No primeiro relato falei por alto que o motorista da família e um primo meu foram minhas primeiras experiências como passivo submisso a um macho. Já havia rolado com meninas, apesar de gostar no meu inconsciente sempre o desejo por homens. No vestiário do colégio me esforçava para não dar na vista quando via os garotos mais dotados nus com seus pintos enormes balançando.
Nildo o motorista da família, é filho da governanta e sempre fomos bons amigos, apesar dele um pouco mais velho que eu. À partir da minha puberdade comecei a notar o tamanho e a grossura de sua ferramenta, a tentava custo disfarçar. Ele mesmo notando não comentava, talvez por apesar da amizade, ser ciente de certa hierarquia. Ele termina seus estudos secundários e entra para o exército. Sempre passando finais de semana na nossa casa, apesar de sua mãe ter ido trabalhar com a minha quando esta se separou de meu pai. Foi num desses findis que ele me flagrou olhando-o se banhar pelo basculante. Mais tarde soube que ele apenas fingiu tratar-se de uma brincadeira ao me ver espiando-o e me convidar a entrar em seu quarto. Meu pai sempre viajando a negócios e meus 2 irmãos maiores sempre em festas ou até mais tarde fora de casa. Aceito o convite e entro, dando de cara com ele completamente nu se enxugando. Meu corpo chegou a tremer ao ver seu corpo negro, musculosos e grande com uma benga que mesmo mole era uma enormidade que me hipnotizou e deixou indisfarçável minha ereção. Ele apenas sorri de leve e continua se enxugando, cada vez mais lentamente e com muito cuidado secava as bolas e toda a extensão do pau que começa a crescer e engrossar.
Ele me convida a jogar uma partida de videogame. Aceito, pois não queria sair de perto dele de jeito nenhum. No meio do jogo ele começa a falar que estou encorpando, que os treinos de musculação e remo estão mostrando efeito e que eu não era mais um pirralho. Lembrando que ele vestiu apenas uma cueca velha, dessas que guardamos para dormir. Meio frouxa de elásticos e com um puído na frente que mostrava a cor quase roxa da glande do seu cacete negro. Depois de dizer que estava feliz em estar perto de terminar o tempo de caserna, me pergunta se eu já perdera a virgindade. Respondo que sim, e ele me felicita batendo as mãos com as minhas, acrescentando que sua pressa em sair da caserna era por estar a semanas sem sexo. Aproveito e pergunto se era verdade as histórias de que sempre putarias nos quarteis. Ele confirma e completa:
- Sim rola e muito, sempre tem um ou outro que curte, inclusive tem um sargento que adora dar uma mamadinha
-E vc gosta? Pergunto, morrendo de inveja do tal sargento.
-Gosto não, adoro! Mas curtiria mais se ele fosse mais obediente e eu pudesse lhe ensinar como gosto.
-E como seria?
-Ahh, Lu, vou ser sincero, curto e muito ficar com esses caras, mas meu sonho é encontrar um que eu possa ser mais solto, ensinar. Botar pra mamar e comer quando eu quiser. Que sinta prazer nisso, tanto quanto eu em dominar.
-Vc não acha que isso é coisa de viado?
-Larga de bobagem Lu, uma boa brincadeira e ninguém é menos homem por isso. Nunca rolou contigo.
-Não.
-Lu, sendo mais sincero ainda. Somos amigos desde novos, não se zangue se eu disser que sempre achei que vc curtia também, mas vc é patrão, eu só um empregado. Estou certo?
-Poxa Lu, olha ai como fiquei só de ficar falando essas putarias, to carente mesmo de uma boa foda.
Meus olhos não conseguiam se desviar da rola que ele me expunha dura na mão, sacada pela perna da cueca esgarçada.
Fico vermelho com a inusitada pergunta, na verdade uma afirmação. Ele se junta mais a meu corpo no sofá e continua.
Ele vendo minha completa rendição aquilo que ele me exibia, põe a mão na minha coxa e pergunta.
-Quer matar a curiosidade? Somos amigos, sempre guardamos nossos segredos, vamos aproveitar que sem ninguém no casarão?
Sentindo sua mão cada vez mais firme me apertando a coxa, deslizando por minha cintura e no caminho tentando apertar minha bunda. Seu rosto próximo ao meu e seu hálito quente me chegando ao rosto, o cheiro de sabonete de seu corpo recém banhado, respondo cobrindo o silencio que deixei a sua pergunta.
-Ok, vou confessar que sempre tive curiosidade, muitas vezes quis saber como seria tocar em seu pau.
-Eu sei disso patrãozinho, aproveita e realiza, confesso que sempre tive vontade que vc me pedisse.
-É verdade isso?
-Nunca te menti.
-E como devo fazer?
-Como vc quiser, vamos descobrir.
-Quero fazer como vc me disse que gostaria, com vc guiando.
-Otimo.
