Me chamo Luis (nickname) leio sempre os contos aqui e tomei coragem para contar umas historias minhas apenas mudando nomes e alguns detalhes para que eu não seja identificado. Sou casado e pertenço a família conhecida e bem sucedida, razão pela qual sempre tive dificuldade em viver meus desejo em ser passivo e submisso a homens desconhecidos e sempre dotados, viris e que gostem de mandar e abusar de seu passivo. Saindo do quartel, Nildo o motorista resolvera cursar um um técnico a noite e como, outros de sua família veio trabalhar conosco como motorista, da casa e meu, já que os outros membros preferiam dirigir e eu ainda sem licença para tanto. Foi como ter uma lâmpada do gênio e ser atendido nos 3 pedidos juntos. Ia e voltava da escola mamando aquela a Negona, como eu a apelidara, as vezes, dependendo do macho, ele achava uma rua mais deserta e me enrabava. Mesmo que viciado naquela carne sempre tão disponível e leiteira, uma vez disse ao Nildo que ele não se sentisse obrigado por trabalhar com a família, que ele lembrasse nosso acordo e só fizesse o que lhe agradasse. - Claro que me agrada, nunca me canso de te leitar e foder esse cuzinho. Além disso a puta aqui é vc, a rola é minha, quando não quiser não dou. Agora abre a boca e mama viado. A este ponto eu já era mestre em engolir toda aquela carne dura e tomara gosto em sentir seu gozo com minha cabeça empurrada contra ela a me sufocar, gozando louco com suas dedadas ou qualquer objeto que ele me enfiava, brincando com o meu cu, que eu eu dera de papel passado a ele. Numa viagem ao Rio que o meu pai me deixara acompanha-lo, ele me levou a um daqueles lugares com cabine. Eu agora com rosto mais adulto entrei sem perguntas e la fui posto em coleira e de quatro enrabado a realizar um fetiche tao meu quanto dele de ser visto por estranhos no ato. Fingindo não nos conhecermos, me aproximo quando ele falava com outro homem e imploro que me deixe mamar. Os outros ouvem o pedido, do jovenzinho bonito implorar a pica do negrão e começam a observar. Vem ele aceitar quando depois do pedido negado, imploro de joelhos e ele abre as pernas e me bate a cara com a pica que surpreende a muitos e me mandando abrir a boca. -Agora mama e só para quando encher essa boca de puta de porra. Muitos se excitam ao ver o playboyzinho humilhado pelo negro que sem dó fodia minha baca e a gozar, deixa o primeiro jato melar minha cara e volta a por dentro da boca me mandando beber. Termino, e depois de atender o mando de limpar, sou mandado embora. Espero no carro, e entrando ele de novo me mostra a negona semi dura e me manda deixar dura para tomar no cu, assim que cruzamos a porta do quarto de hotel. Gozo por duas vezes, até que ele goze de novo, primeiro de quatro, depois pulando ensandecido na bichona incansável. Foi nessa viagem que voltando e comentado sobre a chegada de um primo, seguindo nosso de dividir nossas fantasias, confesso que este primo mais velho, um playboy boa vida, meio ovelha negra da família e famoso por sua única ocupação era de conquistador. -Uma vez vi ele e Ricardo trepando com umas três meninas ao chegarem de uma festa, aproveitando que o papai não estava em casa. Pauzudo que nem o Rica. Claro menor que o seu, mas maior que o maior que o meu, na época e hoje ainda, realmente merece a fama de safado que tem, além de bonitão e gostosão, trepa feito um bicho. Por duas vezes, aproveitei dele dormindo bêbado e fiquei alisando seu pau. -Sera que ele notou? -Se notou fez que não. -Pois acho que ele topa, pelas conversas que as vezes ele solta, tenho quase certeza. -Mas agora tenho a sua, bem melhor. -Pois eu adoraria ver vc sendo feito de puta pelo vagabundo da família, adoraria assistir. Aceita. Pensei por um minuto, e gostando da ideia, sugeri que ele nos flagrasse. Nildo adorou a ideia. -Flagro vcs, dou meio que uma bronca nele, e vc pede a mim para me chupar. Uns 3 dias depois o Ricardo chega com seu jeito bonachão, cai na farra, porem com meus dois irmãos em casa eu não arriscaria, queria território livre. Por sorte eles viajam por dois dias para um seminário empresarial. Seguindo as dicas do Nildo, antes da oportunidade eu deixara discretamente o Rica sacar eu manjando o cacete que ele tanto adorava exibir achando o máximo, sem saber que a metros um monstro lhe fazia sombra, não pelo tamanho, poucos centímetros mas pela grossura meia vez maior e pela fartura em saco. Era fácil notar o assanhamento das empregadas mais nova