Me chamo Luis (nickname) leio sempre os contos aqui e tomei coragem para contar umas historias minhas apenas mudando nomes e alguns detalhes para que eu não seja identificado. Sou casado e pertenço a família conhecida e bem sucedida, razão pela qual sempre tive dificuldade em viver meus desejo em ser passivo e submisso a homens desconhecidos e sempre dotados, viris e que gostem de mandar e abusar de seu passivo. Estava a mais de um mês sem estar com um macho, muito trabalho e a esposa direto em casa. Esperava ansioso os 4 dias que faltava para ela viajar e eu cair na farra. Porem num dia mais estressante cheguei ao limite. Entrei numa agencia de escortes na internet e contratei um, nem vi a cara direito, fiquei louco com o corpo peludo, másculo, e o dote anunciado de 23 cm, se dizendo especialista em dominação. Liguei e a voz me confirmou que eu acertara, uma voz grossa e potente, no whatsapp expliquei que curto ser submisso, pra macho dotado, beber porra, e ser comido a merce do dominador, após uns amassos. Contratei duas horas e prometi que se me agradasse pagaria o dobro, desde que diferente da maioria dos miches ele gozasse e muito para me alimentar de leite. A resposta me deixou mais ansioso. -Relaxe viadinho, se quer macho cacetudo e leitador que sabe por viadinho no seu lugar, achou o cara certo. No motel combinado, eu o esperei por apenas 5 minutos. Entra-me um homem de 1,90 mts, calca jeans justa, camisa de botão aberta exibindo um peitoral invejável, rosto quadrado emoldurado numa barba por fazer, cabelos muito negros ondulados e desalinhados. Um super homem, que tinha na marca dos jeans gastos onde fica a rola, uma amostra de seu poder. Sorrio abrindo os lábios muito carnudos. Cumprimenta-me com uma mão imensa de aperto forte. -Parece que achei mesmo o cara certo. Digo Imediatamente ele me abraça quase esmagando, beija meu pescoço e boca, ao mesmo tempo em que aperta minha bunda com firmeza. Fala-me ao ouvido com aquele vozeirão. -Tenha certeza que acertou, já saquei que está doido pra ser puta de macho, vai ser sim, eu já gostei do rabo que vou arregaçar. Pega aqui e veja o que te trouxe viado. Coloca minha mão em cima do volume e a guia da cabeça ao saco, ainda dentro da calca, meia bomba já era sensacional, uma grossura impressionante. -Que maravilha. - kkkkk Agora tira a roupa e se mostra pra mim. Ele se larga na cama, eu maravilhado com aquele espécime de macho. Tirei a roupa meio envergonhado. E isso parecia excitá-lo. Um sorriso de poder nos lábios e nos olhos - Delicia de viado, todo malhadinho, rabudo. Chega aqui e abre esse cu, quero ver. Já todo arrepiado, me inclino na beira cama com as mãos abrindo a bunda. Sinto seu nariz cheirar, sua língua experimentar e depois de um tapa, um elogio dizendo, cu feito pra tomar rola. Lambe o dedo e encosta na portinha me fazendo apertar o cu. -Abre esse cu viado, quero ver se está muito arrombado. Obedeço e sinto o dedo grosso e grande entrar ate a metade. Dou uma gemidinha e aperto o dedo. -Passou no teste, cuzinho apertado, quentinho e geme feito uma cadelinha. Vem aqui safado, deita em cima de mim. Jogo-me e me espalho em cima dele, lhe tirando as roupas quase em desespero. Quando só de cueca, com seus pelos friccionando minha pele, ele muda posição e relaxa seu peso em cima de mim. -ta sentindo o peso do touro que vc vai agüentar na lomba tomando pica. -To, e estou adorando. -kkkk acho que vamos nos divertir muito, vc é exatamente o passivinho que gosto. Nem vai ser preciso teatro de miche. Vou adorar te fazer minha cachorrinha. E vamos começar já. Pega sua gravata. Sai de cima de mim, e vou em direção ao outro lado do quarto. -Vai de quatro e com o rabo bem empinadinho. Traz a gravata na boca, não disse que vc vai ser minha totózinha? Já no clima, transformado numa cadela para o macho que busquei, escolhi e vou pagar para ele me dominar a sua vontade. Levo a gravata na boca, ele faz de coleira em mim, e como boa cadela, começo a lamber seus pés imensos. -olha minha totó já é adestrada. Gostei minha Lessie, vai subindo coma língua ate onde vc ta doida pra chegar. Lambi pés, canela, coxas e fiquei uns minutos em cada lado da virilha na cueca slip. Como eu tinha pedido que usasse. Entre meus dentes, muito pelos das coxas. Ele me fazia mostrar e dizia que adorou me ver assim. Perguntou se gosto de pentelho, eu disse