Me vendo dirigir os olhos ao seu pau, sorriu, me beijou a bochecha, apertou forte a pica, abriu as pernas deixando livre seu saco de bolas grandes e pentelhos encarapinhados pousar esparramado no assento no sofá.
-Que ótimo Lu, então vamos fazer assim, vc me diz o que está gostando, e eu te digo como fazer, vc diz o que quer e fazemos o que queremos, sem frescuras, falando como amigos que somos, sem vergonhas. Vamos brincar?
-Vamos.
-Vem aqui..
Me puxa a cabeça num beijo, me notando tímido, me pede que relaxe e aproveite e que se não estiver curtindo algo, apenas fale.
Me entrego ao beijo que a cada segundo nos faz ferver e nos entregar ao outro, sua barba a nascer arranha meu rosto ainda menino. Ele me repetindo que sempre quis aquilo que fazíamos, suas mãos me correndo o corpo e me despindo o pijama. Sua boca me beijando o pescoço, me deita no tapete da salinha, o peso de seu corpo bem maior que o meu me excita ainda mais, sinto seu membro duro na minha barriga, seu saco pesado se arrasta sobre meu pau também duro. Me chama de branquinho tesudo e que ele iria ser meu negão. Me pergunta se isso que desejo. Respondendo sua pergunta, me livro de toda a timidez e o aperto mais a mim.
-Sim Nildo, quero que vc faça tudo que quiser, me faça o tipo de cara que vc sempre quis, sempre sonhei com isso.
-Assim que sempre te quis, quero vc de meu viado, minha putinha, vou te ensinar a mamar minha pica, sei que é isso que vc sempre quis.
De momento fico tímido com os primeiros ditos sacanas, e ele nota. Num beijo, me diz.
-Relaxe, as sacanagens fazem parte do jogo. Gosta de ouvir putaria?
Poe a mão entre nossos e me aperta a pica dura no máximo.
-Tô vendo que gosta sim.
Confesso
-Gosto sim, está me excitando mais ainda. Quero ser isso mesmo, seu viadinho, sua putinha. Me ensina como chupar essa rolona, pois já bati muita punheta imaginando tudo isso que vc está falando.
Dou um beijo em sua boca de lábios grossos.
-Parece que estou sonhando Nil..
-Vem aqui meu viadinho, que vai sonhar aprendendo a ordenhar uma pica.
Sai de cima de mim e me puxa junto com ele. Se encosta na beira da mesa do videogame, não me deixa terminar de levantar, diz ao meu ouvido.
-Náo, fica ajoelhado, é assim que viado aprende a mamar.
Meu pau dá pulos quando de frente a sua rola a bater em minha cara, ele põe minhas mãos a se apoiar uma em cada coxa. Aperto sentido os músculos de suas carnes duras e me atrevo a correr minhas mãos em toda extensão de suas pernas, sua bunda dura como pedra que ele afasta da mesa para me dar acesso, Olho para cima e vendo aquele monumento negro de virilidade, com sua rola que ele esfregava lento no meu rosto, sua outra mão livre e me puxar os cabelos dando a direção que queria a minha cabeça, sorrio agradecido e excitado. Ele mela um dedo na baba que sai da glande e me faz provar, mandando-me por fora a língua e saborear o presente.
-Bebe meu putinho o mel de seu macho.
Provo pela primeira vez o doce sabor de um liquido saído de uma bela rola e lambo os lábios, dizendo que adorei o gosto, e que queria mais.
-Vai ter sim meu viado, vai ter sempre, é só pedir, quando estiver faminto, ou quando eu mandar. Pois vc vai sempre me obedecer.
-Vou sim Nildo, deixa eu chupar essa pica logo, se bem que nem consigo por esse isso tudo na boca.
-Vai aprender, temos a noite toda.
Dirigindo minha cabeça usando meus cabelos como rédeas, ele dirige-me ao exato local que deseja meus agrados, minuciando em detalhes como deseja. Cada vez mais excitado, mais me xinga e com isso mais me excito a cada gemido seu e elogio por fazer bem feito. Nos primeiros movimentos, sentou mais na mesa, deixando em balanço seu saco e me fez lamber e chupar suas bolas, fazia-me olhar em olhos com uma e outra na boca e se satisfazia vendo-me de bochechas cheias delas. Fez-me encostar de costas numa parede e me deu uma surra de pica dura na cara quando falhei na tentativa de pôr as duas bolas juntas. Prometi de cara avermelhada conseguir obedecer e o fiz om ajuda de seus dedos pondo tudo que sobrava dentro de minha boca. Assim me deixou uns minutos, eu feliz o olhava com as bochechas estufadas das bolas. Logo me pôs cada centímetro do corpo gordo do cacete, impedindo de minha língua a cabeça, apenas permitindo quando para recolher baba.
Meus joelhos doíam, a mais de meia hora eu o servia. Reclamo, e ele abaixa o corpo e me bate na bunda.