em casa, assim como das primas, que ele sem o menor pudor passava a pica se caísse na lábia. Uma noite o flagrei saindo do pavilhão dos empregados e outra uma priminha tirada a santa consertando o biquíni ao sair da sauna. Dessa vez aproveito a oportunidade e o vejo esconder a rola dura, me vendo disse ser tesão de mijo, e seguindo as diretivas do meu macho, deixo-o notar meu interesse, dessa vez tendo certeza que ele notou, visto o risinho safado que esboçara. Na mesma noite que meus irmãos viajaram ele diz que ficaria de minha companhia. Bebia na sala de som, e eu cheguei do curso de alemão, ainda com o gosto da porra do Nildo na boca. Cheio de tesão ainda, já que não gozara, querendo faze-lo quando mais tarde ele me chamasse a seu quarto e me chupasse o cu antes de me fazer delirar rasgando meu cu, enfiando sem pena a negona em mim, me fazendo chorar na rola. Adorava me esgueirar pelo jardim, apenas de shorts de pijama sem cueca e já entrar no quarto do macho de quatro, abrindo meu cu e pedindo que me fodesse, e depois de me fazer gozar, gozasse em mim se assim o quisesse e me mandasse embora como puta barata. Na manhã seguinte ainda lembrando da putaria mamava sua rola assim cruzasse o portão, protegidos pelos vidros de filmes muitos escuros. Completava a delícia, um ou outro vendedor de sinal vendo-me mamador, quando ele assim desejava e baixava o vidro. Logo ao chegar vejo que o álcool já animara o humor do Ricardo, falando solto, vestindo um moletom que mostrava sua rola descansado de lado por sobre a virilha. Aceito seu convite e ficamos a conversar banalidades e ele a beber, até se mostrar sonolento. Já era quase 23 horas quando se despede, após um filme de aventura, que pouco assisti, pois apreciava sua rola sempre que podia e de canto de olho via que o exibido percebendo gostava. Avisei que também iria dormir, curtir a noite mais relaxado, pois sábado era o dia seguinte. Deixo a porta do quarto semi aberta, tiro a roupa para que quando ele passasse me visse de costas e desnudo. Vi sua sombra parar por uns segundos e se retirar antes que eu me levantasse. Dai em diante foi uma agonia esperar um tempo que ele já estivesse dormindo.Na segunda vez que passei sorrateiro pelo corredor, ouvi seu ronco e com o máximo de cuidado abro sua porta. Tenho na luz fraca que atravessava as cortinas da janelas a belíssima visão do primo de uns 28 anos com seu corpo que ele tanto dedicara a ser mais arma de sedução dormindo em X na imensa cama king Size coberto apenas pela cueca de grife. O ronco de bêbado, denunciava um sono profundo. Por 3 vezes o chamei e a cada chamado em tom mais alto. Entro e encosto a porta, sento ao seu lado na cama. Encosto meu rosto, sinto o cheiro de perfume amadeirado, a visão daquele homem clichê, mas realmente belo me excita, ponho minha mão com cuidado sobre sua coxa e sem notar reação, encosto meu nariz próximo, colado ao volume na cueca. Meu tesão ai já é tanto e com uma certeza absoluta que seguindo o programa ou não, logo mais eu estaria com a rola do meu primo tesudo na boca. Uma mão agora escorregava para dentro da boxer e a outra se deliciava por todos seu músculos, depilados até demais. Abro a boca deixando uma respiração quente lhe aquecer o saco, ele se move e me aquieto, levanta os braços, e vejo que apesar de depilar o peito não o faz nas axilas. Acho tesudo os pelos do suvaco e enfio minha cara ali, Volto a dentro da cueca, ele ressona como sonhando, falando o nome de uma mulher e vejo seu pau crescer. Me arrisco mais e puxo sua cueca até os joelhos, Coisa que levou uns 15 minutos. Finalmente o show de sua pica em riste, meio torta para a direita, cabeça mais larga que o corpo, branca como a marca que deixava sua sunga. Um leve bater de dedos na porta me avisa que o Nildo me observava pela fresta. Animado pela plateia do macho me mostrara sua rola pela braguilha do shorts, caio de boca na rola do primo. Puta treinado numa super pica engulo aquela lindamente, sentindo a respiração dele se tornar e sem mais me importar se acordado ou dormindo. Por dez minutos mamo engolindo inteira a pica do meu primo, me fazendo babar. Quando paro um segundo limpar a saliva escorrendo, o ouço dizer. -Para não priminho, ta gostoso demais. Me leva para entre suas pernas abertas e baixa meu pijama, lambe o próprio o dedo e mete no meu cu, me fazendo gemer. -Quem diria que o machinho caçula sabia mamar uma pica desse jeito? Se bem que algumas vezes