Na fome de pica, volto a Ribeirão e caio em muitas rolas

Me chamo Luis (nickname) leio sempre os contos aqui e tomei coragem para contar umas historias minhas apenas mudando nomes e alguns detalhes para que eu não seja identificado. Sou casado e pertenço a família conhecida e bem sucedida, razão pela qual sempre tive dificuldade em viver meus desejo em ser passivo e submisso a homens desconhecidos e sempre dotados, viris e que gostem de mandar e abusar de seu passivo.

2 anos depois da minha estadia em Ribeirão Preto, na qual fui putinho do Pedro,  o negócio armário, zelador do Flat onde morei. Voltei a cidade para visitar a fazenda de um amigo. Lá conheci o Val, o peão gerente da Fazenda, que me guiava pela propriedade,  quando o amigo estava ocupado. Desde a primeira fiquei impressionado pela virilidade do Val, um moreno de modos rústicos e sorriso fácil. Impressão tão forte que o macho percebeu logo no primeiro passeio, quando numa cachoeira ele reclamando do calor, tira a roupa e toma banho em minha frente. Sem conseguir disfarçar ele nota meus olhares e sorri, continua a provocação, lavando lentamente a rola.
Sem se vestir,  acende um cigarro de palha  e tomando cachaça de uma garrafa de bolso assiste meu banho, sem disfarçar em nada seus olhares.

- O Sr. tá em forma seu Luis, malha muito?
- Que seu Luis Val,  devo ser mais novo que vc, ei que deveria te chamar de senhor...kkkk sim malho.

Ele me passa a garrafinha, com um sorriso diabólico na cara dr barba por fazer.

- Bem,  em algumas situações,  talvez deva me chamar de senhor,  chamo pelo costume. Afinal é amigo do patrão.

Fiquei com aquela de "algumas situações lhe chamar de senhor" martelando na cabeça.
Ficamos ali bebendo, ouvindo as histórias dele de viagens, sentindo seu olhar de predador em cima de mim. Olhava com tanta segurança e domínio que era um aviso de que sabia quem eu era,  e que ele iria me comer.  Rápido o papo se dirige a sexo. Escurecendo diz que terá uma belíssima lua e me convida a dormir ali, e sem esperar resposta avisa a sede, que passaríamos a noite ali.
Pergunta de mim, minhas farras.  Digo que sou mais nd minha.
Na lata,  ele pergunta se já brinquei entre garotos quando menino. Faz a pergunta arrumando as mantas que protegem os cavalos da sela, e as põe juntas no chão. Na luz ainda clara,  eu via aquele macho nu  com a rola balançando a cada movimento.  Ele me olha cobrando resposta. A essa altura,  a bebida e o tesão, já me liberaram a olhar sua nudez mostrando meu desejo, nem mesmo a cueca branca que eu vestia, escondia meu pau duro. Detalhe que ele olha, e se recosta nas mãos atrás das costa,  exibindo sem pudor a rola já mais grossa caindo pesada no saco no meio de suas pernas abertas.

- Na verdade já, todo menino já fez, né?

Ele pega um creme anti-mosquitos.
- Deixa eu passar nas suas costas, com essa pele branquinha os pernilongos vão te devorar.
Ele me fez ficar de joelhos de costas para ele e passa as duas mãos imensas e grossas, calejadas das rédeas e trabalho pesado. desde os meus ombros, a lateral de meu corpo.

- E gostava? Pergunto por que eu gostava muito, sabe como é né? no campo a gente não tem frescura.... Luis sua pele tá quente!
- Deve ser a cachaça,  tô bebão! kkkk

- Será que é só por isso?
- Que mais seria?

- Bom seu moço,  acho que é porque ainda gosta de putaria com macho. Tenho quase....

e nisso, as mãos foram até meu pescoço e desceram até até as nádegas,  já dono   as apalpou e foi até as coxas, voltando a bunda.  Eu todo arrepiado,  ouvia e respirava fundo.

- ....ou melhor certeza que nas brincadeiras vc era o que gostava de pegar nas rolas,  por na boca,  e se o cara usasse o tom certo vc dava essa bunda durinha, pra tomar rola, num era assim?

Espera minha resposta com uma nádega amassada numa mão e a outra com os dedos tocando a pontinha do cu... Não tinha como negar,  nem mentir o desejo que eu estava de satisfazer os desejos do peão  decidido.

- Era sim Val, mas sempre no maior segredo....

Ele levanta atrás de mim e cola na minha bunda e costas,  passando o creme no meu peitoral.

