O dia em que eu e Júlia fomos presos

Como sabem eu e Júlia estivemos de férias no Brasil e quase que perdemos o voo de regresso a Portugal à custa da noite louca que tivemos horas antes do voo.

Quando aterramos em Lisboa, era final do dia e o jet leg fazia-se notar. Estávamos exaustos, super cansados de toda a confusão de fazer check in a correr para não fugir o voo. A nossa sorte era que ainda iamos ficar duas noites em Lisboa e só depois ia-os regressar a casa. Não, não somos de Lisboa, somos do Porto.

Lisboa está cara demais e o hotel que tínhamos reservado não era nada de especial e ainda por cima saiu bastante caro. Chegando ao hotel, tomamos um banho relaxante e fomos dormir. Caímos podres na cama e apagamos logo.

Dia seguinte, acordamos bastante tarde, era quase meio dia. Muito tarde mesmo. Decidimos ir almoçar perto do centro de Lisboa e dar uma volta por lá de maneira a conhecer melhor a capital. Estava frio naquele dia, ou então, já não estávamos habituados ao nosso clima. Sentia saudades do clima do Brasil.
Já de tarde, fomos comer os famosos pasteis de belém, que fila e tanta gente para comer aqueles bolos. São bastante bons, vale a pena a espera, aconselhamos a passarem por lá.

Passamos um bom bocado junto ao rio Tejo. Depois seguimos até ao Bairro Alto e por lá jantamos e por lá ficamos a curtir a noite. Sim já não estávamos exaustos e queríamos aproveitar porque dali a 3 dias já estaríamos a trabalhar novamente. Sim, nós também trabalhamos, não é só destas aventuras.

Já com uns copos bem bebidos, umas danças nas pernas, Júlia queria regressar ao hotel. Seguíamos para o hotel quando passamos por uma confusão qualquer onde estava a policia, mas não demos conta e tentamos evitar, só que, não sei porque quando dei por ela já estava encostado a uma parede. Um policia tinha-me amarrado.

"Eu não fiz nada caralho!"
"Cale-se! gritava ele comigo

Júlia ali de boca aberta a olhar para mim. Mas não ficou parada e foi empurrar o agente e dizia-lhe repetidamente,

"Não fizemos nada, estávamos de passagem!"

Não adiantou nada. Fomos levados até à esquadra e lá a agente J (não quero dizer o nome dela) pediu a nossa identificação. Mostramos o nosso cartão de cidadão e foi ai que ela nos explicou que o seu colega por vezes fazia daquelas coisas.
A confusão que estava acontecer lá na rua era uma manifestação, mas como estavam a fazer muito barulho a policia tentou acalmar. Acho que era mais ou menos isso.
J, lamentou a situação e pediu-nos desculpas. Deixou-nos sair, mas azar do caralho a esquadra ficava no outro extremo da cidade, muito longe do nosso hotel. Lá teríamos de chamar um transporte e foder uns euros a custa daquele agente. Foi nesse instante que J se ofereceu para nos levar ao hotel em forma de pedido de desculpa. Como estava a terminar o turno dela, não haveria problema e o hotel ficava perto da casa dela.
Aceitamos de bom agrado.

Pelo caminho fomos dizendo de onde éramos, o que estávamos a fazer na capital, que tínhamos regressado de férias no dia anterior. Bem, fomos falando e falando e a viagem de quase meia hora passou rápido. J, pelo caminho perguntou se podia passar na casa dela para tirar a farda, porque depois ainda queria sair.

"Claro, nós vimos à boleia!"

Chegamos a rua da J e ela convidou a subirmos até ao apartamento dela. Apartamento bem localizado e decorado de bom gosto.

"Vou só dar um banho rápido e já venho, pode ser?"

Esperamos por J na sala dela e passando 5 minutos J passou por lá de toalha em volta do corpo. Júlia comentou as curvas dela. Até acho que J ouviu. Deve ter ouvido, porque regressou e pediu a Júlia para acompanhar e ajuda-la a escolher uma roupa. Foi demorado a escolha da roupa e passando quase 10 minutos aparece J, vestida à policia e fiquei estranhamente confuso. Nas mãos tinha um cassetete e umas algemas. Pegou em mim e levou-me para outra divisão. Quando cheguei a um quarto vi Júlia deitada e algemada à cama. A expressão facial dela também era de confusão.
J, sentou-me à bruta numa cadeira e algemou-me também e seguiu em direcção a Júlia e abriu-lhe as pernas. Júlia não resistiu e foi ai que percebi, J queria brincadeira. A policia, já depois de ter tirado as calças a Júlia, começou a beijar as suas coxas chegando às virilhas. Júlia, ainda algemada começou a gemer quando a língua de J encontrou o clítoris.
Eu, algemado e sentado a ver aquilo não podia entrar na festa, mas o pénis começou a crescer. Cresceu mais, quando J tirou as calças e ficou apenas de camisa. Subiu até à cara de Júlia e sentou-se na boca dela, Júlia começou a lamber-lhe a cona e ela de olhos fechados iniciou os seus gemidos. Eu, como só estava algemado numa mão, tirei o pénis para fora e comecei a tocar-me, mas J quando viu o meu pénis saiu de ciuma da Júlia e veio na minha direcção. Por momentos pensei que me ia libertar e convidar-me para a festa, mas quando pegou no cassetete e me bate na mão

"Não não, não se toca o menino!"