desconfiei que uma bunda dessa merecia uma boa socada de rola. Digo como se inocente. -Por favor primo, não fala a ninguém. -Falar nada, Luzinho, o que quero mesmo é cair de rola nesse cuzinho Volto a mamar, agora mais forte e veloz, arrancando gemidos do primo -Puta que pariu, que delícia, vou te dar de mamar toda noite agora. -Eu quero -Ahm quer mesmo priminho? E esse cuzinho, já caiu na rola? -Só uma vez, mas não desse tamanhão. -fica de 4 para eu ver essa belezinha. Fico e antes de terminar a frase que começou o primo chupa como se fosse o ultimo cu do mundo. E como iniciante peço que me tire o cabaço em rola grande, ele se ajoelha na cama e pincela a cabeçona na porta do anel. Por quase 5 minutos me provoca com aquilo de me sarrar sem meter, até que impaciente por pica, quando a sinto na mira certa, forco para trás e lhe como a rola ganhando-a até a metade. Mesmo acostumado, abafei um grito no colchão, ele me pergunta se machucou e avisa que vai esperar eu me acostumar. -Priminho estava doido por rola mesmo, tanto fome que se arregaçou sozinho, agora vai tomar surra de rola. -Mete gostoso primo. Justificando sua fama o primo mete pra la de gostoso me fazendo pedir mais, rebolando cada vez mais na sua vara e o chamando de comedor gostoso, que eu estava adorando tomar aquela surra de pica. Ele me vira de frango e enterrado em mim, me beija e me diz -Novinho taradinho, ta gostando da rola do primo? -Muito, vou querer todo dia. Nisso o Nildo abre a porta me flagrando como um peru de natal com o espeto do primo bonitão me varando. Ele para e quando tenta sair de dentro do meu cu, ao ouvir o Nildo. -mas Ricardo, seu primo mais, novo, se os irmãos dele souberem vc está fodido. -Calma Nildo, esperai. Cruzo as pernas em volta da cintura, fugindo do roteiro, digo em alta voz. -para não primo, por favor. Entra ai Nildo, vc é meu amigo, por favor entra. Te peço. Vendo o Nildo entrar e passado com minha atitude, o Ricardo reage e quase começa a se movimentar. -Mete forte primao gostoso. Nildo é amigo, vai falar nada, mas por favor mete essa rola. Nildo espertamente acende a luz do abajur, como se comprovar se o que via era verdade, mas na verdade para mostrar sua negona dura nos shorts de dormir. Fica ao lado da cama enquanto o Ricardo volta a meter forte e animado. -Olha ai Nildo, quem começou foi esse pirralho. -É verdade Luizinho? -Foi Nildo, é verdade, ele me pegou mamando a rola dele enquanto dormia. O corpo imenso e a pele belíssima do Nildo reluzia na fraca luz, vi de relance o Ricardo surpreso com o volume no shorts do motorista, me vë olhando fixo e estendendo a mão para tocar. -Vem Nildo, deixa eu ver sua pica, por favor. -Que isso patrãozinho. -Dá logo rola para o pirralho Nildo, tranquilo, morre aqui. Me viro, não sei onde achando forças com o Ricardo em cima de mim, para que minha cabeça fique à beira da cama e agarro a negona que maravilhava até o hétero que exclamou, um –Puta que pariu! Ao ver a beleza, minha joia negra. Puxo a negona até que me alcance a boca e engole até a metade, o Nildo gemi e o Ricardo vira um garanhão me socando rola mais forte que nunca e me chamando priminho viadinho. Ricardo anuncia que vai gozar e peço que me faça sua porra, faço o Nildo deitar no chão e pulando louco no poste bebo gozo do primo, bem mais ralo que do meu macho, gosto diferente, mas deliciosa como toda leitada de pica. Seguro sua pica para que eu a limpe ainda pulando na vara do Nildo. Limpo de brilhar, ele se senta na cama e me ver pedir ao Nildo para me foder apoiado na cama chupetando a rola de meu primo gostoso. Antes que eu e o Nildo gozássemos de novo o primo estava duro e de novo me comeu, dessa vez gozando no meu cu. Foi um mês intenso, ainda novinho servindo a dois machos. Acordava e corria para o quarto do primo a aproveitar seu cacete duro ao acordar, e como estava em férias, sem o caminho da escola como desculpa, pegava a vara do Nildo na primeira oportunidade. De novo os 3 juntos fizemos por duas, em duas oportunidades de casa vazia. Até hoje, mais de 10 anos depois ainda sou puta de ambos. Do primo quando encontro e do Nildo vez ou outra para manter saudade. Já que agora, eu senhor da casa, e com esposa sempre viajando, oportunidade não falta. Sua rola ainda é meu relaxante. As vezes na marginal, entramos num drive-in e deitado no capo do sedan, meu negrão me fode na vara depois de me fazer babar gostoso nela.
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