Aconteceu ontem....
Ontem acordamos cedo (meu pau já começou a crescer de imaginar o que me aconteceu ontem...vou-me concentrar e tentar contar para vocês) e decidimos que iríamos tomar o pequeno almoço ali na pastelaria.
A viagem da casa de Júlia até essa pastelaria é relativamente curta, cerca de 10 minutos de carro. Chegando lá, ficamos mesmo pela esplanada, apesar de ser cedo o tempo já está quentinho. Júlia pediu uma meia de leite e um pãozinho, eu, pedi o mesmo.
Como habitual, enquanto esperamos pelo nosso pedido fomos consultar as noticias do dia. Mais do mesmo. Passamos à frente e o pequeno almoço chegou e como sempre estava impecável.
Ontem tínhamos decidido que ia-mos fazer um bocado de praia, mas como ainda era cedo ficamos ali na esplanada mais um pouco. Tirei um livro da mochila e voltei à leitura do policial. Jo Nesbo, conhecem? Se não, leiam, é bom pah!
Júlia também estava a ler o seu livro e nisto passam na esplanada duas mulheres com cerca de 25 anos cada uma. Tal como nós também deveriam ir fazer praia, e como nós também foram tomar o pequeno almoço. Sentaram-se na mesa ao lado. Uma delas, já a tinha visto várias vezes e não sei o porque mexe comigo. Bem, dá-me tesão o caralho da gaja. Tem cara de quem deve chupar pra caralho. E não sei porque também, nunca soube o nome dela nem nunca falei com ela.
Júlia percebendo-se do meu olhar e dos sorrisos delas, olhou para mim e
"Deixa-te disso querido, se queres olhar para uma mulher, olha pra que vem ai!"
Quando viro a cabeça na direcção contrária, vem a caminhar uma mulher, toda elegante, vestido cor castanho(mais ou menos), saltos altos, morena e com cabelo curtinho, corte de rapaz. Ao estar mais perto vi que deveria ter a idade de Júlia, já era uma senhora feita, mas como Júlia tinha tudo no sitio. Júlia, como sempre, teve razão, aquilo era uma mulher, que corpo. Resumindo, era boa pra caralho e a maneira que estava vestida ainda mais ficava. E o corte de cabelo, sempre gostei de ver uma mulher assim e a ela ficava-lhe muito bem.
"Olá Júlia, então por aqui?!"
Caralho, a Júlia conhecia a mulher????!?!?!?!
"Sim, tá tudo bem contigo Teresa? Ao tempo que não te via, mas quando saíste do carro vi logo que eras tu. Continuas um pedaço de mulher"
Eu pensei logo, um pedaço de mal caminho.
Teresa disse-me olá, mas pouco me ligou, sentou-se na nossa mesa e iniciou uma conversa com Júlia. Voltei ao meu policial e distrai-me da conversa que as duas estavam a ter. O livro é tão bom, que me fez mesmo abstrair daquela Teresa agora ao pé de mim. Quando dei por mim já dentro do livro Júlia diz:
"Ele também anda com uma fome"
Eu um pouco despercebido e sem estar concentrado,
"Ah? O que?"
"Teresa está com fome de, bem tu sabes. E eu estou a dizer à Teresa que tu também."
Nisto Teresa entra no nosso diálogo e atira pro ar
"Ai é, também anda a seco o menino?"
"Anda, anda" disse a Júlia
Nesse instante, Teresa põe-se de pé, tira-me o livro da mão e pega na minha mão e diz:
"Anda comigo!"
"Mas..."
Sem me deixar terminar a frase já me arrastava por dentro da pastelaria. Eu olhava para Júlia, estava super confuso com aquilo. Que caneco se passava, Júlia olhou para mim, riu e acenou com a cabeça.
Passámos por entre o meio de mesas da pastelaria e entramos na zona das casas de banho. Teresa abre a porta da dos homens, e logo a fecha. Encostou-me à parede e baixou até colocar a sua cabeça ao nivel do meu pénis. Eu encostado à parede daquele quarto de banho não dizia nada e estava todo confudo, mas depois a confusão passou a tesão. Teresa tinha o meu pénis dentro da minha boca e começava-me a chupar, com a outra mão baixou o seu vestido e pude ver as mamas dela.
