Fui visitar um cliente investidor, dono de uma loja de material de construção. Cidade próxima a capital. Assim que cheguei fui recebido imediatamente e o proprietário me leva a conhecer a imensa loja e logo em seguida um deposito muito bem organizado. Uma hora seu celular tocou e ele educadamente pediu licença para atender e o deixei a vontade.
Comecei a circular pela área de carga e descarga e percebo um cara muito moreno, de mais ao menos 1,70 mts e rosto rustico. Este me viu observando-o e me cumprimenta com a cabeça, eu o respondo e finjo olhar para outra direção. Logo o vejo saindo de perto do caminhão que carregava e se dirigindo a um lugar que devia ser o vestiário ele tira a camisa do uniforme exibindo um corpo extremamente musculoso. Só ai notei um volume fora do normal na calça que agora não tinha a camisa cobrindo abaixo da cintura. Apesar de minha extrema discrição, me distrai olhando fixo aquele volume descomunal. Quando vou me voltar a responder o chamado do proprietário, o encaro de novo e ele dá um sorriso discreto mostrando que percebeu meu olhar.
Entro no escritório com o dono, conversamos, acertamos negócios e me despeço. Próximo a rodovia percebo que já era fim de tarde e resolvo pernoitar na cidade, evitando a estrada a noite.
No hotel me livro do terno, tomo o banho e carregador não sai da minha cabeça, fiquei excitado em lembrar de sua imagem máscula e o volume em sua calça. Janto e o teso na imagem que não me saia da cabeça não me deixa dormir. Excitadíssimo resolvo aproveitar o anonimato de uma cidade estranha e pego o carro louco para caçar um macho. Chego a praça principal, único lugar com gente circulando, apesar de poucos. Sento num banco da praça e uns minutos depois para minha imensa surpresa vejo o tal carregar perto do pipoqueiro. Ele usava uma bermuda surfista e uma regata que exibia seus maravilhosos músculos. Ele me vê, parece demorar uns segundos a me reconhecer usando roupas casuais, uma simples camiseta e bermuda. Sorri e antes de pegar o saco de pipocas na mão do pipoqueiro dá um bela pegada no volume que eu tanto desejava. Se encaminha em minha direção. Me cumprimenta chamando de senhor. Me oferece pipoca, aceito para que ele sente ao meu lado. Puxo assunto, gostando de ouvir seu palavreado de macho de boteco, e seu olhar em meus olhos a cada resposta, me olhava de cima a baixo. Até que pergunta.
- Um cara todo boa pinta como o senhor com certeza está fazendo muito sucesso entre a mulherada aqui da praça, viu como não param de te olhar e cochichar?
- Que nada, sou tímido, além disso casado...
E para dar uma brecha acrescento
- Posso ate fzer umas aventuras, mas sou muito discreto.
Ele na lata responde.
- Assim que deve ser, também gosto de umas venturas.
Nisso passa um conhecido dele e o chama de Tri.
Ousado pergunto.
-Que tipo de venturas? Porque te chamam de Tri.
Sem rodeios ele de novo ajeitando a benga marcada na bermuda, mostrando chegar até o meio de sua coxa. Ele diz.
- Tö achando que do mesmo tipo que as suas. E o Tri, é de Tripé, um apelido que me chamam por causa da rola... kkkkk
Isso me deixou desconcertado e mais alucinado de vontade de ter aquele macho me montando como sua égua. A essa altura a praça quase fazia. Ele levanta, fica a minha frente a exibir a maravilha que a bermuda barata não conseguia esconder. Se toca de novo e diz.
-Tô afim de mijar, vou atrás da igreja, que essa hora já está vazia, já peguei muita nega lá..kkkkkk
Ele já havia dado todas as dicas, eu já salivando de vontade de ter aquele trabuco na boca. Digo que também gostaria de mijar.
-Vamos. Diz ele e segue na frente.
Atrás da igreja, realmente um lugar deserto e cheio de cantos escuros e moitas. Vejo-o se contorcer para tirar dentro da bermuda uma mangueira inconcebível. Estava meia bomba e devia ter 20 cm, grossa como um punho, com uma cabeça imensa e exposta, a virilha uma linda mata de pentelhos, do jeito que adoro.