adorar. E me joguei a lamber e mordiscar o saco que fazia mas que jus ao tamanho da rola que já duríssima escapava a metade por cima da cueca. Ele fala putarias gostosas, elogia sua puta e pelas orelhas mandando que abra a boca e fique só na cabeça da pica. Meu cu ate piscou vendo que a cabeça ocupava toda minha boca aberta ao Maximo para atender o calibre do bastão. Fiquei uns 10 minutos, e ele libera que mame a vontade. Com toda minha fome a grossura só me deixava ir ate pouco mais da metade. -engole mais viado. -não consigo. -perai que vou te fazer conseguir. Deita-me na cama barriga pra cima e de pé atrás da minha cabeça, se abaixa e da varias roladas na minha cara. Eu peço pra mamar. Ele diz que só dá quando eu implorar. E o faço, imploro muito de boca aberta pronto a receber aquele mastro na garganta, nem que me rasgasse o esôfago. Sorrindo, me judiando, dando tapinhas na minha cara, vai entrando bem devagar, tento comer mais e o tapa é maior. Lentamente sinto minha garganta se alargar. Depois de várias tentativas deixo poço de fora. Sinto as bolas bater na minha testa. Depois sou posto no chão e de novo fudido na boca. Muita baba depois, ele decidi me por de quatro, e chupa meu cu como poucos já o fizeram, e se demoraram. Quase uma hora depois dessas preliminares ele monta atrás de mim, me fazendo deitar a cabeça na cama com a bunda no alto. Vejo-o pegar o lubrificante que invés de tampa tinha uma saída como aquele instrumento de cozinha para temperar Peru. Enfia no meu cu e descarrega uma imensa quantidade de gel. Mete um dedo, eu gemo baixinho, mete dois, já me faz crispar as mãos, e no terceiro eu grito. -Isso viado grita, grita muito, se alguém chegar eu explico, que um viadinho comedor de rola, fez trato com pica e não ta agüentando nem o dedo do macho que alugou. Quer que pare? -não, faz o que vc quer. - puta! Quer esse cacete no cu? -quero sim -vou te dar cachorra. Socou a cabeça no meu rabo. Me prendendo os movimentos com suas pernas e mãos. Gritei alto e mordi o travesseiro. Ele o tira de mim. -não se quer mesmo essa rola, vai tomar gritando que nem a puta safada que vc é. E excitadíssimo pelas falas do cara e do manilha que me abria o reto como se me dividindo. Gritei ate a metade, quando começo a rebolar e ele se deita sobre meu corpo, enterrando todo com as bolas pesadas batendo nas minhas. - ta feliz viadao. Como o cacete todo. Agora vou fuder esse cu, de deixar ele uns três dias arreganhado. -mete macho, mete como quiser, fode seu viado. Foram uns quarenta minutos com aquela rola gostosa do caralho dentro de mim, mudando deposição sem tirar de dentro e ele não mostrar o mínimo cansaço enquanto eu pingava de suar com as pernas em frangalhos. E ele para, com a pica enterrada, pede gelo para o whisky, me leva a ante-sala da suíte. Percebi na hora o que queria, me exibir tomando no cu para garçom, e isso invés de me deixar receoso me excitou, e esperei o garçom apoiado na mesa da ante-sala com ele metendo lento, eu pedindo mais, e ele mandando eu pedir mais. A campainha toca, ele avisa que devo continuar a pedir mais pica quando o garçom entrar, tem o cuidado de virar meu rosto para o lado oposto. O garçom entra vê a cena e pede desculpas. -Não tem de que amigo, serve pra mim duas doses de whisky, o viado não quer ficar sem pica nem um segundo. Quase dois minutos fiquei ali pedindo pica, ele metendo, me xingando e o garçom fazendo seu trabalho e assistindo. Tomamos as doses sem deixar de fazer o que fazíamos, eu empalado na pica, ele metendo. E pergunta. - minha gatinha quer uma leitada? - Quero - Senta ali no puff e cai de boca na fonte de porra. 3 minutos depois quase me afogava no rio de porra que aquele cacetudo me serviu. E assim alimentado me mandou sentar na pica, que entrou como se fosse parte de mim e me abraçando pelas costas bateu um punheta me fazendo lançar jatos de porra que eu nem sabia que iam tão longe. Nem bem gozei me mandou ficar de quatro e limpar seu cacete. Banhamos-nos e de novo ele me fodeu, primeiro de pé, depois de frango. De novo gozou e gozei junto assistindo a ferocidade com que ele me enterrava aquele cacetão. Não paguei o dobro, e sim 4 vezes mais, pois pedi que ficasse mais, descansando fiquei entre suas pernas chupando suas bolas, e comendo pentelho. De tanto que lambi sua pica
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