Um viado para três machos

Me chamo Luis (nickname) leio sempre os contos aqui e tomei coragem para contar umas historias minhas apenas mudando nomes e alguns detalhes para que eu não seja identificado. Sou casado e pertenço a família conhecida e bem sucedida, razão pela qual sempre tive dificuldade em viver meus desejo em ser passivo e submisso a homens desconhecidos e sempre dotados, viris e que gostem de mandar e abusar de seu passivo. Demorei um pouco a perceber que o dinheiro de família que me tolhia podia ser o mesmo que me dava acesso a meu fetiche em ser executivo durante o dia e nas oportunidades viver meu fetiche. Fui iniciado pelo motorista da família e por um primo. Ambos do tipo que procuro ainda hoje. Dominadores que usam o poder de seus cacetes para subjugar passivos famintos. O motorista foi o primeiro a perceber meus olhares para sua mala, até que um dia me pergunta e depois de eu confessar me mostra uma rola que sem pensar em mais nada me ponha a mamar. Depois foi meu primeiro que me flagrou lhe alisando-o durante seu sono e me chantageando me fez sua puta todo o período de férias que passou em minha casa. Tenho hoje 31 anos, casado desde os 25. Tenho um porte físico atlético, sem falsa modéstia sou bonito. E entre reuniões e festas badaladas curto mesmo é estar debaixo de macho.
O medo de um escândalo, me fez optar por prostitutos, muitos deles inclusive atores de filmes pornôs profissionais ou amadores, tanto heteros quanto gays, que em pesquisas descubro contato e pago o que pedem para me darem seus caralhos. Escolho os maiores de 20 cm, os mais grossos, sem me importar com idade, beleza, cor. Me interessa apenas que cumpram o regiamente pago e muito detalhado acerto do que espero deles.
A primeira vez que assim fiz, foi em comemoração a minha ida para um curso no exterior. Ainda temeroso do desconhecido me fiz acompanhar pelo motorista, meu fiel comedor já fazia alguns anos. Junto comigo ajudou a escolher o homem na medida do meu fetiche. Um belo escort que prometeu me satisfazer em tudo que pedira, assim como ter ereção rígida pra satisfazer um multidão. Este mesmo me sugeriu seu irmão, um pouco mais novo, mas com o membro com os mesmos 23 cm retos e grossos dele, com a mesma disponibilidade dele. Para uma noite inteira. Aceitei após conferir ambos em vídeo.
Os esperei no motel, numa suíte decorada para fetiches, com balanço erótico, cadeira, e afins. Foram trazidos pelo motorista. Fiquei surpreso por serem bem mais belos que pelo vídeo. Corpos esculturais, com pelos e mostrando serem profissionais já na chegada, logo tirando as roupas e me deitando numa maca de massagem disponível na suíte, massageando-me todo o corpo, principalmente quando de costas, fazendo cada poro de meu corpo vibrar com suas mãos me oleando o corpo e me massageando a bunda e o cu de modo a me fazer delirar. Assim como meu pau, que é de tamanho legal, 19 cm.
Depois me levaram a cama gigante e me amassaram e beijaram entre eles. Sob o olhar de meu fiel motorista o qual liberei a também tirar a roupa e exibir sua verga de 22 cm, que foi e é modelo para minhas escolhas. O mais novo me fez ficar de quatro e após umas maravilhas feitas com sua boca e língua no cu me meteu sua carne dura e poderosa com maestria enquanto me empurrava contra o pau do irmão.
Me puseram no balanço erótico, se alternando entre meu cu e minha boca. Entre suas chegadas até a hora que me fizeram beber suas fartas leitadas juntas em minha boca aberta se passaram mais de duas horas de provocações e trocas entre eles na forma que usaram.
Pedi um tempo de relaxamento e ficamos na banheira relaxando os músculos do esforço. Pedi um jantar e tomamos champanhe, eu comemorando a fantasia sendo realizada, meu motorista festejando o tesão que tinha em me ver sendo usado, eles a farra e grana polpuda.
Refeitos, foi a vez de satisfazer meu real mestre e sentar naquela tora negra e que tão forte me socava me fazendo pular nela assistindo-me babar engolindo as rolas dos putos que a meu mando não tinham pudores a me sufocar entalado de pica.
Me usaram mais vezes e de todas as formas, aproveitando a fartura de equipamentos disponíveis na imensa suíte.
Corajosamente aceitei o pedido de meu macho antigo e experimentei ser varado por duas picas daquele tamanho absurdo. Tentei muito sem dar conta, só mais tarde, depois de mais bebida e mais tratamentos de relaxamentos e prepraros sentei finalmente em duas vergas grossas, sentindo meu corpo se partir ao meio, numa dor que se não fosse o prazer e o desejo envolvido seria impossível. E assim satisfeito no feito de agradar meu motorista, ajoelhada tomei um banho dos três cacetes que esporraram fartos por todo o meu corpo.
Noite longa e feliz, que me deixou sem sentar por dois dias.