Nos posicionamos lada a lado e meus olhos doendo em olhar de canto de olho. Sua bermuda escorrega até os joelhos, aproveitando sua cabeça baixa vejo um saco grande e pesado entre suas coxas fortes.
Acabado o mijo, ele se vira para mim e apertar a cabeçorra sacudindo a jeba agora maior ainda. Enquanto eu subia minha bermuda ele descaradamente encara minha bunda e ali mantem os olhos. E eu na jeba dele.
- O senhor gostou dela desde cedo não, é?
Fico sem palavras e ele continua.
-Eu também gostei do senhor, adoro um viadinho, bonitinho com um rabo gostoso como o seu, aposto que adora mamar um vara de macho.
- Calma amigo... digo eu sem conseguir parar de olhar a mangueira que já estava quase duro, incrível aquilo tão grande e pesado ficar de pé sozinho.
- Calma o que viado? Está na cara que vc está doido pra cair nessa pica, para de palhaçada e ajoelha logo e dá uma boa lambida nessa caceta.
Nem nas minhas mais loucas fantasias com aquele macho, imaginei uma situação tão tesuda. Sem pestanejar ajoelhei no chão pedregoso e de frente aquela maravilha da natureza, agora numa rigidez espetacular, cheia de veias grossas, a cabeça brilhando de dura, e do meio de suas pernas semi abertas um saco grande pesado guardando duas bolas grandes. O cheiro de macho era inebriante, da mata de pentelhos negros saia um cheiro de puro hormônio viril. Tentei fechar minha em torno do mastro, sem sucesso. Olhei para cima e encontrei seus olhos encarando o executivo que ele o carregador usava agora como sua puta.
- Poe na boca, se eu gostar vou te torr na vara a noite toda.
Abri ao máximo minha boca para atender a ordem e ganhar o prêmio prometido. Antes lambi o fio de baba que saia da uretra.
Quando abocanhei a cabeçona, ele segurou-me pela cabeça dizendo para que só chupasse forte a cabeça. Obedeci e o vejo virar para trás a cabeça, fechar os olhos e soltar um longo gemido.
- Isso mesmo viado, parece que vc é o que estou querendo. Levanta e vamos para o seu hotel.
Tomou o bichão de minha boca, deixando-a oca, vazia. Enxuguei a saliva que me escorreu e segui o macho que foi direto ao meu carro. Tomou minhas chaves dizendo que ele iria dirigir pois eu estaria ocupado comendo pica.
Me confortou, dizendo dirigir bem carro de riquinhos, pois fora motorista. Entrou em logo baixou a bermuda expondo a jeba que no baixara um milímetro. Assim que o carro andou, me olha e pergunta.
-Está esperando o que pra cair de boca?
Chegamos a porta do meu hotel e eu já alcançara o feito de engolir metade daquele monstro grosso, apesar de dor minha mandíbula quando ele elogiando, me segurava cabeça, Dizendo adorar ver seu viado babar grosso com sua vara entalada na garganta.
Passei pela recepção meio envergonhado pela obviedade da situação. Ele saúda o garoto da recepção com certa intimidade e um sorriso safado. Então percebo que este devi ser um dos viados dele, era um garoto franzino bonitinho e meio afeminado, que fez olhar de inveja.
Assim que tranquei a porta ele me agarra arrancando minhas roupas, me apertando com força poderosa na parede, apesar de eu ser maior que ele, sua força era descomunal. Suas mãos correm meu corpo, me aperta os peitos e as nádegas se mostrando satisfeito.
-Delicia de rabo, desde cedo, tarei nessa bunda. Ainda bem que não bati a bronha que fiquei com vontade, parece que adivinhei que ia ganhar esse cu.
Nisso seu dedo já massageava a porta de meu cu, me fazendo gemer. Ele sorriu, me fez virar, me abriu em bandas e passou lentamente uma língua imensa no meu anel que já louco piscava alucinado.