- Eu sabia, na hora  que te vi, vi seus olhos. Gosta mesmo de um peão te botando pra mamar e te montar com gosto. Pois minha vontade é passar a noite te dando uma surra dr pica, como meu viado.

- Gosto Val, eu quero. Vc tá certo fiquei doido pra vc me fuder como quiser.

- Então se prepara branquinho,  vai levar muita rola. Abaixa aí, gosto de dar um trato no cu do viado,  meter pica, depois, só depois, ganha mamadeira e passe pra chupar seu macho todo.

Chupou meu cu  dizendo que adora fazer garoto rico de puta.

- Apoia aí na pedra branquinho, abre o cu e geme alto na língua de seu homem. Rebola e quando achar que tá pronto pra ser minha égua pede rola. Quero ver o Barãozinho loirinho que nem os viadinhos de posto gasolina, bem cachorra, feliz na rola.

Metendo de tudo que foi jeito, me impediu o gozo, apertando minhas bolas. Socando violento, e no gozo, manda que abrisse a boca,  pra tomar ração de puta.

Pedi que me deixasse com a rola na boca até que ele quisesse me foder de outro jeito.

Fui atendido, tomando de frango e muito de quatro,  até meus joelhos não aguentarem esfolados.

Na visita de 3 dias, era pica de manhã e a noite. Na última noite, chama um outro,  que bebia conosco num boteco. Ele faz o modelo de pele brilhante de sol, mostrar a rola. Num mato no meio da estrada, os dois me passam rola, na traseira de uma pick up. Os dois na bunda,  os dois na boca. Só depois desses quatro jantares de porra, gozei, pulando na pica do amigo, que me botou pra mamar e só se deu por satisfeito quando goza a terceira vez na minha boca.

Vou pra cidade, pensando em ficar uns 3 dias mais,  descansar um dia e procurar um dos caras da época que morei lá.  Alugo um Airbnb, uma casa com espaço para me dar privacidade e eu aproveitar 2 dias para me fartar de macho na encolha.
Procurei o Pedro zelador, deixei msg no MSN, a tarde ele ainda não respondera. Fui na caça de um garoto, que na época fazia ultimo ano de colégio.  Um gostoso, viciado em passivo,  ele estilo bad boy. Metedor incansável,  fetiche em fuder em lugares arriscados. Me comia pra caralho junto com o Pedro,  que só deixava quando eu conseguia um lugar como o que eu estava.  Tbm pedia outro garoto pra distrair ele.  Outro  como eu, másculo   novinhó, corpo legal,  mas de cara normal. Adorava o que chamava de encubadinho  pra fazer de quenga.

O Digão responde na hora.
- Manda a foto da bunda pra ver se é quem tó pensando.... Ahhh, exatamente, meu rabudo da capital.   Já fiquei teso. Se chamou é por tá na área e deu saudade da pica...

Manda a foto, estava num Mc Donald's

- Exatamente é esse Mc Pica, quero o findis..Topa.

- Já te neguei rola? Passa as 20 no Campinho,  inclusive o Pedro tá lá,  tá cercando um carinha lá..  kkkk. Aproveita e faz sessão brechó de seus mschos.

- Fechado... É naquele campinho da prefeitura?  
- Isso. Nessa hora  o jogo há acabou e vc me dá banho com sua boquinha cheia...

Chamei um amigo no estilo que o Pedrão gosta como número 2, novinho rabudo,  super submisso. já vi um DOM dele numa sex party, amarrar ele,  e o por como porteiro de pica.  Ativo entrava depois de meter nele.  Isso sim é uma devassa. Na universidade nos EEUU, os roomies dele,  faziam altas orgias com ele de puta.  Até fui uma vez. Mas só fiquei com uns 3 que achei tesudo. Jogadores de Futebol americano. Sim,  adoro clichê, macho gostoso e dotado. Depois conto umas dessa época.  Fudi muito.  os caras ficam bêbados e dão mêsmo pica pra chupar e metem.

Estava o Val,  o Pedro,  um outro garoto que o Pedro estava com a mão na bunda.  Foj super gentil.  Abraçou, deu uma bronca no carinha por ter levantado o calção, mandou ele mostrar a rola dele pra mim.
- Tá vendo Luis? Tesa só de te ver.  Já veio só de shortinho na pirraca...kkkk Entra aqui na ducha.

Entramos,  eles já no clima de putaria,  com latas de cerveja na mão.   Entra um outro.  Um bonitinho magrelo. Val cumprimrnta, apresenta como filho de uma coroa que ele tá curtindo.
- Vai fazer algo com a mãe viajando  Val?

- Vou passar o findis comendo esse  loirinho todo gato.

O Garoto me olha, sorri,  cumprimenta, aperta a pica.