Olhei para ela sem dizer uma palavra e ela pega no meu pau e começa a esfregá-lo.

"Este pau não é teu menino, é meu hoje!"

Bateu-me uma punheta por um bocado e depois tirou-me as calças por completo, mas logo de seguida voltou para Júlia e deixou-me ali de pau hirto.
Júlia pouco podia fazer, gemia apenas enquanto voltava a ser lambida por J. J, subiu e tirou a roupa toda a Júlia e começou a lamber as mamas dela.
O meu pénis latejava de tesão, mas não podia fazer nada, apenas continuar a punheta com a mão esquerda. J, depois de fazer vir Júlia com a boca pegou em mim e levou-me ao encontro de Júlia, mais propriamente ao encontro da cona.

"Lambe-a toda, lambe a cona da tua querida!"

Muito gosta J de dar ordens. Mas quando se tratava de dar prazer a Júlia eu não precisava de ordens, fazia com todo o gosto e prazer. Enquanto estava de joelhos a lamber a minha Júlia, J tirou a camisa e foi-me lamber o meu cú. Fazíamos uma espécie de comboio de lambidela. O meu tesão cresceu com a lambidela dela.
O meu cú estava bem molhadinho com J parou de lhe lamber. Passando um pouco, J esta a enfiar qualquer coisa no meu cú e percebo que não é um dedo como Júlia já me tinha feito, mas sim algo bem mais grosso. Olho para tras a medo e vejo J com um strap on na cinta dela e bem devagar está a enterrar-me no cú.


Afasto-me a medo, mas ela prende-me e enfia bem devagar. Começa a foder-me o cú. Estou com dores, mas depois sinto prazer. Vou olhando para tras nos intervalos que faço nas lambidelas da cona de Júlia e vejo J a gemer e a foder-me com prazer. Sai de mim e vai libertar Júlia e diz-lhe:

"Faz-lhe um broxe enquanto lhe como o cú!"

Não disse nada, apenas me deixei estar ali e Júlia começa a chupar-me o pénis e J volta a espetar-me no cu o seu strap on. Quando dou por mim, estou a encher a boca de Júlia toda de esperma. Foi depois de Júlia engolir o meu esperma que J mete Júlia de quatro e começa a comer-lhe a cona. Júlia geme até não poder mais e J fode-lhe até perder as forças. Júlia não aguentou muito de quatro e cede e fica deitada por completo na cama, mas J continua e faz Júlia atingir o orgasmo.


Nesse intervalo o meu pénis cresce de novo e já estou pronto para a ação. Vou por detras de J para fazer o chamado comboinho, mas esta não me deixa enfiar nela. Afasta-me dela e tira o strap on que o entrega a Júlia.

"Fode o cuzinho do teu querido!"


Com Júlia a colocar o strap on, J deita-me na cama e ajuda Júlia a enfiar no meu cuzinho aquele strap on. Júlia, inicialmente fica com receio mas logo começa a saltar em cima de mim a foder-me o cú. Caralho que ela enfia todo.

Foi quando Júlia atingiu o orgasmo com a ajuda do strap on que enchi a cama de J cheia de esperma.

J, que tocava a ver-nos gemeu num orgasmo fantástico sentada na cadeira.

No final, J levou-nos ao nosso hotel e ainda lhe convidamos para subir, mas ela não aceitou porque a namorada dela estava à espera dela. J era uma lésbica que nos ficou marcada, principalmente a mim que não me deixou come-la e ainda por cima me comeu forte e duro. Talvez tivesse sido desejo meu e de Júlia, pois não houve essa oportunidade com Larisse lá no Brasil. Se gostei? Posso dizer que não desgostei, mas também posso dizer que no dia seguinte me doia o cu pra caralho.

J sabia usar um bom strap on, fez-me vir a mim e a Júlia com aquele brinquedo.

Será que a gente compra um?


Quem sabe, quem sabe...

Foto 1 do Conto erotico: O dia em que eu e Júlia fomos presos

Foto 2 do Conto erotico: O dia em que eu e Júlia fomos presos

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia em que eu e Júlia fomos presos

Codigo do conto:
141448

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/07/2019

Quant.de Votos:
13

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5