Apoiada com as mãos na parede e a bunda empinada a receber o trato daquele mestre macho. Gemi como uma puta vadia. E mais ainda quando ele se levantava e na ponta dos pés batia com cacete duríssimo n minha bunda. Pedi para mamar mais.
Ele se senta numa poltrona e me manda ficar de quatro entre suas coxas. Obediente me aconchega entre elas e dou o melhor trato possível naquele colosso de carne.
Mesmo se eu quisesse parar ele não deixaria, pois avisara que só parasse quando mandasse. E a cada lambida, chupada, mamada que eu dava ele me elogiava me chamando de puta gostosa, mamadora de rola, viado gostoso, boqueteiro.
Quase 20 minutos de serviço e ele anuncia que vai gozar e manda que abra a boca e ponha fora a língua pra ganhar leitada.
Esperei ansioso o jorro de macho, quase uma hora e meia depois que estivemos juntos mijando e eu fora ordenado agradar-lhe e fui agradado com um dos melhores cunetes que já me deram.
Ganhei um banho de porra quente, grossa e farta, no rosto, na boca e no fundo da garganta, pois ele enfiara a caceta que não parava de jorrar gala, no mais fundo que conseguir receber garganta a dentro. Sem mentira uns 4 dedos do monstro ainda ficava de fora ao atingir meu limite costumado a homens dotados, porem nunca uma pica tão grossa como aquela, que me fazia lacrimejar e despejar uma cortina de saliva que me escorria da boca caindo no queixo e no meu peito.
Sem descanso pôs gozo, ele levanta, me puxa os cabelos dizendo
-Vem banhar seu homem e se preparar para cair na caceta.
Na ducha eu o ensaboei, ele me mandou mamar mais um pouco e logo me manda ficar de quatro e arreganhar o cu para ele que logo cai matando de língua de novo me fazendo ver estrelas.
Depois me banha carinhosamente, me dá uns deliciosos amassos e beijos.
Acabamos e me faz ficar de quatro. Peço que me deixe sentar, pois nunca havia recebido uma tora grossa e assim doeria menos.
-Larga de bobagem, viado toma pica primeiro de quatro, anda, faz o que mandei.
Juntei coragem e obedeci, seu tom me faria fazer qualquer coisa que me mandasse. Além disso até ali ele mostrara ser expert no trato de um viado. Carinhoso, viril, mandão, tudo na exata medida.
Dei-lhe o gel, ofereci uma camisinha, e ele disse ter a dele, pois a comum não lhe cabia. Encapou e de novo me lambuzou o cu a ele exposto. Mesmo louco de tesão e vontade de ser arregaçado naquele cacete, eu precisei juntar coragem para relaxar o cu e deixa-lo tomar posso sem resistência outra que não seu próprio calibre.
Dizendo sacanagens e pincelando a cabeçorra na minha entrada, quando ele finalmente entra com a cabeça dou um grito alto e dos meus olhos saem lágrimas de desesperada dor. Chego a sentir que iria desmaiar. Ele agora carinhoso, enquanto parado para me acostumar, me morde a nuca, me beija as orelhas, me pede calma, e me chama de delicia. Dizendo estar adorando meu cuzinho quente e apertado.
Em poucos minutos eu já me acostumara e peço que continue, ele tira tudo e de novo entra só até a cabeça. Faz isso várias vezes e com tanta perfeição que logo sou eu a empurrar minha bunda para trás, louco por mais daquele maravilhosa rola, que tão grossa eu jurava sentir no reto cada um de seus rios de veias.
Demorou um 5 minutos até que eu estivesse empalado na vara do macho. Quase gozando a cada enterrada sua em velocidades variadas, as vezes saindo inteiro e inteiro entrando de novo.
E me fiz sua cadela, obedecendo a cada ordem de mudar posição, até que ele gozou, me fazendo gozar pela primeira vez sem me tocar.
Teus contos são top. delicia demais parceiro me realizo neles. votado
Só faltou as fotos dessa Foda
Conto perfeitoooo <3 conta mais!!!
Pqp muito bom conto
Q tesão viado rico. Amei. Bjs