Já várias vezes Julia me tinha convidado para ir pra casa dela, mas eu com medo nunca fui. Pouco sabia de Júlia, e se ela fosse casada? Melhor não arriscar. Mas um dia não resisti ao convite e fui.
Ela apanhou-me no sitio do costume e seguimos juntos no carro dela. Por acaso a viagem foi curta, Júlia morava bem perto de onde a gente se encontrava. Chegando a casa dela, uma casa bem arrumada e espaçosa. Sentei-me no sofá bem confortável. Júlia foi buscar vinho, mas não bebi, eram 11 da manhã e não bebo de manhã. Mas ela bebeu um copo. Sentou-se ao meu lado no sofá, pousou o copo de vinho na mesa de apoio e bem devagar desapertou o meu conto, o meu fecho e tirou o pénis para fora das minhas calças. Começou a bater-me uma punheta gostosa. Enquanto me tocava, ia dizendo o quanto estava com tesão e o quanto tinha sonhado comigo naquela noite. Foi-se colocar de joelhos e com a lingua passou da parte inferior até a cabeça do pénis. Depois, meteu-o por completo na boca. Começou o broxe apunhetado, que broxe. O meu tesão crescia à medida que ela me chupava e me olhava com aqueles olhos. Os broxes de Júlia eram brutais. Parou de me chupar para desapertar a blusa que tinha vestida e enquanto eu me tocava ela aproximou as mamas delas junto do meu pénis. Desapertou o sutiã, ficando apenas de saia. Colocou o pénis no meio das mamas e começou uma espanholada. Os bicos dela cresciam enquanto ela batia neles com o pénis. Mas logo Júlia voltou a chupar-me todo, enfiava na boca todo o enorme pénis que ela criou.
"Fode-me querido!" - e puxou a saia para cima, desviou a cueca e veio se sentar em cima de mim. Peguei o énis e meti-o lá dentro."Ai que bom!" E ela começou a saltar em mim enquanto mexia nas mamas. Os gemidos dela começaram e os meus também. Molhou os dedos e sem nunca parar de me foder foi-se tocar. A posição não era a ideal para ela, ficou cansada rápidamente, o suor começou a escorrer, mas não parou até atingir um orgasmo. Nesse instante, inclinou-se e beijou-me. Saiu de mim e sentou-se novamente, mas desta vez de costa para mim e entre gemidos dizia
"Fode-me Fode-me caralho!"
Mas era ela que me fodia, era ela que saltava, ora rápido ora devagar, mas no fundo gostoso demais.As mãos dela abriam as nadegas e a minha visão era brutal, o penis a entrar na cona dela e o olho do cu a olhar para mim.Paramos de foder e tiramos o resto da roupa que tinhamos.
Júlia posicionou-se de quatro no sofá e eu penetrei-a por tras. Os nossos corpos tocavam-se com aquele som característicos das fodas, mas os gemidos facilmente o abafavam. Já com um mão e uma perna apoiada no chão, Júlia, levava com o meu caralho e umas palmadas naquele rabo gostoso. Neste momento umas gotas de semem já me tinham saido, mas continuei a come-la na sala dela, em cima do sofá. Desta vez já de frente e de pernas abertas para mim, Júlia tocava-se enquanto eu a fodia com uma rapidez brutal. Com a minha mão tocava no clitoris vermelhinho dela, até ao momento da explosão de Júlia. Que orgasmo. Logo de seguida vim-me em cima da barriga dela e Júlia olhou para mim e deu um sorriso. Estávamos os dois a pingar água do suor dos nossos corpos. O copo de vinho deixado por Júlia, estava entornado no chá da sala.
Depois abraçamos-nos e demos um beijo louco.
Foi a primeira de várias fodas na sala dela, então no quarto nem se fala, mas isso fica para depois
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