas paletes.
Aí, assim de cú para o ar, baixou-se por trás de Mim, e puxando as badanas para o lado, começou a passar a língua em meu buraquinho, que não esperava tal tratamento.
Aí sim, comecei Eu a gemer, e a dizer, que era bom.
Ele manteve-se aí um bom bocado, Eu sentia meu anelinho a piscar, tal aquilo estava a ser bom.
Às tantas, Ele levantou-se e já com sua cobra bem rijinha, foi encostar aquela grande cabeçorra, no meu anelinho, mas não estava a conseguir entrar, tal a espessura do bicho.
Aí pedi para Ele parar, e peguei meu “Gel”.
Primeiro passei uma boa dose, em seu bichinho, depois passei em meu anelinho, enfiando um, depois dois dedos bem untados, depois pedi-lhe para voltar a tentar, mas com meiguice.
Ele voltou a tentar, e com pouca força, foi entrando a ponta da cabecinha.
Voltei a pedir para Ele tirar, e voltar Ele a meter um pouco mais do “Gel” entre uma metida e uma tirada.
Ele assim fez, e até meteu um pouco mais em volta da cabecinha, voltando a fazer de novo força, entrando a cabecinha.
Eu gemi, e pedi para Ele parar um pouco.
Ele assim fez, mas sempre a fazer caricias em minhas costas, dizendo, que Eu era a sua putinha.
Eu estava a habituar, com aquela cabeçorra, que me tinha feito dor, mas uma dor gostosa.
Às tantas e sem ninguém esperar, agarrei-me às paletes, e pedi que Ele me segurasse bem, sentindo-me seguro, dei-lhe uma cuzada, fazendo entrar até metade aquela cobra.
Gritei e gememos os dois, mas metade já lá estava, depois foi aguentar mais aquela dor um pouco mais.
Até que ao fim de mais uns segundos, foi Ele que agarrando-me pelos ombros se foi enterrando até Eu sentir os seus pelinhos a tocarem-me nas badanas.
Fez doer, não nego, mas depois de algum tempo, começou a ser bem saboroso.
Depois de bem enterrado, Ele começou ora a tirar um pouco, ora a meter um pouco mais.
Ficamos nisto uns bons trinta minutos, e estava muitoooooo bomm!
Como Ele não gozava, resolvi, propor-lhe outra posição, ao que Ele aceitou.
E aos poucos foi saindo de dentro de Mim, quando por fim saiu tudo, senti um vazio por dentro, que me fez logo deitar de frango assado, e assim, levantei as pernas, e Ele veio, se enterrar de novo, mas bem lentamente.
Voltei a meter mais um pouco de Gel, tanto no anelinho, como naquela Anaconda bem rijinha, em seguida, Ele voltou a encostar a cabecinha, que estava bem vermelha e pingava.
Depois foi escorregando, centímetro a centímetro, até as bolinhas encostarem de novo em minhas badanas.
Minha Pila estava toda molhada e bem tesuda.
Já bem enterrado, começou de novo um vai vem, bem lento, primeiro, mas a começar a fazer com mais força.
Quando começou a fazer com força, comecei a sentir que meu gozo, estava para breve, mas não disse nada, pois não sabia qual seria a sua reacção.
Ele malhava com força, e ia-me chamando nomes, como:
- Que rico cú, arranjei hoje, és melhor que muita puta, és a minha puta, primeiro enchi-te a goela de meu leite, mas agora vais ficar com a tripa cagueira, ainda mais cheia e não demora muito, pois estou a gozar, não tarda nada.
Ele a acabar de dizer isto, e Eu a encher nossas barrigas de leitinho morno, ao mesmo tempo que ia gritando:
- Vou gozzz arrr, vou gozarrrrr, e esporrei todo.
Como ao gozar retrai os músculos do cú, apertando-lhe a pica, Ele não se fez esperar, e começou a gemer e gritar:
Vou gggoozzaar caralho, vou gozar, vou encher-te de leitinho morno.
Eu senti os jactos de esporra a invadir-me a tripa toda, foi de doidos, aí cruzei minhas pernas nas suas costas, apertando-o de encontro a Mim, e sem saber muito bem como, tasquei-lhe um beijo na boca, e fui correspondido.
Ficamos nesta posição por uns bons vinte minutos, foi até a sua Pilola, começar a ficar murcha dentro de Mim, e começar a sair.
Aí conforme saiu de dentro de Mim, retrai os músculos do cú, e não deixei sair, nem uma gota de seu leitinho, que tanto trabalho me tinha dado a tirar-lhe.
Ainda ficamos um pouco a namorar, aos beijos na boca, e a fazer carinhos (coisa que Eu não esperava de um Homem “Hetero”) mas que fizemos!
Depois limpamo-nos conforme podíamos, até que depois de vestidos e arrumados saímos do carro e ai sim, fomos ao bar beber um café, para seguirmos viagem…
Pelo caminho, fomos reconhecendo, que tínhamos feito uma grande doidice, mas foi Ele que às tantas perguntou:
- Kapa, quando é mesmo que queres de novo voltar ao Mercado?
Ao que lhe respondi:
- Logo que Te seja possível, mas não na próxima semana, pois acho que ainda vou andar com o cú meio de lado.
Aí rimos, e seguimos viagem, desta vez até minha casa, onde Ele me deixou.
PS= cheira-me que vai haver mais brincadeira, e não vai levar muito tempo…