Valentina, a baixinha peituda

Meu nome é Eduardo, meus amigos me chamam de Duda "Jack", tenho 30 anos, sou rockeiro, olhos castanho claro, cabelo comprido liso castanho, 1,78cm de altura e gostaria de fazer um memorial de contos eróticos das minhas aventuras enquanto solteiro. O relato desse conto é verídico e aconteceu em 2008. Na época eu, com 19 anos, fui em um almoço de aniversário em conjunto de dois amigos meus em um clube. Um deles havia convidado um amigo dele - qual eu não conhecia - e que morava em outra cidade distante da nossa, aproximadamente 300km. Quando cheguei lá, um pouco atrasado em relação ao horário combinado, encontrei meus amigos e também esse desconhecido, que havia vindo junto na viagem sua irmã. Vou chama ela aqui por Valentina (nome fictício). Valentina mal havia completado 18 anos, era uma garota branquinha de cabelos bem lisos e negros pouco acima do ombro, gata pra caralho, baixinha, olhos verdes, aparelho nos dentes, seios bastante fartos, pele bem branquinha em contraste com a maquiagem pesada. Ela tinha curvas bonitas, nada era exagerado - apesar dos seus seios - e a embelezava ainda mais. Ela usava uma camiseta da banda Children of Bodom, all-star, calça jeans azul clara com cintura baixa, barriguinha amostra com piercing. Jamais esquecerei.

Conversei brevemente com ela, assim como com seu irmão. O dia foi passando e notei que Valentina não se enturmou muito com a galera, e como não conseguia tirar os olhos dela e notava que ela retribuía meus olhares, embora aparentemente tímida, acabei me aproximando dela e conversando um pouco. Lembro-me bem até hoje, ela usava um perfume com cheiro que lembra chocolate que me chamou muito a atenção.
Conversando com ela, cada vez mais ela me passava uma imagem de garota tímida, portanto não fui muito afoito. Talvez por um pouco de cautela demasiada, foi ela quem tomou a frente perguntando: "tem colher aí?". Colher? "Sim, porque tô dando sopa!". Não precisou falar mais nada, nos pegamos ali mesmo, embaixo de um quiosque a meia tarde para delírio do pessoal da nossa festa que gritava.

Logo, a coisa foi esquentando, assim como a atenção sobre o recém formado casal se dissipou. Minha cidade é grande, e o clube onde estávamos fazendo a festa fica afastado do centro, também não é tão popular, embora não seja pequeno e, portanto, com menor movimento. Foi então que perguntei para aquela baixinha gostosa se ela gostaria de ir para um lugar com mais privacidade, e ela topou prontamente. Por motivos de distância, por eu não ter carro na época e por safadeza mesmo, buscamos um banheiro esportivo mais afastado ali no clube mesmo e nos trancamos em um dos cubículos, onde a coisa começou a esquentar cada vez mais. Botei a mão por baixo da camiseta dela e agarrei seus seios fartos, e ela, safada, já foi erguendo o sutiã branco liso. Aqueles seios naturais e enormes eram lindos, e prontamente comecei a sugar seus mamilos e passar a língua na sua pele macia. Nesse ponto meu pau estava estourando dentro da calça jeans, e não me recordo bem na loucura a ordem das nossas roupas arrancadas.

Sentado naquela privada daquele banheiro surpreendentemente nem um pouco sujo, ela começou a sugar meu pau. Na época eu ainda não havia ganhado um oral de uma menina de aparelho, e lembro que haviam algumas piadas de mal gosto com meninas de aparelho e sexo oral, então eu estava meio apreensivo, mas logo notei que não se passava de bobagem. Creio que ela não fosse muito experiente, mas eu também não era, e o oral que ela fez em mim de modo algum ficou devendo a os de mulheres mais velhas e experientes que peguei depois na vida (e que contarei em outros contos). Ela sugava meu pau, colocava ele até o fim na boca e chupava a cabeça, alternando entre lambidas e olhadas sensuais diretamente nos meus olhos. Ela estava só de calcinha preta com uns detalhes de algum anime e aquilo me deixava cada vez mais com vontade de terminar de arrancar de tirar sua roupa.

