Virei putinho do negão

Me chamo Luis (nickname) leio sempre os contos aqui e tomei coragem para contar umas historias minhas apenas mudando nomes e alguns detalhes para que eu não seja identificado. Sou casado e pertenço a família conhecida e bem sucedida, razão pela qual sempre tive dificuldade em viver meus desejo em ser passivo e submisso a homens desconhecidos e sempre dotados, viris e que gostem de mandar e abusar de seu passivo.

Quando terminei a faculdade fui a Ribeirão Preto fazer um curso de 3 meses. Meus pais alugaram um flat. Longe de Sampa me sentia mais livre. Com o tesão a flor da pele, não aguentava ver um macho pirocudo que já dava sinais claros que e deixasse eu devorava a rola.
Eu havia ganhado uma supermoto de presente de minha mãe pela conclusão da facu. No flat quando a estou estacionando, o zelador da garagem e aproxima de maneira extremamente gentil. Elogia a maquina, mostra ser apaixonado por motos. Trocávamos impressões e eu embasbacado com o imenso tamanho do cara. Um negro de quase 2 mts de altura e o mesmo tanto de largura. Careca, lábios grossos, corpo de leão de chácara, e mesmo no macacão que usava era obvio que carregava uma rola que se fosse em alguém de menor porte, seria peada para carregar. Tanto olhei que o Pedro imediatamente percebeu e respondeu me olhando por inteiro e mostrando um riso safado quase imperceptível no rosto. Dando sinal que era possível liberar aquela cobra, deu uma pegada. Se oferece para lavar a moto sempre que ela precisar. Imediatamente aceito. Ele sorri quando tiro algumas nota da carteira e pago o mês adiantado e o respondo quando ele afirma que o valor que lhe dei é para lavagens diárias, que talvez nem sejam necessárias, e digo que fica de gorjeta por sua gentileza. Ele completa, me vendo fixo no volume que sua rola fazia no macacão.
-Ok, então fica para algum extra, qualquer coisa que o senhor precise é o chamar.
ousado, digo.
-Qualquer coisa é muita coisa rapaz!
-Para um amigo, que trata com gentileza como pouco aqui. É qualquer coisa mesmo.... Gostei do senhor. Amanha começo, agora já acabou meu turno.
-Também eu de vc cara. Me trata de Luis apenas. .... Cara tem um banheiro aqui na garagem? estou doido pra mijar
- Só de funcionário.
-E funcionário, tem rola diferente de morador? Kkkk
-Bem se não se incomoda, fica ali, a direita do elevador.
Sigo o caminho indicado, e o vejo me seguir olhando fio para minha bunda e massageando a rola. Da distancia que estava de mm, diz.
-Ah! Esqueci que tem chave, vou abrir.
Abre a porta, me dá passagem. Vi que olhou ao redor quando entrei, adivinhei que entraria. Para mijar, baixo a calca ate o meio das coxas, mostrando a bunda e a empinando mai ainda, vi que o negão era fissurado em bunda. Eu queria hoje mesmo mamar aquela pica, que ele mostrou estar mai que disposto a dar. Se macho comedor, tem faro pra viado mamador de pica, viado tem faro pra macho metedor.
Ele entra, da uma paradinha apreciando a bunda faminta de rola, estaciona ao meu lado, tira a parte de cima do macacão e poe fora uma pica descomunal, dura chegaria aos 23 com de carne dura, preta, veiuda e cabeçuda, um espetáculo de pica, reta e grossa, da qual não consigo tirar o olhos.
Ele me olha sorrindo e me faz de novo olhar quando o balança. Meu pau fica duro na hora e digo.
-Que cacete da porra, cara!
-Gostou? Mas não ao todo que aguentam...
-De boa cara? Gostei sim e muito..
-Saquei que curtia, e aguentar nesse rabo branco, te deixo brincar com ela.
-Acho que vc é o tipo de cara, que abe fazer um cara curtidor de rola, aguentar seu cacete tesudo. Pósso pegar?
-se souber ser um bom viadinho na putaria, pode sim, adoro fazer um playboyzinho bonito e gostosinho como vc de puta. Quer ser puta do negão?
-Quero ser o que vc mandar cara. Deixa eu mamar essa rola, por favor!
Ele com a rola já meia bomba, parecendo o dobro do tamanho, vai ate a porta e tranca. Encosta numa parede próxima, tira o resto do macacão.
-Vem aqui playboyzinho e experimenta da carne preta.
Me ajoelho perante o deus de ébano e passo a língua na cabeça de sua rola, encarando ele.. esfrego meu nariz sentindo seu cheiro do dia trabalho, um cheiro de macho, de rola. Olho eu rosto de novo, o vejo cheio de tesão em ter o playboyzinho como ele chama, ajoelhado ao eu pé fascinado pela carne entre suas cocas poderosos, as quais abraço sentido toda sua imensidão e firmeza muscular. Sem tirar os olhos de seus olhar dominador, abro bastante a boca para por nela a cabeça roxa. Chupo com vontade sentindo sua mão me pressionar a nuca.
-poxa Pedro que rola gostosa!
-tem uma boca gostosa também. Gosta mesmo de uma pica, não é? Diz pra mim o que mais gosta.
-quero mamar essa rola, beber sua porra, quero ser seu viado, quero que me foda, que me faça seu viado. Que me trate como sua puta.
-Viado gostoso, vou arrombar esse rabo branquinho. Sobe e já me espere nu. Quer ser minha puta? Vou te meter pica.
Me suspendeu pelos cabelos e me empurrou fora do banheiro.Terminei de me vestir e subir correndo. Chegando tirei a roupa, e fiz uma chuca.