- Se tiver vaga, me leva loirinho? Se curte pica e dar o cu, sou bom no assunto...kkkk

Todos riram...Eu analisei a sério.
- A ideia  é curtir,  e quem comanda é o viado,  se garantir pica  quando eu quiser, tbm faço quando vc mandar...

- Fechado,  onde assino? kkkkl

Pedro.

E esse rabudo aí?
- E amigo meu, trouxe pra ser seu, se vc quiser.

- Vem aqui bichinha, tira a roupa e Ajoelha com a outra puta,  vamos ver quem tem mais manha na rola.

Val

- Vem me dar banho?

- Para,  deixa eu ver,  vc sabe que taro em macho cheirarando a macho. 

Ele encosta no encosta no enteado.
- Vai pirar com esse putinho. Desce o short e mostra a pica, vai ver mágica.
De joelhos vejo a Disney de viado. 2 picas de primeira,  tempero no ponto,  suor,  cheiro... e uma coisa hoje rara com a mania de depilação.  Pentelhos, muito pentelho.  A rola do enteado vi ser a perfeita pra mamar e levar na bunda.  Sou especialista nestes magrinhos roludos, metem muito, muito mesmo...

Meu amigo foi escolhido ao responder que gostava de apanhar e que como um escravo não era mais que obrigação entregar a boca ao dono.

Passamos na casa do Val para buscar o vídeo game.

Garoto entrou, passou o console pra trás, pegou um cigarro de maconha.  tirou o short. Ao mesmo tempo Val me põe no
colo de bunda  pra cima.
já de dedo no cu, eu peço ao menino.

- Posso chupar picolé?

- Vai loirinho, lambe tudo sem pressa,  quando eu te por na rola não tenho hora pra sair....

Val.
- Ele tá dizendo a verdade   já vi esse cara, gozar 3 sem tirar...

- Ihhhh vou casar???

O amigo ia entalado na pica 23 do negro...
Exige
- Só até a metade,  quero ser o primeiro a comer até o talo.

Chegando, estacionamos na garagem e ali mesmo chupei os três. Tão  entregue que só vi o cara que fazia segurança pedi desculpa.
Continuei, 2 minutos depois entrei peguei bebidas  e fui na porta dar uma gorjeta pelo silêncio do vigia.

Ele estava num canto e batia uma no pau grosso. 

- Viado boqueteiro,  se quiser mais pica. te dou.

- Obrigado cara.

Ele abre os olhos.

- Desculpa senhor..
- Só se vier tomar um café e cumprir a palavra.

- Porra....
- Toma   uma gorjeta pelo sacolé de porra.  Vem....vem assim guarda não.

- Tirei a cueca  fui na frente,  ele a atrás...
- Aí entendi porque tantos é muita carne....
- Kkkk, a sua parece boa....

Na sala  os três usavam a boca do amigo como um buraco de pica.

- O cara tá na necessidade, vou dar uma força...kkkk

O menino.

- Vai dar força aos dois.  Vem vigia   vamos dar uma chupada nesse cu.  Tô doido pra meter e morar nesse cu branquinho.

Pedro.
- Deixa eu organizar saporra.

Amarrado numa giroflex, ele chupou meu cu, eu contava as putarias com o peão.  Quando me fez mamar, exibia satisfeito minha mágica de fazer sumir a rola em minha boca,  o enteado chupava cu  até o Negro alargar meu cu na pica e me passar adiante.
por fim. Chama o menino, para ir com eu e ele pra ser comido na rua.
Os outros ficam com meu amigo.  Na garagem ouço os gritos dele levando rodizio de pica.

Num bairro de comunidade, numa rua escuro param o carro e mostram eu na mamadeira. perguntam se tem pica grande e se está limpa, oferecem 100 a cada.
Chupo pela janela rebolando na pica dele.
Voltamos e peço ao menino pra encher meu cu de porra.  E me dar pro negao, e ele me passar pra os dois que faziam uma DP no amigo.

Fui dormi com o menino e o negro.

Só no outro dia a tarde peguei o Val. Fizemos um pic nic numa praça com uma pista de skate.  Ele chama um carinha que eu olhava e ele aperta a pica com cara fechada.  Val vai até ele que o recebe de peito inchado, e logo sorri quando ele o chama pra me botar pra mamar com ele me comendo num matinho num canto da praça.

Guri metia com tanta safadeza que antes de ir pedi pra ele meter de novo. Acabei na garagem de dois amigos dele. Dei aos 3, por educação né? pediram tanto. Quando vi aquelas calças imensas abaixadas. já baixei de bunda empinadinha.