Num dos nossos encontros, fomos jantar ao nosso restaurante favorito, um italiano, partilhamos uma pizza. Depois do jantar deu vontade de ir ao cinema, para as escolhas haviam uma série de filmes e optamos um que estava nomeado para Oscar de melhor filme, Moonlight. Comprei um balde de pipocas para os dois e fomos ocupar os nossos lugares. Os lugares não era muito bons, quase nos calhou em frente ao ecrã, porque, como era um filme bastante falado houve bastante aderência ao mesmo. Confesso que não gostei do inicio do filme, e confesso também que não vi o filme todo, porque, lá para os 20 minutos do filme a Júlia achou que devíamos sair. Como sei que a Júlia é uma mulher louca, mas no bom sentido, optei por ir com ela. Já fora da sala, ela diz que necessita de ir ao quarto de banho, eu aproveito e também vou. Sim, cada um foi para casas de banho separadas.
- Até já querido!
A Júlia sempre foi uma querida para comigo, sempre me tratava por querido nas nossas intimidades. Quando em publico tratava-me pelo meu nome, talvez pela diferença de idade que tínhamos. Confesso, gostava dessa maneira.
Quando estava, como se costuma dizer, com a piroca na mão, depois de uma mija, oiço a porta a abrir e sinto uma pessoa a aproximar-se de mim. Era Júlia, que ao chegar ao pé de mim me beija o pescoço e com uma mão vai tocar no meu pénis. Começa com uma punheta e o meu pénis logo cresce. Viro-me e beijo-a na boca e as nossas línguas entram em uma fusão linda e brilhante. Quando dei por mim, já tinha puxado o lindo vestido azul de Júlia para baixo a nivel dos seus seios. Como sempre, Júlia, muito elegante num vestido azul e sem o sutiã facilmente ficou com as mamas disponiveis para a minha boca. Iniciei a minha melhor chupada naqueles mamilos enquanto ela me tocava a punheta. Encostou-me a uma das portas e desceu ao encontro do pénis. Logo o meteu na sua boca, bem fundo até se engasgar. Continuou a chupar-me ali na casa de banho enquanto o filme decorria na sala ao lado. O broxe que a Júlia me fez durou cerca de 3 minutos, não aguentei mais aquela sua boca quente e deliciosa, e acabei de me vir deixando a boca dela toda cheia do meu leite. Júlia engoliu tudinho, e ainda sugou as ultimas gostas que estavam na cabeça do pénis.
Puxei as minhas calças para cima e ela a parte do vestido e saímos do cinema em direcção ao parte de estacionamento. Entramos no carro e fomos em direcção à casa dela
Chegados a casa, fomos subindo para o quarto e deixando a roupa pelo caminho.
Já no quarto e quase todos nus, Júlia mantinha o vestido azul na cintura, me atira para a cama e logo cai com a boca no pénis que tinha sugado momentos antes. Com a boca dela, o pénis rápido cresceu logo. Poderia até dizer que quando me vim na casinha do cinema quase que me deu vontade de me vir mais e mais. Com a Júlia era assim, mais e mais e sempre mais. Mas desta vez tinhamos tempo e o quarto era só nosso e Julia parou o broxe magnifico e foi se sentar em mim para eu lhe poder lamber as mamas. Os bicos dela estavam hirtos, gostosos como sempre. Mas Júlia é mulher de pila na boca e desceu para sugar mais um pouco o meu caralho, os meus tomates e até um pouco do meu cu, sim gostoso demais. Enquanto eu e Júlia nos divertíamos o mundo à nossa volta quase que parava e nós nem demos conta com a pessoa que tinha entrado no quarto. Uma mulher, bem mais nova que Júlia, diria que mais nova que eu até, andaria na casa dos 20 aninhos. Fiquei assustado, mas Júlia logo me acalmou e chamou ela pro pé de nós.
"Olá querida! Queres te juntar? Pode querido?"
Eu, "Claro!", claro que queria, como não querer, Júlia era um pedaço de mulher, mas a outra não lhe ficava atras apesar de ser bem mais nova.
Júlia beijou-a na boca e posso dizer que me deixou com tesão, mais tesão que tinha até aquele momento. Depois de um beijo longo, ambas as mulheres se aproximaram do meu pénis e bem devagar foram me chupando. Enquanto uma me sugava os colhões outra sugava o meu caralho, era delicioso demais. A mais nova, Maria, vim a saber o nome depois, tinha uma maneira diferente de chupar, quase que engasgava e vomitava no meu caralho, no entanto era gostoso também.
Adivinhem quem tomou as rédeas daquilo, claro Júlia, a minha Júlia, veio-se sentar em mim, de costas e apoiada com os braços no meu peito. Enquanto Júlia me fodia, Maria tirou as cuecas, única peça em falta e logo foi sugar os seios antes sugados por mim. Júlia saltava e gemia já por ser fodida pelo meu caralho bem como pela massagem de Maria. Maria segura o meu penis e tirou-o de Júlia para sentir o sabor da cona dela, com um broxe feito ali. Parava de chupar o pénis para chupar a cona de Júlia que gemia a cada chupadela. Mas Júlia gemeu ainda mais quando o meu pénis estava outra vez dentro dela e quando saltava em mim e se veio toda em mim. Senti o orgasmo todo na minha pica. Júlia como boa mulher que é deu lugar à Maria que se sentou em cima de mim e cavalgou quase tão bem como Júlia. A cona dela era apertada, quente, bastante até, e super molhada. Por entre gemidos de Maria, podia ouvir Júlia
"Fode-a querido fode-a!"
Tirei Maria de cima de mim porque aquelas palavras de Júlia mereciam castigo e fui castigá-la, deitei-a na cama e abri-lhe as pernas e meti-me todo dentro dela. Com uma das mãos segurava-lhe abria-lhe uma perna, enquanto Maria se sentou na cara dela para um minete feito por Júlia. Eu fiz o mesmo a Julia, cai de cara na cona dela. A minha lingua foi saborear aquela cona gostosa de mais, melada de mais. Logo voltei a foder-lhe, agora mais rápido e ao mesmo tempo beijava Maria que já tinha mudado de posição, mas que ainda estava a ser sugada por Júlia. As duas gemiam, aliás os tres gemiam, porque eu gemia também. Parei um pouco e dei tempo a Maria de se deitar por cima de Júlia de cu virado para mim e quando a apanhei a jeito meti-lhe o caralho todo dentro da cona toda lambuzada por Júlia. Júlia ainda brincava com a lingua, mas agora era nos pequenos seios de Maria. Eram pequenos, mas rijos. Maria gemia e dizia "Fodasse Fodasse" por entre os gemidos.
"Vem te querida vem-te querida!"
E Maria veio-se e tremeu toda naquele momento, tive de parar de lhe dar com o caralho, apenas o deixei dentro dela. Troquei e passei o pénis para a cona da Júlia, que ali de pernas abertas chamava por mim como que a pedir fode-me. Júlia beijou intensamente Maria naquele momento, abafando os gemidos que eu lhe proporcionava. Tal como bom samaritano, não quis deixar Maria saudosa e logo troquei a cona de Júlia para a dela, mas logo nem 10 bombadas dei e acabei por sacar o pénis dela e me vir loucamente naquele rabo e na cona da minha Júlia.
Dentro do quarto o cheiro a sexo era intenso e após uns segundos de relaxamento, enquanto estava mos os três deitados na cama, Júlia diz:
"Querido, esta é Maria! A minha filha!"
que tesão de conto. votado