-Aguenta sua puta, só vamos mudar de posição quando vc tiver fazendo chupeta na cabeça da rola.
Isso transforma a dor e incomodo que sentia em prazer em obedecer a seus mandos, em me saber puta submissa daquele macho poderoso, escrava de sua pica. Descobrindo que a obediência me dava tanto prazer quanto o toque no seu corpo ou dele no mau, achara meu lugar no mundo do sexo. Sentindo um prazer tão realizado que nenhum orgasmo me dera, ou ainda me deu. Até ali nem me masturbando fora tão livre como era naquele momento, sem julgamentos e preconceitos de mim mesmo. Novinho iniciado percebi que as vezes é muito mais difícil com a educação machista que homens são criados, se assumir passivo, ou menos como gosto de ser, que como ativo, na verdade tolerado em sociedade, pois para muitos isto não lhe tira a masculinidade, ao contrário da passividade.
Com a glande roxa e brilhante melada de saliva e baba a milímetros de meus lábios, sou ordenado a abrir a boca ao máximo, tenho ela forcada para dentro com o aviso que se não encostasse ou sofreria penalidades. Nildo brinca com meu desejo, me tirando o bubu e de novo me devolvendo, muito rápido e instintivo ao ser liberado que fizesse o que queria, sugava firme como querendo tirar por ali a alma do meu macho.
-Nasceu realmente para isso meu patrãozinho viado. Ah se eu soubesse desde cedo já teria te dado rola seu bezerrinho faminto. Está gostando? Diz o que sente.
-Tô adorando Nildo, realmente perdemos os dois em eu não ter te pedido essa delicia antes.
-Tudo bem, esse final de semana vc vai beber tanta gala, mamar tanta rola e tomar tanto nesse cu que vamos tirar uma boa parte do atraso. Quer beber vitamina de macho? Responde sua puta.
-Quero.
-E como vc quer?
-Como sua vadia, engolindo essa rolona e me usando sem dó
Ele me espreme contra a parede e seu corpo e me fodendo a boca indo ate a metade de sua pica, o máximo que até ali aprendera a engolir, fui quase afogado por um rio caudaloso de lava branca
Querendo mais daquela deliciosa sopa preparava para engolir a pica e ele me segurando os cabelos diz querer me ver lambendo-a de cima abaixo, agradando meu homem obedeço-o, exatamente como ordenado, olhando-o nos olhos e agradecendo a cada lambida.
Exausto preparava-me para descansar entre suas coxas quando este se sentara segurando minha cabeça tendo sua pica agora abocanhada. Por este ato não ordenado, sou mandado a lhe deitar atravessado e levo vários tapas que quase me fazem gozar sob seus xingamentos. Sou mandado a ficar de quatro e lambendo pica até que amoleça.
Agrado tanto ao meu novo dono, que depois de alguns minutos o colosso de novo se levanta e seu dono me faz sentar sobre seu rosto e me ensina o céu me chupando o cu.
Ciente de minha obrigação de pedir, anuncio aos gritos que me aproximo do gozo. Ele me diz que chegara a hora crucial de me arrombar o cu virgem.
Muito cuidadoso, quase uma hora de preparo e tentativas, ele só me inaugura quando imploro que me arrombe, ignorando minha dor e choro.
Só ai feliz por minha vontade sem freios, recebo o homem cavalo, me abrindo ao meio para sermos um só. Paciente e experimentando todos os modos. Consigo transformar a dor, a submissão e aquela cacete dentro em imenso instrumento de prazer, me tornando então escravo do prazer que ele me dá. Sento, rebolo, subo e desço como criança em um parque de diversões. Passei todo o fim de semana com sua rola ou na boca ou no meu cu, sem cansar de mais pedir e sendo sempre atendido.
Por várias vezes durante a semana, não aguentando o fim de semana chegar pegava um táxi e ia até a guarita do quartel onde ele servia, cada visita com menos pudor em pedir-lhe que me trata-se com mais baixeza, até que na despedida do quartel fui posto a mamar, beber porra e comido a vista de mais outros 5 soldados que faziam a ronda.
Provando minha vocação de vadia tomando na bunda de quatro num chão de barro, pedi que me deixasse beber o leite dos outros que duros se masturbavam assistindo. Gozei sem me tocar, negado em meu pedido, mas satisfeito em deixar que eles me gozassem na cara. Para fechar, seu amigo, o taxista que me levava e trazia quando minha fome batia, me levou em casa sem que eu pudesse limpar meu rosto.
Por mais escondido que tentei entrar, fui visto pelo segurança, que apesar de nada dizer, toda vez que me via apertava o volume. Só um ano depois, chegando meio alto de uma festa, sem pudores, sem nada dizer, apenas me ajoelhei, desabotoei sua calca e o mamei até que me leitasse.
Nossa, que colosso, vc escreve bem demais, meu viado preferido. Rsrsrs