Exatos 6 minutos depois ele toca a campanhia. Entra, me olha de cima abaixo, tira o macacão, mostrando a rol ainda meia bomba. Me pega empurrando contra a parede e com todo o peso de seu corpo me amassa contra ela, mordendo meu pescoço, e me chamando de branquinho tesudo e viado gostoso, apertando minha bunda que devia estar vermelha pela força que ele impunha. Me empurra contra o balcão da cozinha me fazendo apoiar o peito. Mostrando-o o quanto gosto de ser vadia, lhe abro a bunda com minhas mãos e recebo um tapa seguido de um beijo e uma mordida em cada nádega.
--Assim que gosto, quero vc bem viadinho pra mim.
Afunda a cara entre minha bunda e mete a língua no meu cu, fazendo-me gemer como uma vadia.
Depois muito me fazer gemer, senta no balcão e de novo com meus cabelos entre suas mãos forca minha cara contra seu saco e depois me faz engolir sua rola. Minhas pernas já estavam bambas e suas coxas molhadas de baba quando ele me Poe deitado no sofá com a cabeça no braço do mesmo.
-Agora o viadinho vai comer pica até o saco bater no queixo.
Foram uns 15 minutos babando e engasgando naquela maçaroca de carne até que ele me vira de quatro no sofá e Poe a cabeça da rola na porta do meu me segurando pelos ombros. Sinto o chão se abrir quando a cabeça entra. Fico sem ar com sua mão imensa me tapando a boca, recebo um bruto tapa na bunda.
-Agora cala a boca viado e aguenta rola até entrar toda.
Em pouco a dor era prazer em me sentir arrombado por aquele colosso e atendi seus comandos de rebolar e recebia seus tapas cada vez com mais tesão..
Pedro meteu de tudo quanto foi jeito por mais de 40 minutos ate que implorei que enchesse meu cu de porra.
Recebi o rio de porra tomando enterradas brutas que me fazia levantar do chão. Sem descanso fui mandado deixar a pretona limpa. Tão satisfeito ficou que me deixou ali ate que de novo gozasse, dessa vez me alimentando de porra.
Me levou ao banheiro e la lhe banhei. Pedi um lanche, após um sono de 30 minutos dele. O qual já comeu entre suas pernas. Quando terminou o suco e deu o primeiro gole no whisky que pediu eu já quicava que nem uma pipoca subindo e descendo naquele poste lento ou devagar conforme seus comandos. Ele dando quicadas para cima como se meu peso nada fosse.
Gozou metendo quando me pôs de quatro com suas mãos feito garras a me segurar pela cintura. Meu cu totalmente aberto só me dava delicias de prazer a cada metida, cada movimento.
O três meses que vivi naquele flat, servi-lhe do jeito que desejava, como, quando e onde quisesse. Adorava encher-lhe de presentes, mesmo que ele nunca pedisse. Dizia me comer por gostar do viado que eu era, sempre obediente, inclusive sendo sua puta quando ele me mandou dar o cu ao primo dele, outro vara monstra. Isso foi num fim de semana de folga dele. Passei uma noite e um dia mamando, bebendo e dando o cu aos dois, obedecendo precisamente cada ordem deles. Na madrugada da primeira noite, me fizeram ir na entrada da comunidade onde viviam e me fizeram mamar um amigo deles num beco escuro.Quando o amigo perguntou se podia me comer, negaram, mas me fizeram sair fora do carro e o Pedro meteu rola, so para mostrar ao amigo, como seu viado tomava rola pica sem reclamar. Mesmo com medo da policia aparecer, levei aquela rolada cheio de tesão e olhando o amigo bater punheta enquanto me assistia como puta, pedi ao Pedro que me deixasse beber a porra dele. Ele negou, me deu vários tapas na bunda e na cara e mandou o amigo gozar na minha cara, e o fez chamar outros para que vissem o branquinho dando o cu com a cara esporrada. Resultado. Tomei mais duas esporradas na cara, de sujeitos cujas faces eu nem enxergava direito devido a escuridão. Voltamos ao motel, ele dirigindo e eu sentando no colo do primo. Poucas vezes me vi feito um galeto comendo rola e sendo comido por dois machos tão cheios de tesão. Dois imensos negões pirocudos que adoravam comer um playboyzinho .
Acabei alugando um flat mais simples próximo do meu, para que não chamasse atenção para ele. Sempre era chamado para uma mamada de começo de dia, ou ao meio dia, ou quando ele saia, Meu curso tomava 3 horas dia, mais duas horas de estudo, o resto estava disponível aos seus desejos . No meio do período que lá estive, ele esteve 15 dias de folga. Fiz a maior questão de lhe dar de presente um pacote de férias em Porto Seguro. Mesmo ele a principio não gostar de eu lhe dar presentes, pedi tanto que ele aceitou. Na verdade dar-lhe presentes me fazia sentir mais puta dele e me dava tesão, até hoje dá.
Nesses 15 dia, por sorte me apareceu um machão como vizinho. Conto no próximo.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 04/03/2020

Ñ contou mais, tesão

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henry_pe Comentou em 24/01/2020

Como sempre teus contos me fazem gozar. top demais. Votado.

foto perfil usuario spider1983rn

spider1983rn Comentou em 04/01/2020

Que conto gostoso! Votado

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ksn57 Comentou em 03/01/2020

Votado - Conto Delicioso !




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadorico

Nome do conto:
Virei putinho do negão

Codigo do conto:
150029

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/01/2020

Quant.de Votos:
21

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