Eram umas mamas pequenas. Teresa chupava-me com vontade e gosto, os olhos dela, cheios de tesão olhavam nos meus. Eu comecei a gemer e a ignorar que me encontrava num local público e que a mamar o meu pénis estava uma desconhecida. Júlia lá fora na esplanada, o que estaria a achar daquilo tudo?
Esse pensamento foi-se, porque Teresa chupava, meus amigos que broxe! Ela meti-a todo o meu caralho na boca dela. Pegou em mim e depois de baixar a tampa da sanita, sentou-me lá e continuou a chupar o pénis, mas antes, tirou as cuecas e com a mão já se tocava. A outra mão ia mexendo nos meus tomates e entre gemidos lá ia metendo toda a piroca na boca dela.
Da bolsa tirou um preservativo e logo o colocou no meu pénis para depois se sentar nele e entrou perfeitamente. A cona dela estava super molhada e quente. Começou-me a foder rápido e bom que não sei se aguentava muito. Iniciei a chupada naquelas maminhas pequenas e gemeu ainda mais. Saiu de mim e voltou a sentar-se em mim, mas desta vez de costas.
Inclinada para a frente eu via o meu pénis a entrar naquela cona toda. Não parou de cavalgar e nem parou de gemer.
Assim não consegui-a aguentar mais, mas queria provar aquela cona, sentir o sabor dela. tirei-a de cima de mim e encostei a um canto, abri-lhe uma perna e fui lamber-lhe a cona. Estava toda encharcada, saborosa demais. Ela gemeu tanto que se veio na minha boca.
"Fode-me por tras!"
Parei de lhe chupar e virei-a de costas para mim. Os sapatos altos ainda estavam calçados e ajudaram a manter a altura perfeita para entrar nela por tras. Agora era eu que a estava a foder com a minha força toda, entre gemidos de Teresa e comigo a gemer também, disse-lhe que me estava a vir. Ela afasta-se, ajoelha-se e tira-me o preservativo.
"Vem-te na minha boca!" ordenou
Apenas dei umas 5 bombadas no pénis e explodi num orgasmo louco e cheio de esperma. teresa de lingua de fora a mamar o meu leitinho todo. Só não mamou o que caiu no chão porque a boca dela não teve capacidade para tudo. Foi mesmo muito esperma. Depois de engolir, lambeu-me o pénis deixando-o limpinho, olhou para mim e não disse nada.
Saímos do quarto de banho e eu estava com medo que alguém tivesse ouvido os gemidos de Teresa, mas todos os que estavam na pastelaria nem olharam para nós.
Quando chegamos ao pé de Júlia, esta riu.
"Foi rápido Teresa!" - sim tinham sido no máximo 10 minutos e se tanto. A verdadeira rapidinha, mas que foi boa isso foi.
E continuando para Teresa,
"Teresa, tens ai qualquer coisa no canto da boca" voltando a rir-se
Teresa limpou um resto de meu esperma e já sentada, pergunta à Júlia,
"Mas afinal quem é este teu amigo?"
"É o meu namorado" e riu-se
Nisto Teresa risse também e eu fico sem expressão nenhuma. Fiquei calado enquanto elas conversaram mais um pouco. Depois Teresa foi embora e despediu-se de nós. Fui para a praia com Júlia normal como se nada tivesse, mas com os meus colhões mais vazios.
Já deitados na areia da praia eu digo:
"Foda-se que foda! Que toura, de onde conheces a Teresa?"
E foi ai que Júlia me contou que foi com Teresa que fez sexo pela primeira vez com uma mulher e que muitas das coisas que sabe, foi Teresa que lhe ensinou. Já não se viam há uns anos depois do casamento de Teresa, mas pelo que parece já estava divorciada. Fiquei com um sorriso.
Antes de sairmos da casa de banho, Teresa, deu-me o contacto dela e Júlia não sabe, ou melhor, não sabia que agora ao ler este conto passou a saber.
Já agora, Júlia, ligamos a Teresa e convidamo-la para ir jantar um dia lá a casa? Eu faço o jantar, a sobremesa deixo contigo. Pode ser? Diz-me logo ao chegar a casa.
Um beijo e bom trabalho querida.
Que loucura mais gostosa essa Júlia! Mas, por um pauzudo desses, até eu! Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos reais. Comente e vote! Betto o admirador do que é belo