Ela seguia me chupando e eu variava entre acariciar seus seios e seus cabelos, e logo ouvimos a voz de um amigo que também arranjara companhia e tivera a mesma ideia que eu e Valentina. Antes que ele terminasse sua ideia de ir no mesmo banheiro que nós, gritei para ele que tinha gente, e Valentina gritou algo tipo "e a gente vai demorar!". Todos rimos e aquilo quebrou um pouco o clima.

Meu amigo foi procurar outro local seguro para ganhar seu dia também (e depois fiquei sabendo que não tivera muitas dificuldades para isso), mas eu e Valentina tínhamos assuntos inacabados. Ela havia perdido o timing do oral nesse ponto e já estava de pé, portanto tirei sua calcinha com as duas mãos bem vagarosamente, deixando sua bucetinha com só um fio de pentelinhos na minha cara. Tive a ideia de chupa-la ali mesmo, daquele jeito, mas ela afastou meu rosto e sentou no meu colo. Com um pouco de esforço - físico, para alcançar minha calça no chão e pegar uma camisinha e mental, para não colocar meu pau naquela buceta molhadinha que teimava em se esfregar no meu pau duro - e sem tirar ela do meu colo eu consegui pegar uma camisinha no bolso da minha calça, e ela mesmo colocou a camisinha em mim, para logo em seguida montar no meu pau e começar a cavalgar. Eu estava delirando de prazer, e aqueles seios enormes na minha cara com cheiro de chocolate me deixavam ainda mais atordoado de prazer. Ela gemia baixinho, e quando coloquei minha mão entre seu rosto e seu pescoço, começou a sugar meu polegar. Ela puxava meu cabelo, eu nunca gostei disso, mas ela parecia gostar, e eu em represália puxava o dela. Ela parecia gostar ainda mais, e aquilo me deixava ainda mais excitado! Transamos por um bom tempo ali naquela posição, apenas curtindo o sabor da pele um do outro e trocando olhares profundos.

Em um momento a levantei e a coloquei contra a parede de costas, onde começamos a transar de pé. Era uma posição boa e sei que ela estava gostando, mas nossas diferenças de altura e o aperto do cubículo nos obrigou a mais uma vez trocarmos de posição. Sentei novamente no sanitário, mas dessa vez ela sentou de costas para mim e de frente para a porta, assim eu pude ver aquela bunda linda sentando no meu pau, assim com uma tatuagem pequena que ela tinha nas costas (que não vou detalhar por sigilo). Valentina era gostosa e sabia o que queria, sentava com força e quando começou a chegar perto de gozar, gemeu cada vez mais alto. Ela não sabia o que fazer com as mãos, ora tentava colocar sobre minha perna, hora sobre a parede, até que resolveu apertar minha coxa e dali não largou mais. Quando ela gozou, eu simplesmente não aguentei e gozei também, tamanho excitação que me causou o prazer que ela demonstrou com aquela transa.

Fiquei com a marca do aperto da Valentina na perna durante alguns dias, e fomos zoados um pouco ao aparecer todos escabelados mais de hora depois do sumiço. O irmão dela, felizmente, era um cara muito gente boa com quem mantive contato por anos, e tive oportunidade de transar mais algumas vezes com ela nas poucas vezes que visitei ela e seu irmão. Todas as outras vezes foram intensas, embora jamais superassem a nossa primeira vez no banheiro do clube, até que ela começou a namorar e acabamos mantivendo somente uma amizade que acabou se distanciando com o tempo.
Espero que tenham gostado, logo trarei mais relatos de outras experiências que tive.


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Comentários


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dudajack Comentou em 16/08/2019

Verdade. Me cobrarei para os próximos. As fotos não serão das garotas verídicas na maioria dos contos, mas vou tentar achar de garotas parecidas na net. (A minha foto de perfil atual é de uma das garotas, mas não escrevi o relato da minha transa com ela ainda. Fique ligado que logo farei!)

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dudajack Comentou em 16/08/2019

Verdade. Me cobrarei para os próximos. As fotos não serão das garotas verídicas na maioria dos contos, mas vou tentar achar de garotas parecidas na net. (A minha foto de perfil atual é de uma das garotas, mas não escrevi o relato da minha transa com ela ainda. Fique ligado que logo farei!)

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 15/08/2019

delicia de conto ..... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil dudajack
dudajack

Nome do conto:
Valentina, a baixinha peituda

Codigo do conto:
142848

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/08/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0